SP: 116 suspeitos de ataques a PMs foram presos e 12
estão mortos
A polícia já identificou 153
envolvidos em ataques a policiais militares (PMs) este ano em São Paulo.
Destes, 116 foram presos, 12 estão mortos e 25 foragidos. O levantamento
informado pela assessoria de imprensa da PM contabiliza dados até as 8h30 de
terça-feira.
Desde o início do ano até
ontem, 86 policiais foram assassinados no Estado. Desse total, 18 eram
aposentados e apenas três estavam em serviço. Segundo a PM, 45 dos crimes
tinham indícios de execução, 31 foram reações a roubo, três por motivos
passionais, três em desentendimentos e um sem motivação aparente.
Ontem, o secretário de
Segurança Pública do governo de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, afirmou que
partiu da favela de Paraisópolis, na zona sul da capital, a ordem para que seis
policiais militares fossem assassinados no Estado em maio e que teria dado
início à atual onda de violência. Ele atribui o mando destes primeiros
homicídios a Francisco Antonio Cesário, conhecido como Piauí, preso na cidade de
Itajaí (SC) há cerca de um mês, pela Polícia Federal. Na época, o acusado vivia
em Paraisópolis, que, desde segunda-feira, é alvo de uma grande operação
policial, com a presença de cerca de 600 homens.
Enquanto isso, o Estado
continua a enfrentar um grande índice de violência. Segundo dados da Secretaria
de Segurança Pública, houve um crescimento de 102,82% no número de pessoas
vítimas de homicídio na capital no mês de setembro, em comparação ao mesmo
período do ano passado. Em todo o Estado, a alta foi de 26,71% no mesmo
período.
SP: governo federal quer ocupação da favela de
Paraisópolis
01 de novembro de 2012 • 09h10 • atualizado
às 09h17 Notícia Terra
O governo federal vai propor a
ocupação da favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, nos moldes do que
foi feito no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, em novembro de 2010. A
secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, defende a medida como
forma de conter a onda de violência e garantir um trabalho integrado de
inteligência no combate ao tráfico e às organizações criminosas. As informações
são do jornal O Estado de S. Paulo.
Regina pretende negociar um
plano integrado de segurança pública com o governo paulista. "A questão é
aliar a inteligência, levar as forças federais e buscar as Forças Armadas em
uma ocupação de Paraisópolis", disse ela. O modelo de intervenção, segundo
a secretária, seria o mesmo adotado pelas unidades de pacificação nas
comunidades do Rio, feito em parceria com Forças Armadas, Força Nacional de
Segurança Pública, PM e tropas de elite.
COMENTÁRIOS
Pelo que
estamos vendo frente a estas duas notícias, o governo PT está em uma profunda
tentativa de apoderar-se do governo do Estado de São Paulo pelos meios
tradicionais dos assaltantes clandestinos de sempre.
Primeiro
deram ordens aos seus bandidos para atacar os policiais como se os policiais
paulistas fossem inimigos do PT (claro! São mais capazes do que os federais!).
Mesmo com a estatística dos resultados acima que mostram alto índice de prisão
dos bandidos, só querem que se leia que a criminalidade aumentou em relação ao
mesmo mês do ano passado. Que canalhice!
Depois
disso, com base nessa deturpação dos dados, querem a toda força que o governo
de SP aceite que as forças federais entrem para fazer o que está sendo bem feito
aqui.
Essa
estratégia nazibolchevista é nossa velha conhecida e é bom que todos saibam que
em paralelo ocorre uma luta pelo poder entre o grupo Dilma e o grupo Lula... O
que não estavam esperando, ou não estão entendendo, ou já é a debandada dos que
fogem do lulismo... é o que aconteceu com a eleição de Haddad, apoiado pelo seu
patrício Maluf, ambos introduzindo na ala Dilma outro patrício, Kassab...
Leiam mais neste blog
Nenhum comentário:
Postar um comentário