RESUMO
PRÉVIO:
Há um
esforço concentrado do feudalismo retrógrado para manter acorrentados em sua “gleba”
(leia-se “Senzala”) o maior número de escravos como era na Idade Média. A
Internet é ferramenta que eles não podem dispensar. O Relatório do Google
abaixo citado é uma pontinha do iceberg.
O que me
deixa mais aborrecido é que essas Algemas são declaradas Protetoras do
cidadão... E essa justificativa é ACEITA!
PEÇO QUE OS
VERDADEIROS CIDADÃOS QUE QUEREM A LIBERTAÇÃO SE ENGAJEM NA LUTA PELA SUPREMACIA
DO ARTIGO 4 DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS – ELIMINAR TODOS OS
MÍNIMOS ESCONDERIJOS DO ESCRAVAGISMO.
DEIXEMOS BEM
CLARO PARA O MUNDO QUE TODOS OS CONTROLES QUE FAZEM SÓ SERVEM PARA ESCRAVIZAR OS
CIDADÃOS HONESTOS, PORQUE OS BANDIDOS NUNCA OBEDECEM A LEIS E ASSIM QUALQUER
NOVA ALGEMA SÓ RECAI EM QUEM ESTÁ CORRETO E QUE UM DIA ACABA NÃO AGUENTANDO
MAIS TANTAS LEIS E CAI NA BANDIDAGEM TAMBÉM...
SERÁ QUE NÃO
É ISSO QUE OS FEUDAIS BANCO-NAZI-BOLCHEVISTAS ESTÃO DESEJANDO?
EIS A
NOTÍCIA
Em seu mais recente
Relatório de Transparência, o Google mostrou que a “vigilância governamental”
está em alta: de janeiro a junho deste ano, a empresa recebeu quase 21 mil
pedidos de informações de usuários por parte de governos ao redor do mundo. No
topo da lista estão os Estados Unidos, com 7.969 pedidos (dos quais 90% foram
atendidos); o Brasil está em terceiro lugar, com 1.566 pedidos (76% atendidos).
Entre os dados que ficam nas mãos do Google estão históricos de
busca, mensagens do Gmail, preferências do YouTube, fotos no Picasa, documentos
armazenados no Google Drive e informações sobre usuários do Blogger.
Outra informação divulgada no relatório é o número de pedidos de
remoção de conteúdos desses serviços: 1.791 solicitações no primeiro semestre
de 2012 (contra 1.048 no segundo semestre de 2011).
Em entrevista à BBC, uma porta-voz do Google afirmou que o
Relatório de Transparência serve como um indicador do comportamento de governos
ao redor do mundo. “Por exemplo, na Turquia há leis específicas sobre difamação
de figuras públicas, enquanto na Alemanha nós recebemos pedidos para remover
conteúdo neo-nazista”, explicou. “No Brasil recebemos muitos pedidos para
remover conteúdo durante as eleições porque há uma lei banindo paródias de
candidatos”.
Para Nick Pickles, diretor do grupo de campanha Big Brother
Watch, o cenário é inquietante: “Deveria nos preocupar o fato de que, enquanto
o governo tenta justificar o monitoramento de todos os nossos e-mails, visitas
a websites e mensagens em mídias sociais, há centenas de pedidos de dados
recusados todos os anos pelo Google”. Ele ressalta que outras empresas deveriam
divulgar detalhes sobre esse tipo de solicitação, para que o público soubesse
até onde vai o poder de vigilância dos governos.
“A informação que revelamos é apenas uma pequena fração da
interação dos governos com a internet, já que não sabemos sobre a maior parte
dos pedidos feitos a outras empresas de tecnologia ou telecomunicações”, aponta
a analista sênior de políticas do Google Dorothy Chou. Ela lembra, contudo, que
em 2011 companhias como o Twitter, o LinkedIn e o Dropbox passaram a divulgar
suas estatísticas também. “Nossa esperança é que, com o tempo, mais dados irão
dar suporte ao debate público sobre como manter a internet livre e aberta”.
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