SOBRE O CIRCO PT - SENADOR DEMÓSTENES E SUPOSTO CONTRAVENTOR
TRANSCREVENDO DO
BLOG
COM
MEU COMENTÁRIO
Essa guerra suja da política do
PT contra as oposições vai ser lembrada no futuro sobre a Operação Montecarlo
como a maior vergonha nacional, assim que as Forças Armadas resolverem fazer a
limpeza.
Este É um marco da escalada do
Nazismo em nosso país, que pensam ser irreversível, ao conseguir cassar um
Senador que nada devia, sem deixar espaço para defesa.
Tanto no caso Demóstenes como
no caso Cahoeira, a arbitrariedade já deixa com inveja Hitler e Stálin,
negando-se a ouvir respostas e desafiando a fazer a prova negativa (jamais
exigida em qualquer ordenamento jurídico) contra as acusações, estas baseadas em
grampos ilegais por denúncia anônima... Quê cascata de
insanidades!
E pior do que tudo isso, deixou
no fosso do esgoto os policiais que se prestaram a esse papel de Caçadores de
Escravos a serviço de políticos corruptos (copiando os antigos capitães de
mato).
Do mesmo modo atirou à lama
toda a Mídia que mostra um suposto e não provado contraventor meio ano preso sem
a polícia política (NKVD-Tpiniquim) formalizar as acusações. Enquanto isso,
milhares de assassinos confessos e reincidentes são deixados
livres…
E a Mídia não condena nada
disso, como se fosse lógico e normal!
24/07/2012
às 18:24Demóstenes “não tinha relações com jogo”, diz agente da PF que cuidou das escutas telefônicas
Por Iara Lemos, Versanna Carvalho e Mariana Oliveira, do Portal G1:
O policial federal Fábio Alvarez afirmou nesta terça-feira (24), depoimento à 11ª Vara da Justiça Federal em Goiânia, que não foram identificadas durante as investigações da Operação Monte Carlo relações do ex-senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) com a rede de jogo ilegal que seria comandada pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Alvarez falou na audiência marcada para estas terça e quarta a fim de ouvir testemunhas e réus do processo referente à Operação Monte Carlo, da PF, na qual Cachoeira foi preso no fim de fevereiro.
O policial federal Fábio Alvarez afirmou nesta terça-feira (24), depoimento à 11ª Vara da Justiça Federal em Goiânia, que não foram identificadas durante as investigações da Operação Monte Carlo relações do ex-senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) com a rede de jogo ilegal que seria comandada pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Alvarez falou na audiência marcada para estas terça e quarta a fim de ouvir testemunhas e réus do processo referente à Operação Monte Carlo, da PF, na qual Cachoeira foi preso no fim de fevereiro.
“O
ex-senador tinha relações com o Carlos Augusto, mas não tinha relações com o
jogo. Havia ligações [telefonemas] do senador, [que] não tinham relações com o
jogo propriamente dito. E essas ligações eram encaminhadas para o órgão
judicial”, afirmou o agente da PF, que era responsável pela parte das escutas
telefônicas da operação. Segundo
o policial, alguns áudios interceptados eram encaminhados para a autoridade
policial, que dava continuidade ao processo. Entre esses áudios selecionados,
estavam os que envolviam Demóstenes
Torres.
Demóstenes
Torres teve o mandato parlamentar cassado pelos colegas no plenário do Senado no
último dia 11 de julho, por quebra de decoro parlamentar. O ex-senador foi
acusado de usar o mandato para beneficiar os negócios do
contraventor. Em
sua defesa, durante o processo que respondeu no Senado por quebra de decoro
parlamentar, Demóstenes nunca negou a amizade com Cachoeira, mas sempre afirmou
que não tinha relações com os negócios do
contraventor.
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