sábado, 30 de janeiro de 2010
ISTO É UMA FICÇÃO"
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Adriana Vandoni em 10 novembro, 2009
Veja abaixo o texto que foi censurado pelo governo Lula.
Publicado por Adriana Vandoni em 10 novembro, 2009, às 13h31
Já tivemos presidentes para todos os gostos, ditatorial, democrático, neo-liberal e até presidente bossa nova.
Mas nunca tivemos um vendedor de ilusão como o atual.
Também nunca tivemos uma propaganda à moda de Goebbels no Brasil como agora.
O lema de Goebbels era uma mentira repetida várias vezes, se tornará uma verdade.
O povo, no sentido coletivo, vive em um jardim de infância permanente.
Vejamos alguns dados vendidos pelo ilusionista.
O governo atual diz que pagou a divida externa, mas hoje, ela está em 230 bilhões de dólares.
Você sabia ou não quer saber?
A pergunta é: pagou?
Quitou?
Saldou?
Não.
Mas uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade.
Pagamos sim, ao FMI, 5 bilhões de dólares, o que portanto mostra apenas quão distante estamos do que é pregado para o povo.
Nossa dívida interna saltou de 650 bilhões de reais em 2003, para 1 trilhão e 600 bilhões de reais hoje, e a nossa arrecadação em 2003 ano da posse do ilusionista que foi de 340 bilhões, em 2008 foi de 1 trilhão e 24 bilhões de reais.
Este ano a arrecadação caiu 1% e, olhem bem, as despesas aumentaram 16, 5%.
Mas esses dados são empurrados para debaixo do tapete.
Enquanto isso os petralhas estão todos de bem com a vida, pois somente com nomeação já foram 108 mil, isso sem contar as 60 mil nomeações para cargos de comissão.
É o aparelhamento do Estado.
Enquanto isso os gastos com infra-esturutra só subiram apenas 1%, já as despesas com os companheiros subiram para mais de 70%.
Como um país pode crescer sem em infra-estrutura, sendo essa inclusive a parte que caberia ao governo?
O PT vai muito bem, os companheiros estão todos muito bem situados, todos, portanto, estão fora da marolinha, mas nos outros estamos sentindo o peso do Estado petista ineficiente, predador e autoritário.
Nas áreas cruciais em que se esperaria a mão forte e intervencionista do governo, ou seja, na saúde, educação e segurança o que temos são desastres e mais desastres, mortandades.
O governo Lula que fala tanto em cotas raciais para a educação, basta dizer que entre as 100 melhores universidades do mundo, o Brasil passa longe.
Já os Estados Unidos (eta capitalismo) possuem 20 universidades que estão entre as 100 melhores.
O Brasil não aparece com nenhuma.
São números.
O governo Lula também desfralda a bandeira da reforma agrária.
O governo anterior fez mais pela reforma agrária que o PT, mas claro, esses números não interessam.
Na verdade não deveriam interessar mesmo.
Basta dizer que reforma agrária é mais falácia do que coisa concreta em beneficio da sociedade.
Se querem saber, em todos os países onde houve reforma agrária, logo em seguida se tornaram países importadores de alimento.
A ex-URSS, Cuba e China são exemplos claros do que estou afirmando.
Mas continuamos com o discurso de reforma agrária.
A URSS quando Stalin coletivizou a terra, passou a ser importadora de alimento e consequentemente a ser um dos responsáveis pelo aumento do preço do alimento no mundo.
Entendam.
Cuba antes da comunização com Fidel, produzia 12 milhões de toneladas de açúcar do mundo, hoje não produz nem 2 milhões.
A Venezuela tão admirada por Lula produzia 4 mil quilos de feijão por hectares, depois da reforma agrária praticada pelo coronel Hugo Chaves só produz 500 kg por hectares.
Mas os socialistas não sabem nem querem saber dessas questões, o trabalho que dá para produzir, para gerar alimentos, isso porque eles tem a sociedade para lhes pagar o salário, as contas e as mordomias, além de dinheiro do contribuinte para colocar comida na sua mesa.
Mas eles não sabem nem querem saber sobre o que é produzir, cultivar, plantar alimentos.
Pois bem, os companheiros acreditam nos milagres da reforma agrária.
Dizem que estão mudando o país.
É para gargalhar.
Agora incrível, e hoje está mais do que comprovado, que com a diminuição dos impostos nos setores de eletrodoméstico fez o comércio e indústria neste setor produzir e vender mais.
O aquecimento na venda de carros também surtiu efeito com a redução de impostos.
O que fica definitivamente comprovado que imposto nesse país é um empecilho ao progresso e ao desenvolvimento.
Mas o discurso dos petistas é outro.
Ou seja, uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade.
É o ilusionismo de Lula.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
AMAR AO PRÓXIMO
Por amor ao próximo, mandem cópias a quantos puderem! Porém em Português! Assim todos ficarão ignorando!
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
A VERDADE SOBRE AS FORÇAS ARMADAS
POR ESSES MOTIVOS, TRANSCREVO TRECHOS DO PRONUNCIAMENTO E ME SOLIDARIZO COM O GENERAL - TERRORISMO E TORTURA (08.01.2010) por Armando Luiz Malan de Paiva Chaves - Gal.de Exército
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
OS FEUDAIS ESTÃO DE VOLTA
O FEUDALISMO DE REIS E VASSALOS COM TODOS OS DEMAIS ESCRAVIZADOS COMO SERVOS DA GLEBA É O OBJETIVO DE UMA SUPOSTA GLOBALIZAÇÃO PACIFICADORA.
Neste BLOG estamos apresentando todos os detalhes dessa trama que as Sombras desencadeiam sobre os seres humanos com abuso de toda nossa boa vontade. Usamos as fábulas de Esopo para mostrar que a sabedoria antiga é o ensinamento que as escolas deveriam estar distribuindo.
Conta Esopo que uma Corça, perseguida pelos caçadores, se escondeu no meio da ramada das cepas viçosas de uma verdejante vinha. Após passarem ao lado os caçadores sem vê-la no meio das Vides, pôs-se tranquilamente a comer os brotos das parreiras. O balanço das plantas, entretanto, fez os caçadores perceberem que ela estava escondida ali e, com suas flechas certeiras abateram a Corça. Ela mesma é quem dá a moral da fábula: " - Bem mereço este fim. Por ter abusado da hospitalidade da Vinha, os Céus me puniram com a morte em paga da minha ingratidão".
NOSSA ANÁLISE - Isto se aplica a todos os ignorantes que se aproveitam de quem os acolhe inocentemente. Eis a História dos Tempos Modernos como exemplo. Os artesãos, comerciantes, artistas, estudiosos, produtores de tudo sob a Servidão Feudal, saíram aos poucos dessa escravidão secular e se reuniram em aldeias (Burgos) onde fizeram a Riqueza de todos mediante as trocas. Esta foi a única Revolução Verdadeira contra a Escravidão, SEGUNDO O PRÓPRIO KARL MARX. Literalmente criaram uma " Verdejante Vinha de Cepas riquíssimas". Isso foi chamado de Vida Burguesa. Os Senhores Feudais, donos do ouro, resolveram fugir da extinção a que a História os condenou e foram esconder-se entre os Burgueses, onde passaram a aplicar suas barras de ouro a fim de re-escravizar pelos juros os ex-servos da gleba. Com esse ouro nomearam os governos, corrompendo-os para tomarem as riquezas dos Burgos através de impostos e guerras. Literalmente, meteram-se a devorar a rica folhagem da verdejante vinha.
E fazem isso até hoje, através de séculos tentando desmoralizar a expressão "vida burguesa" para ter a adesão dos mais ignorantes para servirem de esbirros a seu serviço escravocrata, mediante a Inveja que estes possuíam contra os prósperos burgos. Essa INVEJA continua sendo a motivação que os populismos usam para mover as massas, porém eles próprios só querem ter o poder para exercer na totalidade a Vida Burguesa.
São os Feudais do Ouro que financiaram os partidos comunistas, incentivando essa inveja, e estes NAZIBOLCHEVIQUES são postos nos governos para aproveitar-se pela força dos seus gulosos dentes, devorando o que os povos produziram honestamente. Está, pois, na hora dos caçadores voltarem e abaterem em nome dos Céus os Escravocratas Feudais que abusam da boa-fé de quem tudo produz e acolheu os supostos financiadores que se esconderam no meio dos povos.
Façamos a Verdadeira Revolução Democrática exigindo - Verdade, direito de prosperar, respeito ao mérito e à propriedade honestamente conseguida.
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domingo, 24 de janeiro de 2010
ENSINAR A FAZER EM VEZ DE TOMAR O QUE ESTÁ FEITO
ESOPO CONTA EM SUA FÁBULA
É um conselho de um náufrago a seu colega de naufrágio para que tenha sua fé, mas não esqueça de sair nadando para salvar-se. Todos falam em uma REFORMA POLÍTICA, como se uma decisão superior mudasse todas as coisas e resolvesse por decreto todos os problemas. É evidente que temos que Educar para ter iniciativa, caráter, moral, dedicação, respeito mútuo.Vejamos a fábula e depois comentaremos:
O barco onde estava um rico ateniense naufragou numa tormenta e este, acostumado com sua fé na deusa Atena, em voz alta fazia seus votos e promessas a sua protetora. Outro náufrago lhe aconselhou:
-"Invoca Atena, mas não esqueças de ir nadando!" Esopo e seus comentadores todos se esforçam para retirar do aviso ao rico ateniense tanto o aspecto discriminatório contra os ricos, quanto o aspecto destruidor da fé, para ressaltar que temos que fazer nossa parte para ser atendidos pelo Poder Superior. É que Atena era a deusa da Sabedoria e também da Democracia!
NOSSA ANÁLISE - Vemos três atitudes frente a um episódio de naufrágio de "um rico":
1- O Feudalista Trevoso que gerou o Miserabilismo ateu declara que a miséria é inevitável e os humanos, especialmente os ricos, devem ser "naufragados" e morrer. 2- Os naufragados miseráveis hipnotizados pelas mesmas Trevas ditatoriais acham que os governos devem socorrer os náufragos pobres à custa dos ricos e estes "governos" são seus "deuses". 3- Quem já entendeu que Não São Humanos os que produzem o presente "naufrágio da riqueza", sabem também que teremos a ajuda de um nível superior para enfrentar a situação, mas, temos que fazer a nossa parte: nadar!
EXPLIQUEMOS MELHOR - QUEM SÃO OS MISERÁVEIS, A MISÉRIA, OS MISERABILISTAS? Chamamos de "Miserável" quem é Rico e não ajuda aos outros e dizemos que alguém é Miserável quando é pobre e se lamenta de viver na miséria sem nada fazer para sair dela. Há ainda um defensor teórico de que a miséria não será vencida porque todos se esforçam em manter essa realidade.
Qual é a força que une os três nesse erro? É A IGNORÂNCIA. Ignorância é o desconhecimento da Verdade, é a submissão à ESCRAVIDÃO do poder Obscuro. Jesus Cristo dizia: "Eu sou a Verdade, o Caminho, a Vida, a Plenitude da Riqueza na Liberdade Total dos Filhos de Deus. Quem segue meus caminhos conhece a Luz e é Livre, como os lírios dos campos, como os passarinhos dos céus. Nem fiam, nem tecem e ninguém se vestiu ou comeu mais ricamente do que eles, nem Salomão em toda sua magnificência. E vocês são muito mais do que os passarinhos ou do que os lírios".
O rico que não circula seus bens entrava a Economia e, sem o giro dos valores, a Riqueza não cresce. O pobre que se encolhe à espera da esmola oficial não aprende que amar ao próximo é também trocar serviços e bens com todos, até e principalmente com os Ricos que as Trevas querem que os pobres invejem e odeiem, mas são eles que tiveram o mérito de nadar antes e os "deuses" ajudaram.
Hoje falam em Reforma Política mudando o modo de eleger. Mas, o verdadeiro problema não é saber se vamos votar, nem saber os nomes das pessoas que vão ocupar os cargos. O problema é saber se o Sistema vai continuar no ESCRAVAGISMO, com "costas chicoteadas" e esbulhados, Mentira Oficial, Ignorância forçada, Pelourinho, Algemas protetoras, Cepo, Trancas e Ferrolhos em todas as portas de acesso social, desconhecimento do mérito das pessoas e proibição de ter propriedades. Ou se vamos ter Democracia finalmente, com Verdade, oportunidades, respeito ao mérito e à propriedade, como tentaram desde o Feudalismo os fugidos da servidão com a Revolução da Liberdade dos Burgos(Os quilombos prósperos daquela época...)
Os Teóricos do Miserabilismo programam hoje, em nome do retorno ao Feudalismo, a Miséria Globalizada pois são Alucinados do Obscurantismo, Hipnotizados pelas Trevas, que desconhecem simples aritmética elementar onde "A Ordem das Operações Altera o Produto" - Se você somar e multiplicar os bens em amor a todos com suas trocas, para só depois subtrair os dízimos, os impostos, e aplicações para crescer a Riqueza, esta continuará sempre maior e acaba a Miséria. Leiam nosso IMPOSTO ZERO para entender.
Também a comida é Prazer em 99% e só 1% preenche necessidades orgânicas; leiam nosso CURSO AVANÇADO DE ALIMENTAÇÃO NATURAL.
"Naufrágio" de Fim do Mundo? BAH! O MUNDO SERÁ O QUE NÓS FIZERMOS DELE - RIQUEZA OU MISÉRIA ESTÁ EM NOSSAS MÃOS! Mas é preciso fazer nossa parte! É preciso "nadar" e aí Atena e OS BUDAS nos ajudarão, pois são as Trevas que produzem naufrágios e miseráveis.
Leiam mais neste BLOG e em
sábado, 23 de janeiro de 2010
3a.GUERRA - DE QUEM? CONTRA QUEM?
PRE-SAL - FARSA E TRAGÉDIA
TRANSCREVO SOBRE O PROBLEMA EDUCACIONAL E O PETRÓLEO TEXTO DE Claudio Considera
FAÇO LEMBRAR QUE O PETRÓLEO ESTÁ ENTRE DOIS TORNIQUETES: 1- Não vai acabar e tende a exigir sua retirada do sub-solo porque é produzido a grandes profundidades como reação química da água com o carbono a altas pressões e estamos e época de contração da crosta pelo esfriamento global, fato que faz oscilar as temperaturas entre altas e baixas;
2- Existem hoje mais de 20 inventos para extrair energias que excluirão os combustíveis, não só de petróleo, mas também bio-diesel, álcool, água, hidrogênio. Assim, investir em Petróleo todo nosso dinheiro da extorsão tributária, em vez de aplicar em Educação de qualidade, é um ato de suicídio de Escravos da gleba em Colônia do Feudalismo Mundial.
Leiam neste BLOG http://www.mariosanchezs.blogspot.com outros artigos que completam essas informações.
EIS O TEXTO DE Cláudio Considera:
A educação no país é muito ruim e a sociedade não se mobiliza para reivindicar melhoras na qualidade Em livro recém-lançado (Educação Básica no Brasil, Ed. Campus, vários autores) Samuel Pessoa, Fernando de Holanda B. Filho e Fernando Veloso, chamam a atenção para os poucos anos de educação básica que o Brasil tem, comparativamente a diversos países (mais ricos ou mais pobres), e sua consequência, tanto para o baixo crescimento que tivemos ao longo dos anos, como para a nossa perversa distribuição de renda. Samuel e Fernando Holanda nos deixam pesarosos ao se perguntarem pelo motivo do descuido da sociedade com a educação da segunda metade do século passado em diante. Para eles, aos olhos de hoje, é difícil entender que a sociedade tenha se mobilizado pelo "petróleo é nosso" e que não tenha havido movimento equivalente por universalização e por melhor qualidade do ensino básico. Recordando, desde 1950, não foi apenas em petróleo que o Estado brasileiro, do período do nacionalismo-desenvolvimentista, investiu pesadamente. Vários setores da infraestrutura básica, tais como mineração, siderurgia, telecomunicações, energia, portos etc, foram estatizados sob a alegação de que eram investimentos de longo prazo de maturação e de rentabilidade baixa, incapazes, portanto, de atrair o capital privado, quer nacional ou internacional. Por 30 anos, até 1980, o Brasil cresceu a taxas espetaculares (7,4% ao ano, em média) e seu PIB em 1980 tornou-se 8,5 vezes maior do que em 1950. Certamente esse crescimento tem como fator fundamental a ação investidora do Estado como produtor. De 1980 a 1992, com a falência do Estado, crescemos apenas 1,36% e o PIB per capita teve uma redução de 8%. Além disso, o processo inflacionário ocupou todas as energias e recursos do Estado brasileiro, incapacitando-o até mesmo para ser um Estado apenas indutor. Em 1992, quando se inicia o processo de privatização, contávamos com mais de 800 empresas estatais em péssimas condições econômicas e financeiras, incapazes de serem recuperadas sem fortes investimentos, impossíveis de serem realizados pelo Estado. Em compensação, o baixo investimento em educação naquele período havia acarretado uma tragédia educacional irrecuperável. Assim é que, os anos médios de escolaridade da força de trabalho brasileira - população economicamente ativa (PEA) - era, em 1980, de apenas 3,1 anos, apenas 1 ano superior àquela da África subsaariana e bastante inferior à dos países de língua inglesa (8,5 anos) e mesmo dos maiores países da América Latina, excluindo o Brasil (5,6 anos). Samuel e Fernando Holanda mencionam ainda estudos que mostram que a incapacidade do Brasil em universalizar a educação básica no momento em que passávamos pelo processo de transição demográfica (quando se passou a ter altas taxas de crescimento da população) explica diversas características trágicas de nossa sociedade hoje: favelização das grandes cidades, o forte crescimento populacional, a explosão da criminalidade, entre outras, além do aumento da desigualdade e da baixa produtividade do trabalho. Por sua vez, Fernando Veloso chama a atenção que os países mais ricos (renda per capita superior a US$ 23 mil) em 2000 tinham escolaridade média superior a 8 anos enquanto que o Brasil tinha pouco menos de 6 anos para uma renda per capita de cerca de US$ 7 mil; escolaridade essa inferior à de países com renda per capita inferior à nossa. Mostra ainda que, em 2006, essa pouca escolaridade brasileira era de má qualidade, pois nossa classificação no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) era no máximo o 49 º com cerca de 393 pontos quando os dez primeiros colocados tinham acima de 500 pontos. Mesmo considerando esses resultados, o governo brasileiro, de 2 anos atrás em diante, lançou-se num programa de reestatização do setor de petróleo no Brasil, turbinado na primeira semana de setembro pela exploração do pré-sal. A história se repete: agora como farsa e tragédia. Como farsa, pois a razão ora esgrimida para que o Estado aumente sua participação no setor é oposta àquela da estatização do nacional-desenvolvimentismo: segundo vários ministros do governo, a estatização é necessária, pois, tratar-se-ia de uma atividade bastante lucrativa, sem risco e que, portanto, não deve ser deixada para o capital privado (nacional ou multinacional). Argumentam que todos os lucros dessa atividade deveriam ser apropriados pelo Estado, que no futuro poderá utilizar esses lucros em benefício da sociedade em ações como educação e outros. Isto é dito, mesmo se reconhecendo que estes frutos só viriam a se concretizar em 10 anos. De fato, as razões acima expostas são apenas uma farsa daqueles que acham que, de fato, o Estado deve ser o proprietário dos recursos produtivos da nação e ocupar-se da produção de bens e serviços mercantis. O Estado deveria, segundo eles, retomar seu papel de produtor e não apenas de indutor da atividade econômica. A história se repete também como tragédia: podemos, com base na nossa história, inferir os resultados dessa opção em continuar investindo pouco e mal em educação: ampliação da favelização, da pobreza e da criminalidade nos anos que estão por vir. Fico pesaroso em pensar o quão melhor o Brasil estaria, daqui a dez anos, se os jornais da primeira semana de setembro anunciassem que os recursos que a União gastará para capitalizar a Petrobras (R$ 100 bilhões - 5 bilhões de barris de petróleo a R$ 20,00 por barril), com vistas à exploração do pré-sal, fossem utilizados na educação. Ou, ainda, se os jornais de 8 de setembro estampassem em suas manchetes: "O Brasil investirá R$ 31,5 bilhões para deflagrar uma revolução na educação", ao invés de comprar armamentos. Isto sim beneficiaria a grande maioria dos pobres deste país, tornando-os mais educados e produtivos, menos pobres, socialmente incluídos e contribuindo definitivamente para o desenvolvimento brasileiro. Mas, como nos lembraria o senador Cristovam Buarque, tal ação não rende votos, mesmo que voltadas para os mais pobres. A sociedade continua preferindo estatais e armas. Claudio Considera é professor de economia da Universidade Federal fluminense |
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
AS MENTIRAS DA INTERNET - É BOM SABER
domingo, 10 de janeiro de 2010
PROGRAMA LULA DE DIREITOS HUMANOS
LEITORES NOS PERGUNTAM O QUE ACHAMOS DO NOVO PROGRAMA LULA SOBRE DIREITOS HUMANOS.
Temos que responder que na Declaração Universal dos Direitos Humanos há um Artigo 4° que diz - Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o tráfico dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.
Vamos dizer com poucas palavras o que é Escravidão enumerando apenas quatro "Ferrolhos" que os feudo-estatais manejam como querem: Ferrolho impedindo a informação verdadeira; ferrolho da movimentação física e socioeconômica; ferrolho impedindo ter o mérito reconhecido; ferrolho impedindo ter propiedades.
Tudo que seja regulamentado mantendo mesmo discretamente algum desses ferrolhos já preserva a Escravidão.
Neste sentido, o Programa assinado por LULA encerra mais de 200 páginas de REGULAMENTOS que colocam nas mãos de burocratas todos os ferrolhos possíveis para decidir o que sejam os "Direitos Humanos" no Brasil. Com o maior atrevimento se intromete em todos os assuntos que vocês possam imaginar. Se fosse possível obedecer a todas as determinações nazistas que ele contém, os escravos pagadores de impostos terão que produzir três PIBs somente para custear a máquina estatal necessária e terão que contratar na China a metade da sua população para preencher as funções de fiscalização e repressão que ali estão previstas.
Sinceramente eu tenho que dizer aos membros do GEA e a seus amigos: Esse "programa" terá que ser queimado em praça pública, deletado de todos os registros, e colocar na Constituição a pena de morte sumária para qualquer futuro proponente que se atreva a reeditá-lo.
Eis como reagiu uma autoridade católica: Dom Dimas, por sua vez, disse que a ostentação de símbolos religiosos não deveria ser tratada no programa: — Daqui a pouco vamos ter que demolir a estátua do Cristo Redentor, no morro do Corcovado, que ultrapassou a questão religiosa e virou símbolo de uma cidade. Impedir a presença desses símbolos é uma intolerância muito grande. É desconhecer o espírito cristão e religioso da tradição brasileira — disse. — (Essa questão) absolutamente não tem vínculo com direitos humanos.
(Prezados amigos de todas as religiões - O trabalho político dirigido desde as Sombras é para apagar dos corações humanos toda a ligação perpétua que temos com O SER ou essência de tudo para assim devorar a todos).
Vejamos no Jornal Nacional - 07/01/10 - 21h32 - Atualizado em 07/01/10 - 21h32
Programa Direitos Humanos recebe críticas
O novo Programa Nacional de Direitos Humanos foi lançado pelo governo em dezembro. A proposta depende de aprovação do Congresso, mas já provoca reações de alguns setores. Depois do militares, agora produtores rurais e o Congresso reagiram à proposta do governo para o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH). Se aprovado, o projeto pode atrasar a desocupação de terras invadidas e abrir brechas para tentar censurar dos meios de comunicação, mas já provoca reações de alguns setores.
Representantes do agronegócio denunciaram a interferência do governo no direito à propriedade.
O programa prevê mudanças na lei, para dificultar a desocupação de terras invadidas; condiciona a desocupação a audiências públicas, com participação dos invasores; prevê fiscalização nas empresas multinacionais que desenvolvem tecnologias; e inclui sindicatos no processo de licenciamento ambiental.
A presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) disse que a proposta é ideológica, e preconceituosa contra o agronegócio.
"Quando o governo apresenta um documento de intenções dificultando e obstruindo a urgência em reintegrar posse e concessão de liminares, de certa forma, está apoiando os movimentos criminosos que invadem terras, e isso nós não podemos permitir", declarou a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu.
Esse programa, que no apagar das luzes de 2009 levou a área militar a pedir exoneração coletiva, porque prevê a revisão da Lei de Anistia, pode trazer problemas para o governo não só com o agronegócio, mas também com outros setores: o da imprensa é um deles.
O programa prevê penalidades como multas, suspensão de programação e cassação para empresas de comunicação, que o governo considerar que violam os direitos humanos. E ainda cria uma comissão para monitorar a conteúdo editorial com objetivo de criar um ranking nacional de empresas comprometidas com os direitos humanos, assim como as que cometem violações.
Para o deputado Miro Teixeira, a imprensa é a maior defensora dos direitos humanos e já existem leis contra as violações.
"Nós sempre lutamos pelos direitos humanos e resistimos a muitas violações. São os direitos humanos de aposentados de pensionistas de vítimas de violência, de pessoas sem teto, que nós lutamos para garantir os direitos humanos destas pessoas, que são vítimas do aparelho de Estado. Agora, com relação à punição de veículos por órgãos governamentais, me parece algo como uma censura, e tenho certeza que não acontecerá", declarou.
O secretário nacional de Direitos Humanos, Paulo Vannucchi, não quis gravar entrevista. Mas declarou, em nota, que o programa direitos humanos é resultado de debates com a participação da sociedade civil e do poder público. E, segundo ele, reflete as demandas da sociedade brasileira.
(O ministro foi desmentido hoje pela manhã no Bom Dia Brasil pelo jornalista Alexandre Garcia. O blog subscreve: Não vimos nenhuma dessas audiências públicas e olha que trabalho no Congresso Nacional.)