'New Yorker' compara Dilma a Nixon e diz que será
trágico se crise política afetar Bolsa Família
Comentário Prévio: A ignorância é a mãe de
todos os erros. Que burrice, dizer que não há classe média no Brasil e atribuir, a isso que não existe, a “revolta”... E ainda diz a insanidade de que se Dilma
cair corre perigo a Bolsa Família! Em primeiro lugar, devia saber que a atual
Bolsa Família é dos partidos que pedem o Impeachment. Devia saber que os
Putralhas a converteram em bolsavoto! Em terceiro lugar devia saber que é
programa das oposições melhorar esse donativo de modo que os recebedores possam
sair dela com ganhos... Por fim, devia lembrar que os Nazistas e Bolchevistas
sempre fizeram acreditar que todo ganho é roubo e que empresas devem ser destruídas.
Para eles, criar documentos e sujar a reputação dos adversários é rotina.
BBC BRASIL.com
30 MAR 2016 19h40 atualizado às 20h12
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A revista semanal americana The New Yorker comparou
nesta quarta-feira a presidente Dilma Rousseff ao ex-presidente americano
Richard Nixon (1969-1974) - mandatário reeleito ao posto em 1972 que, menos de
dois anos depois, acabou renunciando em meio a um processo de impeachment
contra ele.
SAIBA MAIS
"Pedaladas" são suficientes para
impeachment, diz Reale Jr.
Corrupção não é argumento para impeachment, diz
especialista
Impeachment sem crime de responsabilidade é golpe,
diz Dilma
Revista
americana compara Dilma Rousseff a Richard Nixon
Revista americana compara Dilma Rousseff a Richard
Nixon
Foto: Divulgação/BBC Brasil / BBCBrasil.com
Assim como ocorre no Brasil com a operação Lava
Jato, nos Estados Unidos também houve um escândalo que levou a uma crise política
sem precedentes à época.
O chamado escândalo do Watergate levou Nixon a
deixar o cargo na Presidência mais cedo do que planejava. Watergate era o nome
do prédio onde ficava a sede do Comitê Nacional Democrata, que foi grampeado
durante a campanha eleitoral de 1972, e as investigações apontaram para Nixon.
"Richard Nixon foi reeleito de maneira
esmagadora em novembro de 1972 e renunciou em agosto de 1974. Dilma Rousseff,
presidente do Brasil, parece estar seguindo o mesmo caminho: reeleita (não de maneira
esmagadora) em outubro de 2014, ela corre tanto perigo um ano e meio depois que
não parece que vai conseguir finalizar seu mandato", afirma a revista.
A publicação opina que quem tem mais a perder com a
crise e a instabilidade é a população carente.
"A
revolta contra Rousseff é da classe média, em um país onde a classe média ainda
não é maioria, como é nos Estados Unidos", diz.
"Os verdadeiros perdedores na reformulação
política que deve acontecer no Brasil não serão os políticos corruptos. As dezenas
de milhões de beneficiários dos programas sociais criados nos governos de Lula
e Dilma, como o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida, estão sob risco
também. (…) Será uma tragédia se, na corrida louca para formar uma nova
coalizão política, ela (coalizão) se torne mais favorável aos negócios e deixe
para trás o eleitorado".
Foto: Divulgação/BBC Brasil / BBCBrasil.com
Corrupção constante
Na reportagem, a New Yorker cita a operação Lava
Jato, que traz "a cada dia mais notícias de mais autoridades envolvidas na
investigação, mais delações premiadas, mais esquemas de corrupção".
"Escândalos de corrupção são uma
característica constante da política no Brasil. O governo tem um papel bem
maior na economia do que costuma ter no mundo desenvolvido: há muito negócios
controlados pelo Estado, outros subsidiados e outros protegidos legalmente de
qualquer competição", diz a publicação.
Outra crítica da revista é ao sistema político
"complexo" do Brasil, que permite a presença de inúmeros partidos no
Congresso.
"Há um sistema parlamentar especialmente
complexo e caótico – atualmente, mais de duas dezenas de partidos ocupam
cadeiras no Congresso, o que significa que a única forma de conseguir um
governo de coalizão é sob uma troca de favores, que muitas vezes é feita na
distribuição de ministérios em troca de apoio."
'Golpe'
Nesta quarta-feira, no lançamento da terceira fase
do programa Minha Casa Minha Vida, em Brasília, a presidente Dilma Rousseff
voltou a chamar de "golpe" o processo de impeachment contra ela.
"A Constituição de 1988 tem de ser honrada
porque reflete nossas lutas. Não existe essa conversa: 'Não gosto do governo,
então ele cai'. Impeachment está previsto na Constituição. Mas é absolutamente
má-fé dizer que todo impeachment está correto. Para isso, precisa haver crime
de responsabilidade. Impeachment sem crime de responsabilidade é o quê? É
golpe."
Enquanto isso, os trabalhos para analisar o pedido
de impeachment da presidente – baseado nas acusações sobre as pedaladas fiscais
e omissão no escândalo da Petrobras – seguem na Câmara.
COMENTÁRIO DO BLOG
Bem faria o NewYorker se fosse estudar um
pouco de História e visse que as alucinações Lenin-Gramsci se refinaram no
Brasil. E, estando nos Estados Unidos da América, devia pelo menos perceber que
o Sonho Americano de Iniciativa com oportunidade para todos, sem intromissões
do Poder Estatal, está sendo diametralmente Golpeado pelos
Feudo-nazi-bolchevistas Lulodilmescos. AÍ DIRIA QUE A SOLUÇÃO CONSTITUCIONAL É DAR UMA OPORTUNIDADE DE ALGUÉM REPETIR MACRI DA ARGENTINA NO BRASIL.