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sexta-feira, 28 de outubro de 2011
CARTA DA JUÍZA DRA. MARLI NOGUEIRA ÁS FORÇAS ARMADAS
terça-feira, 25 de outubro de 2011
NOTA DO VATICANO SOBRE ECONOMIA
EXAMINEMOS com calma essas ponderações com aspecto de apoio à Nova Ordem Mundial emanadas do Vaticano. Esse pronunciamento deixa intacta a estrutura Feudal dos Bancos da City, aos quais acabarão escravizados todos os povos, caso não seja deletado para sempre esse modelo de senhores donos dos povos e em seu lugar seja instalada a Democracia com:
(1)Transparência total de todas as informações,
(2) direito irrestrito de ir e vir para prosperar,
(3) reconhecimento do mérito honesto de cada um sem barreiras, e
(4) garantia total da propriedade privada honesta conseguida com esses quatro princípios.
Nota do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz: reformar sistema financeiro internacional
Home > Igreja > 24/10/2011 19.59.06
Cidade do Vaticano (RV) - O Pontifício Conselho da Justiça e da Paz publicou, nesta segunda-feira, uma nota sobre a reforma do sistema financeiro internacional, sugerindo a criação de uma autoridade pública mundial a serviço do bem comum.
O documento foi apresentado hoje na Sala de Imprensa da Santa Sé pelo presidente desse organismo vaticano, Cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson.
"A criação de uma autoridade pública mundial, a serviço do bem comum é o único horizonte compatível com as novas realidades do nosso tempo" – lê-se na nota que oferece uma contribuição aos governantes e aos homens de boa vontade diante da atual crise econômica e financeira mundial.
Segundo o Pontifício Conselho da Justiça e da Paz, "hoje está em jogo o bem comum da humanidade e o futuro", pois mais de um bilhão de pessoas vive com pouco mais de um dólar por dia, e aumentaram as desigualdades no mundo, gerando tensões e imponentes movimentos migratórios.
"Ninguém pode aceitar o desenvolvimento de alguns países em detrimento de outros. Se não colocarmos um fim às injustiças que afetam o mundo, os efeitos negativos no plano social, político e econômico irão criar um clima crescente de hostilidade e violência, até afetar as bases das instituições democráticas" – frisa o documento.
Segundo a nota, as causas da crise são provenientes de um liberalismo econômico sem regras e sem controles, e em três ideologias que têm um efeito devastador: utilitarismo, individualismo e tecnocracia.
Por um mercado a serviço da ética é necessário recuperar a primazia da ética e da política (que política?...) nas finanças, daí a proposta de "medidas de tributação das transações financeiras através de tarifas justas, para contribuir na criação de uma reserva mundial a fim de apoiar as economias dos países atingidos pela crise, e a reabilitação de seu sistema monetário e financeiro"; "formas de recapitalização dos bancos com fundos públicos condicionando o apoio a comportamentos virtuosos e finalizados a desenvolver a economia real". (MJ)
Comentário final
As causas da crise não estão bem definidas pelo Vaticano - há regras, sim! Elas emanam na calada da noite, provenientes da máfia central do ouro, e estão bem definidas nos quatro conteúdos das máfias:
1.Todas as riquezas são mostradas como geradas em um cassino imenso onde os Feudais são os manejadores das roletas!
2.O maior lucro deve provir das Drogas mortíferas dos laboratórios farmacêuticos ou das drogas clandestinas! Faz parte do processo feudal de controle demográfico!
3.Nesse quadro, negociar com armas é o negócio exclusivo dessas máfias unificadas que dá muuuuuito lucro, seja pelos usos clandestinos ou pelas guerras manobradas para dominar!
4.Como quarta fonte de renda das máfias, talvez a maior e a que garante as demais, o uso das mulheres em todos os sentidos (tráfico, corrupção, espionagem, negociações, etc).
FINALMENTE VEJAM ESSA LOUCURA DE PROPOR QUE OS GOVERNOS RECAPITALIZEM OS BANCOS!
E A INDEFINIÇÃO DO QUE SEJA A “Economia real”?
Está implícito nessa expressão que a Economia que vivemos é irreal?
Deduzindo, claramente, havemos de dizer que os Bancos da City nos mantêm em uma “Economia Falsa”, não é mesmo?
Em corolário, fica evidente que “recapitalizar os bancos com fundos públicos” é simplesmente prosseguir o jogo dos banqueiros como está.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
MITOS DOS ECONOMITITITITTIS - crescimento econômico infinito?
RESUMO
TRANSCREVEMOS com nossas apreciações um texto publicado pela BBC de Londres, no qual o autor insinua que temos que deixar morrer à míngua os que não estiverem enquadrados no projeto nazi-banqueiro em que se deve preservar a Ecologia como espaço vital para o gozo de uma raça superior e o acúmulo Banqueiro nunca possa retornar a ajudar alguém! Como ele só acusa pela rama um suposto erro que não explica o que acontece, e depois propõe vagamente como solução uma espiritualidade alheia ao que está acontecendo, ao fim daremos nossa opinião.
Diz: Temos que abandonar o mito do crescimento econômico infinito
4/10/2011 4:26, Por Redação da BBC - de Londres
Informa que Tim Jackson quebra o paradigma capitalista do crescimento infinito.
Há vinte anos, a queda do Comunismo no Leste Europeu parecia provar o triunfo do capitalismo. Mas teria sido uma ilusão?
Os constantes choques no sistema financeiro internacional nos últimos anos levaram a agência inglesa de notícias BBC a perguntar a uma série de especialistas se eles acham que o capitalismo fracassou.
Continua informando que, Neste texto, Tim Jackson, professor da Universidade de Surrey e autor do livro Prosperity without Growth – Economics for a Finite Planet (Prosperidade sem Crescimento: Economia para um Planeta Finito), defende o abandono do mito do crescimento infinito:
Toda sociedade se aferra a um mito e vive por ele.
O nosso mito é o do crescimento econômico.
Nas últimas cinco décadas, a busca pelo crescimento tem sido o mais importante dos objetivos políticos no mundo.
A economia global tem hoje cinco vezes o tamanho de meio século atrás. Se continuar crescendo ao mesmo ritmo, terá 80 vezes esse tamanho no ano 2100.
Esse extraordinário salto da atividade econômica global não tem precedentes na história. E é algo que não pode mais estar em desacordo com a base de recursos finitos e o frágil equilíbrio ecológico do qual dependemos para sua sobrevivência.
Na maior parte do tempo, evitamos a realidade absoluta desses números. O crescimento deve continuar, insistimos.
As razões para essa cegueira coletiva são fáceis de encontrar.
“Os dias de gastar dinheiro que não temos em coisas das quais não precisamos para impressionar as pessoas com as quais não nos importamos chegaram ao fim“.
Transcreve de Tim Jackson
O capitalismo ocidental se baseia de forma estrutural no crescimento para sua estabilidade. (Está supondo que o sistema banqueiro de acúmulo sem fim é intocável...Assim, os criminosos são os que fornecem esse acúmulo.) Quando a expansão falha, como ocorreu recentemente, os políticos entram em pânico.
As empresas lutam para sobreviver. As pessoas perdem seus empregos e em certos casos suas casas.
A espiral da recessão é uma ameaça. Questionar o crescimento é visto como um ato de lunáticos, idealistas e revolucionários.
Ainda assim, precisamos questioná-lo. O mito do crescimento fracassou. Fracassou para as 2 bilhões de pessoas que vivem com menos de US$ 2 por dia. (Vejam bem! Os trilhões acumulados pelos banqueiros não podem parar de crescer! No entender do pretenso sábio, esses mais de dois bilhões de excluídos são os que devem arcar com o peso do fracasso!)
Fracassou para os frágeis sistemas ecológicos dos quais dependemos para nossa sobrevivência. (Novamente a tese do espaço vital... E por reflexo, a teoria da Raça Superior. Isso nos faz perguntar: sobrevivência de QUEM? Nas entrelinhas se entende que deve sobreviver a Raça Superior.)
Crise e oportunidade
Mas a crise econômica nos apresenta uma oportunidade única para investir em mudanças. Para varrer as crenças de curto prazo que atormentaram a sociedade por décadas.
Para um compromisso, por exemplo, para uma reforma radical dos mercados de capitais disfuncionais. (Os Capitais dos banqueiros são os únicos que seriam “funcionais”? Que delírio! O ouro paralítico dos subterrâneos é o único capital funcional...)
A especulação sem controle em commodities e em derivativos financeiros trouxeram o mundo financeiro à beira do colapso há apenas três anos. (Novamente deixa sem atacar quem se aproveitou acumulando os lucros de todas as especulações com commodities e derivativos, levando em barras de ouro aos seus cofres.) Ela precisa ser substituída por um sentido financeiro mais longo e lento.
Consertar a economia é apenas parte da batalha. Também precisamos enfrentar a intrincada lógica do consumismo.
Os dias de gastar dinheiro que não temos em coisas das quais não precisamos para impressionar as pessoas com as quais não nos importamos chegaram ao fim. (Quem gasta assim não são os 2 bilhões sem rendas, né?)
Viver bem está ligado à nutrição, a moradias decentes, ao acesso a serviços de boa qualidade, a comunidades estáveis, a empregos satisfatórios. (Deu para perceber a lógica reptiliana? Quem foi atirado pelo feudalismo banqueiro à miséria, que se dane e desapareça, pois nem se acena com uma possível inclusão!)
A prosperidade, em qualquer sentido da palavra, transcende as preocupações materiais.
Ela reside em nosso amor por nossas famílias, ao apoio de nossos amigos e à força de nossas comunidades, à nossa capacidade de participar totalmente na vida da sociedade, em uma sensação de sentido e razão para nossas vidas. (Ficou claro que não será pra todos os habitantes do planeta, perceberam? Quem não tiver sido educado para ter essas capacidades, dane-se!)
COMENTARIOS
1.O mito único na área econômica é acreditar que É NATURAL o controle banqueiro da economia com fins de abocanhar e armazenar em seus cofres todos os valores gerados pelo crescimento, em formato de barras de ouro. Esse é o ÚNICO mito - O MITO Feudal escravagista, assassino, trevoso, de nossa época. Neste momento vivem na miséria e meia miséria com IGNORÂNCIA, 4,5 bilhões dos 6,5 bilhões de terrestres enquanto a produção mundial COMPROVADA atenderia 13 bilhões de consumidores (essa tese deu o prêmio Nobel a Amartya Sen em 1998): "Em todas as épocas em que houve mortes por inanição em massa, os armazéns estavam cheios, mas não havia valores nas mãos dos pobres para comprar".
2.Do mesmo modo, todos os países que alcançaram alto nível de qualidade de vida reduziram de modo automático o índice de nascimentos, o qual só cresce onde não se dá oportunidades de conhecer e participar da vida socioeconômica.
3.Calculando quanto precisa uma família pra sobreviver decentemente, e quanto é possível reciclar os bens materiais, temos que dizer que antes de atingir cinco mil vezes a população atual não é visível o colapso de produção para o consumo. Quando conhecemos a verdade sobre saúde, alimentos, necessidades humanas, leis universais, sabemos que NÃO NECESSITAMOS de nada, especialmente de Escravidão, de bancos e suas moedas ou cartões de crédito, de falsidades e violências planejadas pelos que se supõem donos do mundo.
4.E ainda: Comprovando a velocidade com que aumentam os conhecimentos sobre saúde, melhora dos produtos, e sistemas de participação das rendas, acreditando que teremos direito de fazer o certo: Devemos dizer que os trinta trilhões de humanos pensados no parágrafo anterior, provavelmente tenham um milhão de vezes mais capacidade para organizar melhor o encaixe entre produção e consumo, do que possuem os débeis mentais nazibolchevistas que não param de atirar contos de terror ao ar, como esse dos Banqueiros, querendo que aceitemos, como solução de uma crise artificial, a matança de pobres, índios, negros, doentes, por meio de abandono e de fome ou por balas, acidentes, doenças e venenos planejados pelos escravocratas feudais dos Bancos...
Por favor, parem de dar repasse a tanta canalhice ufoespirititi nazibolchevista que vem dos Kapetas! Hitler era da "raça inferior", era vegetariano, era reencarnacionista e ensinava tudo isso!
E leiam mais antes de apoiar as teses nazistas de ”raça superior” que precisa dos recursos naturais como “espaço vital” só para alguns deslumbrados, todos sem admitir outro entendimento.
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terça-feira, 18 de outubro de 2011
RELEMBRANDO DE THOMAS JEFFERSON
RESUMO - Apresento três situações históricas sobre o Poder Feudal que considero em agonia terminal
(visitem http://mariosanchezs.blogspot.com/2011/10/ja-faliu-nova-ordem-mundial.html )
Todas essas situações nos estimulam a combater até o fim essa escravocracia absurda dos Bancos. Vejamos:
Primeira:
Catão o censor terminava seus discursos:
"Ceterum censeo Carthaginem esse delendam" e "Delenda est Carthago"
(De qualquer modo, Cartago deve ser destruída).
Ele foi o tribuno, guerreiro e estrategista romano que alertava o Senado para o perigo do Império Marítimo da colônia fenícia PUNIC (Cartago) e lutou até destruir totalmente esses adversários.
Nós vivemos hoje sob um Poder Obscuro escravocrata de estrutura vertical, atrelado ao Ouro do Bloco Banqueiro da City, com sede em Londres. É o Reino Feudal (Feudalia). É a mesma situação: ou eles ou nós teremos que sair vencedores.
Diremos com Catão - DELENDA FEUDALIA!
Segunda:
O modelo social em estrutura vertical de Reis e vassalos que escraviza a todos os residentes de cada área (gleba) submissa a um Castelo (Feudo) é o que chamamos de Feudalismo.
Contra o Feudalismo ocorreu uma Revolução Silenciosa, pela qual, na calada da noite, com ajuda de amigos, parentes, protetores, compadrios, e associados, os "Servos da Gleba" iam fugindo para as aldeias livres, fora do mando dos Senhores do Castelo.
Foi assim que cresceram essas aldeias em sistema de circulação da riqueza pelas trocas. Artesãos, agricultores, criadores de animais, construtores de casas, mercadores, carpinteiros, ourives, tecelões, alfaiates, fiandeiras, coureiros, tropeiros, ferreiros, estalajadeiros, viajantes, caravaneiros, professores, curadores, estudiosos, enfim, uma variadíssima sociedade se formou nos prósperos aldeamentos (Burgos).
Da Inglaterra fugiram os famosos "Pillgrin-Fathers" no navio May Flower (flor de maio), primeiros colonos a estabelecerem as colônias livres da América. Buscavam mais qualidade de vida com liberdade e prosperidade.
Os Feudais se reorganizaram com o grande plano banqueiro de Guilherme de Orange e Nassau, que se tornou Rei da Inglaterra. E esses tentáculos tenebrosos nunca saciados de ouro, seguiram os "peregrinos" servos fugidos da sua gleba. Eles nunca perdoaram a audácia de querer ser livres. Num bullying sem precedentes, acabaram tornando o apelido de "burguês" em um termo depreciativo.
Thomas Jefferson (Shadwell, 13 de abril de 1743 – Charlottesville, 4 de julho de1826)foi o terceiro presidente dos Estados Unidos (1801-1809), e o principal autor da declaração de independência (1776) daquele país. Jefferson foi um dos mais influentes Founding Fathers (os "Pais Fundadores" da nação), conhecido pela sua promoção dos ideais do republicanismo nos Estados Unidos. Visualizava o país como a força por trás de um grande "Império de Liberdade" que promoveria o republicanismo e combateria o imperialismo do Império Britânico.
Entendamos por "republicanismo" o que hoje chamamos de "democracia" ou defesa dos direitos humanos contra o poder inconfrontável dos governantes que dizem ser o "Estado". E entendamos como sendo o Imperialismo Britânico o que hoje é a Ditadura Feudal dos Banqueiros da City.
Em 1802 Jefferson antecipando o terror banqueiro que vivemos hoje, deixou dito:
"Penso que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades do que exércitos inteiros preparados para o combate. Se o povo americano permitir um dia que os bancos privados controlem o seu dinheiro, os bancos e todas as instituições que vão florescer à volta dos bancos vão privar as pessoas de todas as suas propriedades, primeiro pela inflação, depois pela recessão, até ao dia que os seus filhos irão acordar sem casa e sem teto, na terra que os seus pais conquistaram."
Parodiando Catão, DIREMOS a mesma intenção de Jefferson:
DELENDA FEUDALIA!
(Seja demolida a era Feudal!)
Em inglês: "Delete Feudalia!" ou "Delete Feudal Land!"
Terceira:
Vamos finalmente conseguir a libertação?
Aos poucos vamos descobrindo que não precisamos de ouro, não precisamos de Bancos, não precisamos de donos de escravos, não precisamos de falsidades, de doenças, de violência, de miséria.
São uns coitados esses Feudais! São como a Perdiz Domesticada da fábula de Esopo. Contou ele que um dia uma Perdiz Domesticada pelo Caçador para atrair à armadilha as outras perdizes, foi agarrada pelo seu dono para servir de almoço e protestou: Sempre ajudei você a caçar minhas parentes! Mereço ser poupada! Responde o caçador: Agora é que te vou devorar! Tu és traidora do teu povo! Conclui o fabulista que o traidor não será respeitado nem por quem lucrou com sua traição. E nós podemos dizer: Traidor é traidor assim na Terra, como nos Céus e nos Infernos também!
CONCLUSÕES:
Que pensam os Feudais do Ouro que são hoje a Perdiz Domesticada das Trevas?
Atraiçoaram todos os povos, levando o ouro aos cofres escuros do mundo dos Kapetas...
Ao saírem deste Castelo de falsidades para as assadeiras de Satanás, serão eles que farão tardiamente grande choro, ouvindo nas trevas o terrível ranger de dentes dos crocodilos devorando a todos!
São Traidores perante os Céus, como o foram perante os homens! E assim como a Perdiz Domesticada, também são traidores perante os Kapetas a quem obedeciam!
Ainda está em tempo de as Perdizes Domesticadas da City London desfazerem sua traição!
Basta que mudem de exército e ajudem a demolir o Feudalismo e a Escravidão.
Delete Feudal Lands!
Landing Feudal holders!
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