NO ARTIGO ABAIXO, OLAVO DE CARVALHO QUER CONVENCER AOS ESCRAVOS (TODOS
NÓS) de que os feudais escravagistas são apoiados por uma plêiade de
gênios...(só se forem gênios dos kapetas)...
Leiam
Explicações e Soluções no blog http://www.mariosanchezs.blogspot.com
Entendam que esse Plano Tenebroso tem
contra ele os Budas e que terá fim.
Dia, hora e modo de acabar com isso,
NINGUÉM SABERÁ antes que aconteça.
Já publiquei diversas vezes estas
informações...
BARACK OBAMA DEU A RECEITA PARA
GARANTIR A DEMOCRACIA:
SE TEMOS
DEMOCRACIA, NÃO É PORQUE VOTAMOS... POIS SÓ
TEREMOS DEMOCRACIA SE TIVERMOS SOLDADOS PARA GARANTIR SEU
FUNCIONAMENTO.
(DEMOCRACIA É - CLAREZA EM TUDO;
DIREITO DE IR E VIR E PROSPERAR EM CONDOMÍNIO; RESPEITO AO MÉRITO;
RECONHECIMENTO DA PROPRIEDADE HONESTA).
O PROBLEMA ESTÁ
NESSES SOLDADOS...
Enquanto nossos Guerreiros não
entenderem A Arte da Guerra de Sum Tzu em seus dois pontos essenciais, SEREMOS
UMA SENZALA GLOBAL governada e possuída pelos Banqueiros... Estes já
armazenaram 750 trilhões de ouro e títulos reais que jamais serão usados... em
seus cofres subterrâneos... E PROSSEGUEM NESSE ESBULHO INSACIÁVEL até que sejam
parados nessa loucura pela força. ASSIM COMO SOMOS
CONDUZIDOS PELA FORÇA...
Esses dois pontos essenciais da Arte
da Guerra SÃO:
1. O Bom Guerreiro conhece e obedece
ao TAO (Caminho da moral superior, como os Mestres o
ensinam).
2. O Bom Guerreiro sabe que HÁ ORDENS
DOS GOVERNANTES QUE NÃO DEVE OBEDECER. São aquelas ordens que escravizam seus
povos.
NO DIA EM QUE
ELES TOMAREM CONHECIMENTO DESSES DOIS PONTOS E COMPROVAREM QUE atualmente OS
MILITARES SÃO APENAS DESCARTÁVEIS CAPATAZES DA SENZALA, UNIRÃO TODAS AS FORÇAS
ARMADAS DO MUNDO E IRÃO À CITY LONDRES E DEMAIS DEPÓSITOS DOS BANQUEIROS E
COLOCARÃO TODOS ESSES VALORES À ORDEM DOS POVOS PARA EFETUAR A LIBERTAÇÃO TOTAL
QUE É O CONDOMÍNIO DO ANTI-ESCRAVAGISMO.
O ESCRAVAGISMO TEM 4 PONTOS
essenciais - MENTIRA EM TUDO (o escravo não pode saber nada mais além do que lhe
mandam fazer); IMPEDIMENTOS MIL COM ALGEMAS, TRANCAS E FERROLHOS (para que o
escravo não se torne próspero dono de algo); NIVELAMENTO DE TODOS SEM RECONHECER
O MÉRITO; PROPRIEDADE DE TUDO SÓ PARA OS DONOS DOS ESCRAVOS.
O CONDOMÍNIO MUNDIAL TEM QUE TER SUA
DIRETRIZ AO AVESSO DA ESCRAVIDÃO:
CLAREZA TOTAL; DIREITO DE IR E VIR
PARA PROSPERAR; MÉRITOS RECONHECIDOS; PROPRIEDADE PRIVADA HONESTA
RECONHECIDA.
NESSE DIA EM QUE
NOSSOS SOLDADOS ACORDAREM, E CHEGARMOS A CLAREZA NA ECONOMIA, SABEREMOS QUE A
RIQUEZA É PRODUZIDA... PORTANTO, AJUDANDO A PRODUZIR SÓ AQUILO QUE PRESERVA A
SAÚDE, A SEGURANÇA E RENDAS PRA TODOS, O CONDOMÍNIO HUMANO SERÁ PROGRESSIVAMENTE
MELHOR, COM O PASSAR DO TEMPO, COM TODOS APRENDENDO E CONVIVENDO, COM QUALIDADE
DE VIDA TOTAL (SAÚDE, SEGURANÇA E RENDAS).
Conduzidos à força
- Detalhes
- Publicado em Segunda, 24 Setembro 2012 21:11
- Escrito por Olavo de Carvalho
CWT-NYTS
Abortismo, casamento gay, quotas raciais, desarmamento civil,
regulamentos ecológicos draconianos, liberação das drogas, controle estatal da
conduta religiosa, redução da idade de consentimento sexual para 12 anos ou
menos: tais são, entre alguns outros, os ideais que fazem bater mais forte o
coração de estudantes, professores, políticos, jornalistas, ongueiros,
empresários "esclarecidos" e demais pessoas que monopolizam o debate público
neste País.
Nenhuma dessas propostas veio do povo brasileiro ou de qualquer outro
povo. Nenhuma delas tem a sua aprovação.
Isso não importa. Elas vêm sendo e continuarão sendo impostas de cima
para baixo, aqui como em outros países, mediante conchavos parlamentares,
expedientes administrativos calculados para contornar o debate legislativo,
propaganda maciça, boicote e repressão explícita de opiniões adversas e, last
not least, farta distribuição de propinas, muitas delas sob a forma de "verbas
de pesquisa" oferecidas a professores e estudantes sob a condição de que cheguem
às conclusões politicamente desejadas.
De onde vêm essas ideias, a técnica com que se disseminam e o dinheiro
que subsidia a sua implantação forçada?
A fonte desses três elementos é única e sempre a mesma: a elite
bilionária fabiana e globalista que domina a rede bancária mundial e tem nas
suas mãos o controle das economias de dezenas de países, assim como da
totalidade dos organismos internacionais reguladores.
Nada nos seus planos e ações é secreto. Apenas, para perceber a unidade
de um empreendimento cuja implementação se estende por todo um século e abrange
as contribuições de milhares de colaboradores altamente preparados – uma plêiade
de gênios das humanidades e das ciências.
É preciso reunir e estudar uma massa de fatos e documentos que está
infinitamente acima das capacidades da população em geral, aí incluído o
"proletariado intelectual" das universidades e da mídia onde esse mesmo
empreendimento colhe o grosso da sua militância e dos seus idiotas
úteis.
Em geral, nem seus adeptos e servidores, nem a população que se horroriza
ante os resultados visíveis da sua política têm a menor ideia de quem é o agente
histórico por trás do processo. Os primeiros deixam-se levar pelo atrativo
aparente das metas nominais proclamadas e acreditam piamente – ó céus! – estar
lutando contra a "elite capitalista".
A população vê o mundo piorando e de vez em quando se revolta contra esta
ou aquela mudança em particular, contra a qual brande em vão os mandamentos da
moralidade tradicional, sem que nem em sonhos lhe ocorra a suspeita de que essas
reações pontuais e esporádicas já estão previstas no esquema de conjunto e
canalizadas de antemão no sentido dos resultados pretendidos pela elite
iluminada.
Para explicar a confortável invisibilidade que, após décadas de ação
ostensiva em todo o mundo, o mais ambicioso projeto revolucionário de todos os
tempos continua desfrutando, não é preciso nem mesmo apelar ao famoso adágio
esotérico de que "o segredo se protege a si mesmo".
No meio do quadro há, é claro, alguns segredos, bem como a supressão de
notícias indesejáveis, ordenada desde muito alto e praticada com notável
subserviência pela classe jornalística. Mas esses não são, nem de longe, os
fatores decisivos.
O que tem feito das populações as vítimas inermes de mudanças que elas
não desejam nem compreendem são três fatores: (a) a luta desigual entre uma
elite intelectual e financeira altissimamente qualificada e a massa das pessoas
que não recebem informação nem educação senão dessa mesma fonte; (b) a
continuidade do projeto ao longo de várias gerações, transcendendo o horizonte
de visão histórica de cada uma delas; (c) a prodigiosa flexibilidade das
concepções fabiano-globalistas, cuja unidade reside inteiramente em objetivos de
longuíssimo prazo e que, na variedade das situações imediatas, sabem se adaptar
camaleonicamente às mais diversas exigências ideológicas, culturais e políticas,
sem nenhum dogmatismo, sem nada daquela rigidez paralisante dos velhos partidos
comunistas.
Para enxergar a unidade e coerência por trás da diversidade alucinante
das ações empreendidas por essa elite em todo o mundo ocidental, é preciso, além
da massa de dados, alguns conceitos descritivos que o "cientista social" vulgar
ignora por completo.
É preciso saber, por exemplo, que as "nações" e as "classes" não são
nunca sujeitos agentes da História, mas apenas o excipiente com que os
verdadeiros agentes injetam no corpo do tempo a substância ativa dos seus planos
e decisões. Isto deveria ser óbvio, mas quem, numa intelectualidade acadêmica
intoxicada de mitologia marxista (ou, em parte, de formalismo doutrinário
liberal-conservador), entende que só grupos e entidades capazes de durar
inalteradamente ao longo das gerações podem ter a veleidade de conduzir o
processo histórico?
Entre esses grupos destacam-se, é claro, as famílias dinásticas, de
origem nobre ou não, que hoje constituem o núcleo vivo da elite globalista.
Quando essas famílias têm a seu serviço a classe acadêmica mundial, os
organismos reguladores internacionais, o grosso das empresas de mídia, a rede
planetária de ONGs e, por meio destas, até a massa de militantes enragés que
imaginam combater aqueles que na verdade os dirigem, quem pode resistir a tanto
poder concentrado?
Decerto, só os dois esquemas globalistas concorrentes, o russo-chinês e o
islâmico. Mas o "mundo melhor" que eles prometem não é nem um pouco mais humano,
nem mais livre, do que aquele para o qual a elite fabiana está nos conduzindo à
força.
Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de
Filosofia
Roxane Carvalhowww.olavodecarvalho.org
www.seminariodefilosofia.org