domingo, 5 de outubro de 2014

SUBSÍDIOS PARA REFORMA TRIBUTÁRIA

DEMOCRACIA E CONTRIBUINTES
FILOSOFIA DA EFICIÊNCIA DO TESOURO PÚBLICO
(Subsídios para Reforma Tributária)

INTRODUÇÃO
Como é mesmo? Esse título acima não seria de outro modo?
Que tal “Política Tributária ou Como dar Prejuízos pelo estelionato dos Impostos”?
RESPONDO
De fato, você pensa logo no sistema Petralha do Terrorismo escravocrata implantado por meio dos Impostos, aplicado pelos eunucos gramscianos e leninistas, administrados por capatazes da servidão feudal nazibolchevista, utilizando o escudo protetor do sistema banqueiro que vive do movimento das Máfias que se apossaram do sonho do Livre Mercado.

Esse confronto entre o conceito de Democracia e Escravocracias tem que terminar.
Na Democracia nós nos apoiamos no Conhecimento claro sobre as Riquezas para poder exercer a liberdade de IR e VIR para prosperar com respeito recíproco entre todos e assim respeitando a propriedade honesta das coisas pelas pessoas e famílias.
Nas Escravocracias os supostos “donos de coisas-gente” falseiam todas as informações para convencer aos escravizados de que as propriedades devem pertencer somente aos escravizadores e assim, qualquer valor que os escravizados puderem dominar pertence a seus escravizadores.

Minha proposta abaixo é Democracia Global.

Na Democracia Plena o cidadão nem é devedor de tributos, nem é escravo de Imposturas e Imposições Senzaleiras para ter que recolher Impostos. Ele é cidadão beneficiário de Serviços Públicos. Para esses serviços ele paga uma contribuição (é Contribuinte) a fim de receber de volta um valor maior do que paga, através do ganho de escala de Serviços Públicos Eficientes.

Esta exposição em diversos itens é um estudo sucinto sobre a Eficiência desejada do Serviço Público, para justificar um funcionamento honesto do Tesouro da Nação com sua Seção de arrecadação de contribuições.

Em resumo, temos cinco fontes de entrada de valores destinados a fazer funcionar a prestação dos Serviços Estatais:
1º. Ganhos de escala por administrar repartições, compra de produtos e uso de
sistemas com o menor custo possível.
2º. Ganhos de capital.
3º. Ganhos Financeiros variáveis possíveis.
4º. Contribuições dos Cidadãos.
5º. Financiamentos obtidos para o Tesouro

 VAMOS EXAMINAR ESSAS FONTES UMA POR UMA

1.Ganho de escala -Segundo sua eficiência em aplicar os valores há um ganho de escala – O serviço público faz serviços repetidos e pode providenciar treinamentos e materiais economizando na quantidade; por serem muitas as áreas a atender, ainda pode transferir conhecimentos que deram mais resultados clonando os serviços, e pode por em debate e estudar mais conhecimentos que tragam melhores serviços, etc.

2.Ganhos de capital – Hoje todos os governos possuem aplicações de capitais da Nação em empresas lucrativas e periodicamente chegam os rendimentos. Petróleo, aeroportos, CEF, BB, etc. Pode também fazer produções, extrações e negociações com produtos valiosos, como minerais, energéticos, florestais, alimentares, etc.

3.Ganhos no mercado financeiro – Geralmente os que dominam as operações com moeda, ouro, e circulação internacional de matérias primas, fazem pressão para que os Tesouros das Nações não possam ganhar com essas operações, mas, até ao acaso pode haver ganhos ou perdas por retenção de estoques e sua negociação oficial. As quadrilhas que se locupletam com essas operações fazem argumentos que tirem essa negociação das mãos do poder estatal e de outro lado tentam tirar das mãos das pessoas também, usando de falsas informações para que acreditem todos que se trata de jogatinas.

4.Arrecadação de contribuições dos cidadãos previstas em leis. Há que fazer um retrospecto histórico para entender que este modo de abastecer os Tesouros era uma forma de escravizar outros povos e em seguida passou a ser feito sobre seus próprios cidadãos escravizados (servos da gleba). Por isso se chamou de “tributos” (sobre outros feudos) e de “impostos” (sobre seus habitantes).
Há países que não possuem essa quarta fonte de custeio dos serviços públicos, porque rendem o suficiente com os outros modos e ainda podem até distribuir valores em vez de cobrá-los.

5.Financiamentos obtidos para o Tesouro - Pode além disso o Tesouro recorrer a Financiamentos tomando valores de Bancos e de particulares e Instituições em geral, às quais remunera com renda pré-fixada para ter caixa mesmo quando não são suficientes os quatro recursos acima. Este é um modo de ter verbas e transferir parte dos resultados das 4 operações anteriores para quem financia. Pode provir de particulares, de empresas e de outros governos. No Brasil temos vários sistemas de Bônus do Tesouro emitidos e remunerados conforme leis. Hoje este é também o modo usado por grandes donos de valores para escravizar os povos através desta “dívida pública”, fazendo do poder público um agente de escravidão através da arrecadação. É um ato de Máfias, na verdade desnecessário.

Para o bom funcionamento do fluxo de dinheiro do Erário, é preciso haver um conjunto permanente de pessoas regidas por regras éticas que, além da honestidade e transparência nas operações monetárias, ainda assegurem que seus órgãos prestadores de serviços tenham como base a capacitação técnica de seus funcionários que leve a melhor execução desses serviços.

E sempre que não esteja o órgão com todos esses requisitos, deve estar prevista a contratação de parcerias capacitadas.

EM CONCLUSÃO - É um desafio aos administradores financeiros do país, fazer uso sábio dessas fontes, sem ter que oprimir os cidadãos. A ESSA PREOCUPAÇÃO CHAMO DE “GOVERNO DEMOCRÁTICO”. A proposta que temos oferecido chamamos hoje de IMPOSTO ZERO.

NOSSA PROPOSTA
JÁ TEMOS OS CÁLCULOS MATEMÁTICOS QUE MOSTRAM COMO USAR A CONTRIBUIÇÃO PARA O SERVIÇO PUBLICO EM ALAVANCA DE PROSPERIDADE.
HÁ FÓRMULAS CLARAS, Segundo a proposta de nosso GEA.
Leiam nosso livreto grátis “Domestique o supertiranossauro da Receita” para download no site
Como desse jeito, no recálculo das necessidades públicas vamos ter que recolher muito menos do que pelas leis atuais, É UMA RENÚNCIA FISCAL. E renúncia fiscal não precisa de lei aprovada no Congresso. Em meu projeto, isentamos de impostos diretos a todos os que têm recebimentos abaixo de 100 salários mínimos mensais e os demais são classificados pelo poder econômico a fim de ratear toda a despesa pública que é preciso cobrir além das outras receitas citadas acima.

MAIS - Dado que os valores a recolher pelos demais em guia ex-officio do Supercomputador são menores do que os atuais, ainda se coloca a opção aos empresários para recusar a guia e preencher os cálculos vigentes ou podem aderir ao imposto provisório enquanto se discutem as leis a serem enviadas ao Congresso.
(Todos aderem porque NINGUÉM É BESTA!!!) 

Se isto for feito, nosso GEA já calculou que em seis anos passamos os impostos de 57% sobre o PIB como é hoje, para 12% do PIB!
Vamos mostrar em índices:
Estaremos usando inicialmente a fórmula do Canadá - (10+6)5-3,5 = 76,5
A fórmula do índice de nossos governantes petralhas é (10-7)5 + 4 = 19

Esse índice de 19 no sistema atual comparado com o de 76,5 do Canadá fica em uma escala de 20 (mínimo para não crescer a economia, logo, 19 a destrói) e até 100 (quando não se recolhem impostos e o Tesouro ainda rende de capitais e concessões o que precisa para os serviços públicos).

Colocando em ação essa renúncia fiscal, nosso GEA propõe sucessivamente fazer a melhora da renúncia, para terceirizar serviços, assim:
(10+6+2)5 - 3 = 87
(10+6+3)5 - 2 = 93
(10+6+4)5 – 1,2 = 98,8 (NESTE PONTO SÓ 12% SOBRE O PIB SERÁ CONTRIBUIÇÃO DO POVO).

QUAL SERIA A FÓRMULA IDEAL?
(10+6+4+A)5 – 0 = 100 + A, Onde o Condomínio é tecnicamente eficiente para dirigir funcionalismo capacitado e correto, que administra o custeio de bens e serviços públicos de modo tão eficaz que não usa os bens dos cidadãos e sempre distribui retornos de ganhos de escala nos serviços, mais ganhos de capital de mercados financeiros e remunera dignamente empréstimos ao Erário.

Esse confronto entre o conceito de Democracia e Escravocracias tem que terminar.
CONCLUSÕES:
Realmente é possível o governo grátis sem cobrar nada do cidadão...
Quando não tiver partidos políticos pendurados nos cofres públicos...
Quando os cargos representativos sejam preenchidos sem nenhuma remuneração...
Quando o funcionalismo público for de alta categoria, com capacidade técnica para fazer os recursos públicos trazerem ao povo educação, saúde, segurança e rendas sem cobrar impostos... 
Quando a iniciativa privada em livre mercado puder operar à luz de clareza total de informações...
Quando as máfias escravagistas tenham sido removidas definitivamente do país...
Quando o povo com ética total assumir obra social dentro de cada distrito para resolver tudo ali como um condomínio em que cada cidadão paga seus custos e rateia com os demais os problemas que ocorrerem...
O programa a ser executado deve administrar os recursos mobilizáveis para serviço público com sabedoria e o que faltar deve dividir como despesas de condomínio do país de modo proporcional ao poder econômico dos cidadãos.


SOLICITO A ALGUÉM QUE TENHA DISPOSIÇÃO PARA DEBATER ESTE ASSUNTO, QUE ESTUDE O QUE JÁ PUBLIQUEI E ME PERGUNTE O QUE NÃO HOUVER ENTENDIDO, E A SEGUIR O LEVE A TODOS OS QUE PODEM ENCAMINHAR ESTES SUBSÍDIOS PARA A PRÓXIMA REFORMA TRIBUTÁRIA.

E DAÍ PODEREMOS FAZER UM IMPOSTO ZERO COM RETORNO DE SERVIÇO PÚBLICO SEM CUSTOS E DE QUALIDADE.
Acesse o livreto
http://www.mariosanchez.com.br/upload/Domestiqueosupertyranossauro.pdf

COMPLETAMOS, que somente com a transparência das contas públicas teremos como fazer algo. Abaixo temos um exemplo de quem quer falar sem ler o que já está acima. Evidentemente já está acima explicado o que ele diz que falta:drmauricio2003 disse...
Isso tudo é verdade. Mas falta o principal: o povo, um ser amorfo, sem cabeça e pernas. Para tanto, havemos de investir na saúde e educação do povo. Temos que fazê-lo pensar. Mas pensar egoisticamente, sem escolhas de ideologias.
Há que se fazer um povo altivo, nobre, combatente, sempre a favor do sim para o que lhe é útil e necessário e não para explicações doutrinárias.



3 comentários:

Anônimo disse...

Isso tudo é verdade. Mas falta o principal: o povo, um ser amorfo, sem cabeça e pernas. Para tanto, havemos de investir na saúde e educação do povo. Temos que fazê-lo pensar. Mas pensar egoisticamente, sem escolhas de ideologias.
Há que se fazer um povo altivo, nobre, combatente, sempre a favor do sim para o que lhe é útil e necessário e não para explicações doutrinárias. Há que se haver um povo que pense em si mesmo de maneira completamente ecológica. Aqueles que, na sociedade, fazem a opção da liberdade, da honestidade, etc., pagarão um preço altíssimo para com sua atitude. No entanto, há aqueles que se conformam com as esmolas e que concordam com o pouco que se lhe dão. Estes serão sempre escravos do Estado. Há, aí, uma situação estatística: quem mandará democraticamente sempre estará em menor número enquanto seus votos tiverem o mesmo valor daqueles que são "escravos" do Poder. Como haverá democracia se meu voto, um voto consciente e pensante, estará a valer o mesmo que o voto de um qualquer? Assim fizeram os gregos: democracia apenas para aqueles que tiverem a consciência de liberdade. Os escravos apenas servirão!
Vejam no caso que, nem sempre um nobre é livre. Muita vez o nobre também pensa como um escravo. Assim, há, entre o povo, aqueles que tem voz para a liberdade. Tudo isso é apenas uma equação. E para resolver a equação é necessário que a revolução seja individual e não coletiva. Se todos aqueles que tiverem pensamentos alvitrareiros, o movimento individual se tornará estatisticamente maior e se transformará em um "movimento social", como se diz, para a paz individual, as liberdades, etc. Nada devemos esperar para que tudo isso aconteça. Vejam que o desgoverno está a querer obturar as informações da Internet para impedirem a nova tomada de posição democrata, individual, nova-iluminista, do poder. Vejam o que acontece nos países árabes: a democracia, a revolva, vem individualmente, através dos meios de informática. E é claro pensar que, sentindo a mesma coisa, muita gente convergirá para o fito comum. Já derrubaram governos assim. Não se entende como é que, tendo o Brasil feito o "impeachmant" de Collor, não o faça com Dilma, ladra do povo brasileiro em favor de sua religião, o socialismo. Neste seu novo governo, já anuncia na pauta novos prejuízos para os brasileiros aumentando preços à moda de sua tabela, para cobrir seus custos em nosso desfavor. Terminando: o povo brasileiro concedeu mandato, procuração, novamente, a quem o rouba, furta, engana, mente, etc. Estamos Fodidos... O que mais os brasileiros quereriam para se verem indignados?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Neste seu novo mandato, com certeza, "Dirmão" fará chazinho morno, devagarinho, fazendo isso e aquilo, e, logo logo, irá colocar sua mão de gato no erário, mandando verba para nossos muito amigos países sul americanos como a Colômbia, Venezuela, Cuba, etc., tudo isso em favor de seu sonho enevoante: o socialismo, sua religião.

Anônimo disse...

Faltou este pedaço final para o texto acima:

Somos o País (amamos o Brasil) que mais paga impostos no mundo.
Não temos saúde, educação, segurança pública, investimentos na ciência, etc.
Na cidade onde moro, com mais de 100 anos de idade, nem hospital tem.
Caros brasileiros, quando vão indignar-se?
Maurício Fernando

Mário Sanchez disse...

Visite o artigo http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/04/brasil-tem-conserto-mas-quem-se-habilita.html