ZIKA VIRUS NÃO CAUSA MICROCEFALIA
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Componente químico Pyriproxyfen é apontado como
causa da microcefalia
Frente a esses estudos, agora é
necessário cuidar de como reverter esse atraso do crescimento dos neurônios. Damos
alguns dados nos artigos sobre Alzheimer, Ela, Parkison, Down, etc. neste blog.
Nem o Zika vírus e nem vacinas - para a
Organização dos Médicos Argentinos o grande surto de microcefalia que se abateu
sobre o Brasil é causado por um químico larvicida chamado
Pyriproxyfen colocado na água ou pulverizado nas cidades afetadas pelo
surto de microcefalia.
O relatório da
entidade é enfático ao dizer que não é coincidência os casos de microcefalia
surgirem na áreas onde o governo brasileiro fez a aplicação
do Pyriproxyfen diretamente no sistema de abastecimento de água da
população, mais especificamente em Pernambuco.
“O Pyroproxyfen
é aplicado diretamente pelo Ministério da Saúde nos reservatório de água
potável utilizados pelo povo de Pernambuco, onde a proliferação do mosquito
Aedes é muito elevado ( uma situação semelhante à das ilhas do Pacífico ). (…)
Malformações detectadas em milhares de crianças de mulheres grávidas que vivem
em áreas onde o Estado brasileiro acrescentou Pyriproxyfen à água potável não é
uma coincidência, apesar do Ministério da Saúde colocar a culpa direta sobre o
Zika vírus para os danos causados (microcefalia).”, revela o relatório na
página 3.
O relatório também observou que o Zika
tem sido tradicionalmente considerado uma doença relativamente benigna, que
nunca foi associada com defeitos congênitos, mesmo em áreas onde infectou 75%
da população.
Posição da Associação Brasileira
de Saúde Coletiva (Abrasco)
O relatório
argentino, que também aborda a epidemia de dengue no Brasil, concorda com as
conclusões de um relatório separado sobre o surto Zika feito por médicos
brasileiros e pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva – Abrasco.
A Abrasco também
aponta o Pyriproxyfen como causa provável da microcefalia. A associação condena
a estratégia de controle químico para frear o crescimento dos mosquitos
portadores do Zika vírus. A Abrasco alega que tal medida está contaminando o
meio ambiente, bem como pessoas e não está diminuindo o número de mosquitos.
Para a Abrasco esta estratégia é, de fato, impulsionada por interesses
comerciais da indústria química, a qual diz que está profundamente integrada
com os ministérios latino-americanos de saúde, bem como a Organização Mundial
de Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde.
Abrasco nomeou a
empresa britânica Oxitec que produz insetos geneticamente modificados como
parte do lobby empresarial que está a distorcer os fatos sobre o Zika vírus
para atender a sua própria agenda com fins lucrativos.
A Oxitec vende
mosquitos transgênicos modificados para esterilidade e os comercializa como um
produto de combate à doença – uma estratégia condenada pelos médicos
argentinos, tida como “um fracasso total, exceto para a empresa fornecedora de
mosquitos”.
Vale lembrar também
que o Zika vírus é propriedade da família/Fundação Rockefeller,
conforme relatado pelo Panorama Livre no dia 31 de janeiro. Além, claro, da ONU
já ter declarado que países com casos de microcefalia deveriam liberar o aborto
– deixando claro a todos o enorme número de entidades envolvidas no lobby do
controle/diminuição populacional.
Quem fabrica o Pyriproxyfen?
Os médicos
acrescentaram que o Pyriproxyfen é fabricado pela Sumitomo Chemical, empresa
japonesa e um “parceiro estratégico” da Monsanto. O Pyriproxyfen é um inibidor
do crescimento de larvas de mosquitos, que altera o processo de desenvolvimento
da larva, a pupa (estágio intermediário entre a larva e o adulto, no
desenvolvimento de certos insetos), para adulto, gerando, assim, malformações
no desenvolvimento dos mosquitos e matando ou desativando seu desenvolvimento.
O composto químico atua como um hormônio juvenil de inseto e tem o efeito de
inibir o desenvolvimento de características de insetos adultos (por exemplo –
as asas e genitais externos maduros) e o desenvolvimento reprodutivo. É um
disruptivo endócrino e é teratogênico (causa defeitos de nascimento), de acordo
com os médicos.
Em dezembro de 2014 a Sumitomo Chemical
anunciou que, juntamente com a Monsanto, expandiria seus trabalhos de controle
de pragas para a América Latina, mais especificamente para Brasil e Argentina.
Referências:
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