sábado, 10 de outubro de 2009

ESOPO - diálogo - O Pelego, o Arreio e o Jumento

RESUMO - As fábulas eram o modo pedagógico dos antigos passarem a informação sobre a vida, o homem e as leis do Universo. Esta, com muitas versões, envolve um aspecto invisível e deixa a nu a realidade dos seres que Jesus Cristo chamou de "maus espíritos" e suas técnicas de escravidão em cima do homem.
 
ESOPO conta quatro partes do drama escravocrata que os tradutores dividem em quatro fábulas.

Mas... e o cavalgante? KKKK... As Sombras cavalgantes nem são citadas. A sabedoria delas é entrar nas mentes das pessoas e fazer com que nós pensemos que não existem elas porque são sombras e não as vemos.
 
Esta fábula possui seis versões:
Na primeira, o jumento, cansado de tanto trabalho, volta-se e vê somente o Pelego e recrimina: Por que você me machuca e pesa tanto? O Pelego retruca - Eu sou bem macio e leve, não me confunda com o arreio e com o cavalgante com sua carga de ouro e seu chicote.
Pelegos? KKKK... assim chamávamos os hoje governantes quando eram "líderes sindicais"... Lembram? Eles recebiam dinheiros dos escravagistas feudais para manter quietos na Senzala Operária os "trabalhadores"... Pelego, como você sabe, é uma peça da montaria que fica acima do arreio para o cavaleiro sentar no macio.
 
Na segunda, "O Jumento carregando Ouro", ele se orgulha de ser mais importante que os outros jumentos da tropa porque leva ouro e assim recebe ração mais rica. Aí chegam os ladrões de estrada... Os bandidos assaltam, levam o ouro e ainda deixam todo estropiado o jumento do ouro. Assim os outros lhe fazem ver que é um jumento igual a eles e sua carga não lhe servia para nada e ainda lhe valeu um castigo.
Somos todos descendentes de Abraão, conforme uma ajuda evolutiva de nossa Genética. Esopo conta isso nessa fábula, né?
 
Na terceira, o Pelego inveja o jumento porque este recebe proteções especiais, comida, água mais pura... enquanto ele, Pelego, tem que aguentar o cavalgante sempre esbravejando e malcheiroso, não lhe dando nenhuma distinção por amortecer o traseiro do cavalgante contra os solavancos do percurso.
Sem comentários... E você precisa deles?
 
Na quarta versão, o dono do ouro (no nosso caso, cavalgante invisível dos Feudais da City London, né?) termina com todas as discussões atirando o Pelego e os Arreios ao fogo, mata o jumento e ainda faz assado de sua carne, ao concluir sua viagem.
Dante Alighieri conta como é o Inferno? KKKK...
 
Na quinta versão desta fábula, a Sumeriana, explica o Rei professor a seus alunos humanos que o Rei das Sombras faz todos eles, humanos, trabalharem, extrair o ouro, servir para as sombras aguentarem os solavancos da vida. Servem  jumentos com pelegos e arreios para carregarem o cavalgante e ainda são devoradas suas energias e são atirados uns contra os outros para os seres das Sombras se divertirem, sendo sempre Pelegos, Arreios, Jumentos, todos descartáveis.
Assim, o Mestre recomenda aos humanos que se reconheçam todos como iguais e em evolução, podendo libertar-se das Sombras, se deixarem de dar ouvidos à escravocracia que estas lhes impõem. Mostra que os conflitos dos humanos são induzidos nas nosssas mentes desde as Sombras, colocando uns fazendo-se de donos dos outros e fazendo-os acreditar que são eles que estão escravizando e são donos do ouro e dos conflitos que vivemos. Termina a aula avisando que há, Acima, Budas (iluminados), aos quais se juntam após o fim da vida, os que alcançam Conhecimento e Consciência desta situação. Esses protegerão, desde campos que não vemos, aqueles que alcançarem também um grau de boa vontade suficiente, mesmo que "os Sombras" satisfeitos de terem levado todo o ouro, tentem acabar com os humanos desnecessários.
 
NOSSOS COMENTÁRIOS
A sexta versão da fábula de Esopo é a tragédia humana de nossos dias, onde os Feudais do Ouro hipnotizados por obscuras sombras, Jumentos cavalgados não sabem por quem, matam, destroem, escravizam, chicoteiam e fazem acreditar que os homens é que produzem todos esses conflitos que as sombras induzem nas mentes.
Do mesmo modo que nas fábulas, há os que servem de Pelegos, os que carregam ouro, os que se orgulham, os que chicoteiam, os que reclamam. Do mesmo modo que explicavam os professores Reis Sumerianos, todos sabem hoje que descendemos de uma genética só, a de Abraão. Do mesmo modo temos que saber que ao Alto temos os Budas (santos, sanyasins, mestres, budas, despertos...) que devem intervir porque já se desenha o Projeto de destruir as populações que as Sombras julgam desnecessárias.
Os malévolos escravizam a todos os humanos em um esquema de trabalhos para armazenar sem uso Ouro e Prata. Já separaram de serem garantia das moedas, o ouro e a prata que eles escondem em cofres e subterrâneos. Já se mostram "guerras" encomendadas como nos tempos feudais eram feitas para manter os servos da gleba sob controle. Já preparam as mentes com mentiras de falsos profetas para que aceitem o fim.
Já produzem a miséria com medo paralizante a fim de cumprir as etapas de extermínio sem que haja resistência dos escravos que  vão ser mortos.
Do mesmo modo estamos informados pelo Mestre Maior que haverá uma Intervenção da Ilha ao Alto, onde os Budas vivem sua Paz e tranquilidade e que a nós compete Vigiar para não colaborar com essa escravocracia e Orar para mostrar aos Mensageiros da Luz que queremos o Bem.
Finalmente sabemos que eles intervirão, caso nós não possamos estabelecer aqui o Reino da Paz, da Sabedoria e da Boa Vontade.  
 
Nossos livros todos vão aos poucos atualizar os detalhes de nossa Ciência e de nossa Fé que se destinam a preparar esse Reino da Prosperidade e da Paz  que ainda podemos nós mesmos realizar.

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