quinta-feira, 27 de junho de 2013

PORTUGAL SEM PASSAPORTE

Posted: 25 Jun 2013 02:59 PM PDT
É fácil aceitar a desigualdade, a corrupção e a insegurança quando não existem termos de comparação
João Pereira Coutinho
1. Raramente escrevo sobre o Brasil no Brasil. Questão de cortesia. Sou convidado do país e um convidado não critica os anfitriões. Exceto quando os anfitriões deixam de ser assunto doméstico e viram fenômeno internacional.
2. Ironia. Quinze dias atrás gravei um podcast para esta Folha no qual dizia: as grandes rebeliões da história começam quase sempre por episódios anedóticos. A minha atenção estava na Turquia e na ambição de Erdogan em arrasar com um parque em Istambul para construir um shopping. Deu no que deu.
Quando debitava estas sábias linhas, nem reparei que São Paulo marchava contra aumentos nos transportes. Deu no que deu.
3. Historicamente, o melhor exemplo de um episódio anedótico que precipitou uma revolução encontra-se nos Estados Unidos. No século 18, os colonos americanos não desejavam “criar” um país. Queriam, mais modestamente, não pagar impostos à metrópole britânica, uma vez que não estavam representados no Parlamento de Londres (“no taxation without representation”). Foi a intransigência do rei inglês que mudou a história moderna.
4. Dilma parece ter alguma intuição histórica (ou será apenas bom senso?) ao não ter subido a parada da repressão. Sobretudo quando se confrontou com as consequências desastrosas das primeiras investidas policiais. Um gesto inteligente que distingue o Brasil do autoritarismo turco.
5. Dilma discursa ao país. Promete escutar todo mundo, investir mais em educação, importar médicos etc. Mas o que pensam os brasileiros quando a presidente nada diz sobre o “pibinho pequenininho”, a inflação que não desce, a queda do investimento (sobretudo estrangeiro), a perda de competitividade”¦ [continua].
6. Portugal construiu dez estádios “padrão Fifa” para a Eurocopa de 2004. Sete anos depois o país estava falido. A Grécia cometeu iguais loucuras para as Olimpíadas do mesmo ano. Teve a honra de falir primeiro. Lição? Grandes acontecimentos desportivos nem sempre dão o retorno esperado.
7. Comparações entre o Brasil e a Europa não funcionam? Duvido. Começo pela economia: o desastre português não se deveu apenas aos dez fatídicos estádios, que na sua maioria hoje apodrecem ao sol.
Começou com a pior combinação econômica possível: juros baixos (com o euro), endividamento explosivo (Estado, empresas, famílias) e, golpe de misericórdia, crescimento econômico medíocre (uma década perdida abaixo de 1%). Soa familiar?
8. Na crise europeia, existe um bloqueio político evidente: as populações não confiam nos governos, mas também não confiam nas oposições. Assim é na Grécia, em Portugal “” e, claro, na Itália, que quase elegeu um comediante (Beppe Grillo, não Berlusconi). E no Brasil?
Suspeito que exista o mesmo bloqueio. O PT, tradicionalmente a voz de protesto do sistema, é hoje governo. Donde, quem é a voz de protesto? Quem não acredita no governo, normalmente acredita na alternativa ao governo. Donde, onde está a alternativa?
9. Escrevo um diário desde os 16 anos. Procurei páginas passadas das minhas viagens pelo Brasil. Reli-as. Pergunta recorrente: como é possível às elites conviverem tranquilamente com a pobreza em volta?
Para certos espíritos, essa pergunta não é própria da “direita”. Erro crasso. Não há nada que um conservador mais tema do que situações potencialmente revolucionárias. E a melhor forma de as evitar é seguir o velho conselho de Edmund Burke: para que o nosso país seja amado é também preciso que ele seja amável.
10. Revoluções. Regresso aos Estados Unidos. A guerra da independência não gerou apenas um país. Uma das consequências da guerra foi a ruína financeira da França, que apoiou os colonos. Essa ruína seria uma das causas da Revolução de 1789.
Mas existe outro legado revolucionário que os estudiosos tendem a esquecer: os intelectuais e os soldados gauleses que participaram na guerra viram no exemplo americano a medida da sua frustração caseira. Por isso, pergunto: quantos daqueles milhares de brasileiros que tomaram pacificamente as ruas não estudaram, trabalharam ou simplesmente se informaram sobre o mundo exterior?
É fácil aceitar a desigualdade, a corrupção e a insegurança quando não existem termos de comparação. Uma classe média mais fluente e afluente começa a fazer comparações. Brindo a isso
João Pereira Coutinho – empresário (Unidas)
folha de são paulo
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Posted: 25 Jun 2013 10:46 AM PDT
José Augusto descobre solução para a falta de água no nordeste
José Augusto descobre solução para a falta de água no nordeste
José Augusto Fusil poderia ser chamado  de “Professor Pardal Lusitano”, tantas são as habilidades e as engenhocas que tem criado.
Elas começaram no Alentejo, por ocasião das chuvas torrenciais da decada passada e não pararam mais. Na ocasião José Augusto encontrou um solução de escoamento das águas, mas sobretudo na criação de pequenas barragens para aproveitamento das chuvas de inverno, que foi uma grande solução para minimizar os tempos secos do verão alentejano. Um extraordinário apoio à naturesa que tem sido percorrido nos últimos anos.
Chegando ao Ceará, José Augusto observou o grande problema dos nordestinos: a seca, que este ano se intensificou, comprovando um das maiores faltas de água dos últimos 50 anos, e por isso “esqueceu” temporariamente algumas de suas descobertas e pesquisas para estudar o solo, tempo e temperatura do Ceará, para imaginar a captação de água para atender às necessidades da população.
Dois anos de pesquisas e testes, o portugues faz uma revelação surpreendente. Seria possivel produzir água a partir dum engenhoso processo.
Os testes foram a partir de equipamentos faceis de fabricar ou de adquirir e o resultado foi positivo. Seus equipamentos produziam água proporcional ao tamanho do modelo. O fabricado por ele é inferior ao tamanho de uma geladeira convencional, acoplada a um desumificador, movimentados por energia gratuita, usando hélices de ventilador movidas ao vento que atua durante as 24 horas por dia no Ceará. O pequeno modelo produzia – sem interrupção – uma média de 10 litros de água a cada 8 horas.
A disponibilidade da água é total, e de acordo com o tamanho poderá produzir 100 ou 200 litros por dia de água pura, ou em escala maior, de acordo com as nacessidades.
José Augusto garante que mesmo em escala industrial, para gerar água para uma fazenda por exemplo, os custos são bastante acessiveis, porque os equipamentos serão movimentados através de helices que usam a força gratuita do vento formando energia eolica para atender a um desumificador, conjunto de serpentinas e compressor.
O “Professor Pardal Lusitano” procura agora manter contactos com as autoridades locais, ou empresários interessados na engenhoca que podera contribuir intensamente no suprimento de água, em qualquer parte do Nordeste



CARTA DE UMA MÉDICA

DISCURSO MÉDICO COMPLETO.
SÓ FALTA EXPLICAR QUE ESTAMOS EM UMA GUERRA DE LIBERTAÇÃO CONTRA A ESCRAVATURA, NÓS QUE SONHAMOS COM EXTINGUIR A SENZALA, EM VEZ DE FICAR TROCANDO OS CAPATAZES A CADA QUATRO ANOS.
NÃO! NÃO VAMOS COMENTAR ESTA CARTA.
TODOS OS QUE LEREM FALARÃO POR NÓS ALGUMA COISA e só as FFAA podem falar melhor do que isso, que é FFAAAAZER!

Dilma, deixa eu te falar uma coisa!
Fernanda Melo, médica, moradora e trabalhadora de Cabo Frio, cidade da baixada litorânea do estado do Rio de Janeiro.
Este ano completo 7 anos de formada pela Universidade Federal Fluminense e desde então, por opção de vida, trabalho no interior. Inclusive hoje, não moro mais num grande centro. Já trabalhei em cada canto...
Você não sabe o que eu já vi e vivi, não só como médica, mas como cidadã brasileira. Já tive que comprar remédio com meu dinheiro, porque a mãe da criança só tinha R$ 2,00 para comprar o pão.
Por que comprei? 
Porque não tinha vaga no hospital para internar e eu já tinha usado todos os espaços possíveis (inclusive do corredor!) para internar os mais graves.
Você sabe o que é puxadinho?
Agora, já viu dentro de enfermaria? Pois é, eu já vi. E muitos. Sabe o que é mãe e filho dormirem na mesma maca porque simplesmente não havia espaço para sequer uma cadeira? 
Já viu macas tão grudadas, mas tão grudadas, que na hora da visita médica era necessário chamar um por um para o consultório porque era impossível transitar na enfermaria?
Já trabalhei num local em que tive que autorizar que o familiar trouxesse comida ( não tinha, ora bolas!) e já trabalhei em outro que lotava na hora do lanche (diga-se refresco ralo com biscoito de péssima qualidade) que era distribuído aos que aguardavam na recepção. 
Já esperei 12 horas por um simples hemograma. Já perdi o paciente antes de conseguir um mera ultrassonografia. Já vi luva descartável ser reciclada. Já deixei de conseguir vaga em UTI pra doente grave porque eu não tinha um exame complementar que justificasse o pedido.
Já fui ambuzando um prematuro de 1Kg (que óbvio, a mãe não tinha feito pré natal!) por 40 Km para vê-lo morrer na porta do hospital sem poder fazer nada. A ambulância não tinha nada...

Tem mais, calma! Já tive que escolher direta ou indiretamente quem deveria viver. E morrer...

Já ouvi muito desaforo de paciente, revoltando com tanto descaso e que na hora da raiva, desconta no médico, como eu, como meus colegas, na enfermeira, na recepcionista, no segurança, mas nunca em você.

Já ouviu alguém dizer na tua cara: meu filho vai morrer e a culpa é tua? Não, né? E a culpa nem era minha, mas era tua, talvez. Ou do teu antecessor. Ou do antecessor dele...

Já vi gente morrer! Óbvio, médico sempre vê gente morrendo, mas de apendicite, porque não tinha centro cirúrgico no lugar, nem ambulância pra transferir, nem vaga em outro hospital?

Agonizando, de insuficiência respiratória, porque não tinha laringoscópio, não tinha tubo, não tinha respirador? 
De sepse, porque não tinha antibiótico, não tinha isolamento, não tinha UTI?

A gente é preparada pra ver gente morrer, mas não nessas condições.

Ah Dilma, você não sabe mesmo o que eu já vi! Mas deixa eu te falar uma coisa: trazer médico de Cuba, de Marte ou de qualquer outro lugar, não vai resolver nada!
E você sabe bem disso.
Só está tentado enrolar a gente com essa conversa fiada. É tanto descaso, tanta carência, tanto despreparo...
As pessoas adoecem pela fome, pela sede, pela falta de saneamento e educação e quando procuram os hospitais, despejam em nós todas as suas frustrações, medos, incertezas...

Mas às vezes eu não tenho luva e fio pra fazer uma sutura, o que dirá uma resposta para todo o seu sofrimento!
O problema do interior não é falta de médico. É falta de estrutura, de interesse, de vergonha na cara. Na tua cara e dessa corja que te acompanha!
Não é só salário que a gente reivindica. Eu não quero ganhar muito num lugar que tenha que fingir que faço medicina. E acho que a maioria dos médicos brasileiros também não
Quer um conselho?
Pare de falar besteira em rede nacional e admita: já deu pra vocês!
Eu sei que na hora do desespero a gente apela, mas vamos combinar, você abusou!
Se você não sabe ser "presidenta", desculpe-me, mas eu sei ser médica, mas por conta da incompetência de vocês, não estou conseguindo exercer minha função com louvor!
Não sei se isso vai chegar até você, mas já valeu pelo desabafo!


MÉDICOS E MÉDICOS


26/06/2013 - 13h12
Contra estrangeiros, médicos anunciam paralisação nacional em 3 de julho
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TALITA BEDINELLI

DE SÃO PAULO
 
A AMB (Associação Médica Brasileira) anunciou nesta quarta-feira (26) que haverá uma paralisação nacional dos médicos no dia 3 de julho. O protesto, segundo a entidade, é feito por conta da decisão do governo federal de trazer médicos do exterior para que trabalhem no SUS (Sistema Único de Saúde). 
Governo quer médicos estrangeiros no país já neste ano
Entidades repudiam 'importação de médicos' para o SUS, anunciada por Dilma. 
Segundo a associação, serão mantidos apenas 30% dos serviços de urgência e emergência. Cirurgias e atendimentos eletivos, por exemplo, não seriam atendidos nesta data. A AMB planeja ainda para o dia uma passeata. A concentração será às 10h na sede da entidade, na rua São Carlos do Pinhal (região central de SP). De lá, o grupo seguirá até a sede da Presidência da República, na avenida Paulista.
 

Ontem (25), o ministro Alexandre Padilha (Saúde) afirmou que sairá ainda este ano o edital para fixar médicos estrangeiros e brasileiros no interior do país e nas periferias de grandes cidades. O governo trabalha com um número próximo a 10 mil médicos que podem ser atraídos pelo edital, a ser lançado nos próximos dias. O número exato de vagas a serem ofertadas ainda será fechado, a depender do interesse dos municípios.
 

Segundo os médicos, o problema de falta de profissionais da saúde em áreas remotas do país não ocorre porque não há médicos e, sim, por falta de investimentos do governo federal. Eles defendem a implementação de uma carreira federal médica.
 

"Existem cidades brasileiras com uma proporção médico/habitante maior do que em países europeus. E como estão as emergências públicas dessas cidades? Vamos focar no que é melhor para a população brasileira", diz Floriano Cardoso, presidente da AMB.
 

Editoria de Arte/Folhapress

COMENTANDO
Já houve outras greves de médicos, mais sérias do que esta, que não conseguiram melhorias para a Saúde. Inclusive se verificou que o número de mortos acontecidos no período foi MUUUITO MENOR do que durante o atendimento normal!!! Assim teremos que examinar o que acontece com a Medicina, a doença e a Saúde com mais profundidade. A verdadeira Medicina Hipocrática cuida de manter a Saúde com prevenção. A Medicina escravizada por Banqueiros e Máfias drogueiras é agente mercantil para dar lucros e não se dedica a prevenir doenças, pois é dirigida para cuidar de quem perdeu a Saúde, com enfoque escravocrata. Resumo – queremos medicina democrática, com Verdade, Reciprocidade, Meritocracia, propriedade honesta respeitada.
A verdadeira Revolução, segundo a História contada de modo isento de interesses espúrios, foi a fuga dos servos das áreas dos Castelos Feudais para construir as cidades Democráticas, sem a Servidão da Gleba, onde cada um era livre para ir e vir, corria a informação correta, cada um era reconhecido pelo seu mérito, e trocavam produtos, serviços e moeda, de modo que todos prosperavam dividindo o valor a mais que as coisas possuem ao serem produzidas, acima do que custaram.
Dessa fuga derivou a colonização americana começada com o  navio May Flower, e esse pensamento de direitos e deveres recíprocos resultou na Independência Americana e a Declaração dos Direitos Humanos (NÂO SER ESCRAVOS) em 4,7.1776. Essa rebelião se propagou à França, em 1792, mas ali já entrou a infiltração feudal para deturpar pela violência o nobre ideal democrático.
Enquanto não entenderem que só há um confronto a ser resolvido, nada será resolvido: De um lado estão os Feudo-escravagistas com seus pelegos e de outro lado estamos nós, que não queremos ser escravos, seja de seitas religiosas, partidos políticos, máfias no poder ou na oposição, empresas, sindicatos, Bancos, Agências Estatais, institutos particulares, etc.
Chamar os Militares para acudir o povo só terá final feliz se todos nós mostrarmos que não queremos apenas mudar de kapatazes da Senzala... Queremos revogar o regime de Senzala!



quarta-feira, 26 de junho de 2013

ATÉ PORTUGAL VEM PROPOR...

QUEM TEM MEDO OU NÃO
ENTENDE A NECESSIDADE DE UMA JUNTA CIVIL-MILITAR?

GERALDO ALMENDRA

Repasso mensagem recebida de Portugal. OJBR
 
Data: 15 de junho de 2013 19:23



E SE FOSSE NA "DITADURA" MILITAR?
   Aileda de Mattos Oliveira*
Se o peculato de Lula, por se apossar dos bens pertencentes ao Estado Brasileiro, acondicioná-los em onze caminhões, entre eles o que carregava a adega do Palácio Alvorada, espetacular carreata comprobatória da ausência de pudor por constituir norma de sua conduta tomar como próprio o patrimônio ao alcance da mão rapinante; se, repetimos, este fato ocorresse na tão difamada "ditadura" militar, o autor da espoliação seria levado à execração pública, promovida pelo peculatário de hoje, autodidata em técnicas de enriquecimento ilícito.

Se no jogo de interesses, com fins rentáveis de grandes proporções  o "mensalão"  ocorresse no tempo da fria "ditadura", os sindicatos, arrebanhados pelo mais emérito professor em estelionato político, iriam pregar a baderna na Cinelândia, centro nervoso da esquerda carioca, para a conclamação ao caos total. Os caras-pálidas pintadas, à frente das câmeras DAQUELE canal, iriam mostrar como os 'estudantes' reagiriam aos "golpistas" de direita.
Se os cavilosos negócios em terras estrangeiras do finório trapaceiro-mor com empresas que parece terem adquirido vínculo de vitaliciedade no governo, e tornar-se assíduo passageiro dos seus jatinhos; se um órgão do Estado permite dirigente estrangeiro em terras amazônicas, sem convite oficial, como se já fossem possessões suas; se o mesmo órgão, à revelia dos superiores, alia-se ao CIMI para novas demarcações de terras indígenas, o que a imprensa assalariada não iria dizer, se esses fatos, o de denegrir a imagem do país no exterior em troca de depósitos em sei lá que paraíso fiscal e o de desobediência civil de uma instituição criada para proteção dos 'oprimidos' índios e defender as terras brasileiras, ocorressem nos tempos negros da "ditadura" militar?

Certamente, diriam que os milicos, falantes defensores da pátria, alimentavam a sua 'caixinha' com os burgueses da elite empresarial e abriam às nações amigas e às falsas missões religiosas as terras soberanas do país, entregando nossas riquezas ao vil "governo mundial".
Se a arrogância do chefe da quadrilha, ao exigir substituições radicais na Suprema Corte para se livrar da pífia punição a que foi submetido, tentando sobrepor-se a ela, e se essa afronta fosse um ato de algum membro da indigna "ditadura" militar, esse infeliz saído da caserna não escaparia à virulenta malhação pública, verbal e física, em nome da ética esquerdista, da moral socialista, das virtudes comunistas, todos santos valores da comunidade vermelha.
Se o dinheiro da Nação, perdulariamente gasto pela viajante presidente, em viagens oficiais, fosse usufruído por algum presidente dos anos de treva e de chumbo da "ditadura" da disciplina e da ordem, seria tachado de "pé de poeira", insaciável esbanjador do dinheiro público.

Se a falta de caráter do presidente; se a promiscuidade que instituiu no poder, levando como bagagem de mão a sua musa predileta, fosse norma do presidente da cruel "ditadura" militar que, em visitas oficiais, ajeitasse alguma Rose em aviões da FAB, ficaria desmoralizado dentro e fora dos quartéis.

Se das oito mil casas prometidas no farsesco programa de assistencialismo eleitoreiro da desastrada senhora não foi construída sequer uma choupana, sem que se saiba aonde foi parar a verba destinada a tão grandiosa obra popular de engenharia; se o presidente da sombria "ditadura" militar que, num estado de estupidez, fizesse a mesma promessa em voz marcial, seria contemplado com uma bela manchete de: LADRÃO!

Se a transposição do rio São Francisco, burlesco ato político, acabou em terra arrasada, levando pelo ralo os custosos reais do contribuinte; se a transformação do cenário num deserto franciscano ocorresse durante a infame "ditadura" militar, o que diriam do presidente quanto ao rombo nos cofres da Nação? Que o brutamontes era um demagogo prevaricador.

Mas... como a vil "ditadura" militar somente trouxe desenvolvimento ao país, inclusive na área da Educação, instituindo Mestrado e Doutorado, do qual título a senhora presidente quis surrupiá-lo para diminuir o mal-estar que lhe causa o seu vergonhoso currículo de atiradora de elite;

Mas... como a torturante "ditadura" militar ofereceu aos trabalhadores benefícios que o partido dos desocupados nunca "antes na história deste país" pensou em criar, como o PIS, o PASEP, o Fundo de Garantia, o FUNRURAL, entre outras benfeitorias, transformando a vida da classe trabalhadora, hoje, refém dos aliciadores petistas pela crença na igualdade socialista;
Mas... como na época da sinistra "ditadura" os presidentes militares, truculentamente, permitiram que as pessoas de bem pudessem transitar pela cidade, exercendo o seu direito de ir e vir, a qualquer hora do dia e da noite, como estatui qualquer democracia que se preze, sem serem molestadas por bandidos, protegidos hoje por leis adocicadas na sem-vergonhice dos interesses políticos;

Mas... como esses militares, urutus humanos, torturadores dos delinquentes que hoje ocupam o trono de Brasília, sem nenhuma sequela, permitiram a população assistir à sessão de meia-noite nos cinemas de qualquer bairro, adornada com suas joias e saísse dos bailes, madrugada a fora, andando pelas ruas em tranquila animação;

Os esquerdistas, o maior conjunto de pusilânimes que já se concentrou num mesmo espaço geográfico, invejam a "ditadura" por incompetência, ignorância, por somente conseguirem apoio à custa do domínio da consciência dos 'assistencialializados', da deterioração da Educação, da degradação moral da população sem luzes como eles, para alimentar a fome de totalitarismo.
O único erro dos truculentos, dos torturadores, dos desalmados militares, cruéis "ditadores", irresponsáveis agentes da melhor época do Brasil, no século XX, o único erro, temos que enfatizar, foi trazer de volta os predadores da Nação.

*Dr.ª em Língua Portuguesa, membro da Academia Brasileira de Defesa. A opinião expressa é particular da autora.
 
Lembre-se sempre:

"Embora ninguém possa voltar atrás e  fazer um novo começo, qualquer um pode  começar agora e fazer um novo fim".
 

segunda-feira, 24 de junho de 2013

UMA PROPOSTA PARA INTERVENÇÃO


JUNTA GOVERNATIVA NA NOVA INTERVENÇÃO
COMENTÁRIO DO BLOG

Nada nos garante que seja essa proposta a forma da Intervenção das FFAA que já se desenha no horizonte da nossa esperança. MAS... É BOM COMEÇAR A EXAMINAR TUDO ISSO.

Algumas coisas propostas são ótimas e imprescindíveis, como seja a responsabilidade pela reimplantação da Democracia no País é do Poder Moderador das FFAA.

Outras, como a reforma tributária podem deixar as coisas piores do que já estão. Lembro que temos neste BLOG a proposta elaborada de meio século examinando os Tributos no mundo, já esboçada por proposta de nosso GEA aceita na atual Constituição – art.145-par 1 “proporcionalidade dos tributos ao poder econômico”.
Como já combatemos e vencemos a CPMF e o Imposto Único sobre Transações, pois são cascatas que recaem somente sobre quem mais precisa de isenção por ter que movimentar sua conta várias vezes ao dia e ao contrário isenta todos os patrimônios que não sejam vendidos; na verdade a CPMF custava mais do que arrecadava!!!

Nosso Imposto Unificado, com aviso emitido pelo Computador da Receita, sob forma de Despesas de Condomínio, permite mais do que Justiça Tributária – permite que nunca mais seja necessário fazer leis tributárias e nunca faltem valores para o que for necessário.

Na parte do caos judiciário é preciso saber que uma Renúncia Fiscal com o imposto que propomos liquidaria quase todos os processos entre governo e povo (estes somam mais de 40 milhões de processos!!!). E o próprio Imposto Unificado resolveria também as questões de aposentadorias, precatórios, verbas para reforma escolar, saúde, reajuste de soldos, etc.

Na reforma política nós gostaríamos de ser mais radicais do que está proposto – Aconselhamos a abolição dos Partidos Políticos passando a ser mais importante a prestação de serviços privados para tudo que for possível, em tudo que hoje é serviço público e politizado, passando para sistema representativo parlamentar fazendo eleições sempre que necessário, e com colégios eleitorais distritais de cunho técnico ,

Lembro que Votar é essência do escravagismo, com seus demagogos, pois na eleição os escravos só votamna troca de kapatazes, mas jamais podem votar para sair da Senzala!

Democracia nunca precisou de votação. Democracia é o oposto ao Escravagismo, (onde se proíbe saber alguma coisa, se proíbe ir e vir para prosperar, não se reconhecem méritos, e a propriedade de tudo é do dono dos escravos)...
Democracia exige – 1-Clareza (Verdade) em tudo; 2- Direito irrestrito de ir e vir e prosperar; 3- Mérito reconhecido; 4- Propriedade irrestrita reconhecida às famílias que a conseguiram honestamente com respeito aos três quesitos da Democracia.   



 A Anistia Geral e Irrestrita facultada pelo governo militar foi um ERRO! Novamente estamos sob a ameaça comunizante perpetrada por antigos conspiradores apátridas...

FALHA NOSSA! HORA DE CRIAR UM NOVO FINAL...

O POVO ESTÁ NAS RUAS...

CONDUTA GENERAL! CONDUTA!





CENÁRIO I - Vácuo Político Institucional - A relativização do Poder do Estado é o sintoma mais visível da sua desagregação.

As favelas, periferias, assentamentos e acampamentos de sem-terras, indiscutivelmente, são “zonas liberadas”, da guerrilha e do crime comum onde o Poder do Estado não se opera, é relativo ou, pior, partícipe. Portanto, a ocorrência de um “Vácuo Político Institucional” é um cenário que pode concretizar-se a curto ou médio prazo.

A reversão dessa expectativa é quase impossível, porque a classe política estimula os guetos de poder, que contribuem para a relativização do Poder do Estado. O próprio processo político-eleitoral está instrumentado pelo crime organizado (associação de criminosos com membros do poder do Estado), que financia campanhas eleitorais, para garantir imunidades. Prova disso é o chamado “caixa dois”, que permeia todas as campanhas políticas, principalmente as majoritárias.

Ao conceder imunidades a grupos guerrilheiros, travestidos de “movimentos sociais”, o próprio governo pratica Terrorismo de Estado contra a sociedade, acelerando a desestruturação do Estado, que é o Vácuo Político Institucional. É o desconstrutivismo marxista em andamento.

No caso das invasões de terras, estimuladas pelo Governo, é nítida a inversão de valores, porque as vítimas são equiparadas aos agressores pelos órgãos de segurança, os quais, eufemisticamente, rotulam os crimes como “luta pela terra”.

Os ladrões de bancos também gostariam de ser tratados como integrantes de “movimentos de luta pelo dinheiro alheio”, porque, de certa forma também objetivam a “socialização da propriedade e a distribuição de renda”. É a politização do crime como fator de distribuição de renda.

As imunidades concedidas à guerrilha rural no Brasil, configuram guerra assimétrica contra as vítimas e evidenciam a insegurança jurídica, que é mãe do caos. É a desestruturação do processo de produção de comida para inviabilizar o abastecimento e acelerar o desconstrutivismo marxista.

Os segmentos esclarecidos da sociedade precisam organizar-se para evitar o caos e garantir a democracia, que é a segurança do direito natural.

A antecipação da ação é a única maneira de sobrestar ou mesmo impedir a desagregação do Estado. Quanto mais tardia a intervenção da sociedade mais demorada e cara será a reconstrução do País.

Os estudos de cenários possibilitam a antecipação da ação, em caso de necessidade, e devem ser realizados por grupos com conhecimento e experiência multidisciplinar, para garantir o amplo espectro das previsões e sugestões.

Em caso de Vácuo Político Institucional, em garantia da soberania nacional e da Ordem Pública, a adoção das sugestões abaixo elencadas seriam adequadas:

1 - Ocorrendo a desagregação da autoridade do Estado, por qualquer motivo, as Forças Patrióticas, compostas pelos segmentos responsáveis e esclarecidos da sociedade, civis e militares, precisarão reforçar o Poder do Estado, para restabelecer a ordem pública, que é o patrimônio jurídico mais importante para a sociedade; em defesa da nação e dos seus objetivos nacionais permanentes. A sociedade, por seus segmentos esclarecidos e responsáveis, deverá assumir o processo de restabelecimento das instituições porque a Classe Política rompeu as instituições e desqualificou-se para, o trato da coisa pública, porque usurpou o poder do Estado para a prática sistemática de crimes. O artigo 144 da Constituição Federal determina que a Segurança Pública é Direito e Dever de todos;

2 - As Forças Patrióticas, através de Ordenamentos Institucionais, em defesa da soberania nacional, da lei e da ordem decretariam o estado de sítio e tomariam as seguintes providências:

I – Nomeação de Junta Governativa, composta por dois cidadãos civis e um militar, para administrar o país. Convocando 5 (cinco) anos de reservas das FA, para restabelecer e garantir a ordem pública;

II – Criariam o Conselho de Estado nomeando os seus membros: 21 brasileiros natos, maiores de 35 anos, graduação superior, reputação ilibada, (oriundos de várias regiões geográficas do País) que não tenham participado da administração pública, (exceto militares e professores), como concursados, nomeados, contratados ou eletivos, integrada necessariamente por 3 (três) membros natos, de nomeação dos comandantes das FFA, com poder de veto;

III – O Conselho de Estado seria a OUVIDORIA EXECUTIVA DA SOCIEDADE, coordenando e dirigindo as corregedorias, nos três níveis da administração pública, nos três Poderes. Ser a Garante da presteza da administração pública, tendo como parâmetros os princípios constitucionais da moralidade, impessoalidade e legalidade, eficiência, publicidade e razoabilidade; Atuando como o Poder Moderador, entre a sociedade e o Poder Público e entre os Poderes, ouvindo os reclamos dos cidadãos e determinando as correções, em caso de “desvio de rumo”, como ocorre atualmente, em que as autoridades usurparam o “poder do Estado” em beneficio próprio; seria O PODER MODERADOR DA REPÚBLICA, consubstanciando O NÚCLEO MONOLÍTICO DO PODER DA NAÇÃO.

IV – A JUNTA GOVERNATIVA administraria o país, enquanto não fosse outorgada uma nova Constituição, para regular a sucessão democrática, garantindo os objetivos nacionais permanentes. Empossada, imediatamente, nomearia os SECRETÁRIOS DE ESTADO, entre os brasileiros maiores de 35 anos com graduação superior e reputação ilibada:
Sec. da Justiça
Sec. da Guerra
Sec. da Saúde
Sec. da Educação e Cultura
Sec. Comércio Exterior
Sec. Indústria e Comércio
Sec. Agricultura e Abastecimento
Sec. Planejamento
Sec. Tesouro
Sec. Relações Exteriores
Sec. Transportes, Logística, Viação e Obras Públicas
Sec. Comunicações
Sec. da Habitação e Ocupação do Solo e Subsolo
Sec. Esportes e Turismo
Sec. Recursos Energéticos
Sec. Recursos Minerais
Sec. Ciência e Tecnologia
Sec. Previdência Social

V – O Conselho do Estado e a JUNTA GOVERNATIVA cumpririam as Ordenações Institucionais das Forças Patrióticas, até que fosse outorgada a nova Constituição;

VI – Em defesa da nação, da soberania nacional, da lei, da ordem e dos objetivos nacionais permanentes, vigoraria o estado de sítio, até que fosse restabelecida a ordem pública e a provada a necessária revisão constitucional;

VII – Seriam suspensos os trabalhos legislativos em todo o país, até que fosse aprovada, pelas Forças Patrióticas, uma revisão constitucional e convocadas eleições gerais; não poderiam concorrer aqueles que ocupassem ou tivessem ocupado cargos eletivos, em qualquer tempo; a Revisão da Constituição prestar-se-ia a garantir os objetivos nacionais permanentes: soberania, democracia, paz social, progresso, defesa do patrimônio nacional e integração nacional; moldando a estrutura do Estado para esse fim; adequando-se ao convívio da nação;

VIII – Proceder-se-ia à reestruturação do Poder Judiciário com o fortalecimento das Justiças Estaduais, que incorporariam a Justiça do Trabalho e a Justiça Federal, evitando-se a sobreposição de meios e atribuições; medida que tornaria a Justiça mais ágil. O Poder Judiciário e os demais órgãos da administração pública deveriam prestar serviços à sociedade 24 horas por dia, em três turnos, porque o Estado não pode dormir;

IX – Seria criado o Tribunal de Segurança Nacional, com competência exclusiva para julgar toda a matéria de interesse da segurança nacional;

X – Ficaria mantida a Justiça Militar, com competência para julgar os crimes militares;

XI – Os responsáveis pela desagregação do Poder do Estado e os corruptos deveriam ser imediatamente exonerados de suas funções públicas e submetidos à Corte Marcial:

XII – Os focos do processo de relativização do Poder do Estado, causadores da desagregação do Estado, deveriam ser submetidos à lei, através da FORÇA LEGAL: monopólio dos Estados Organizados e Modernos;

XIII – As atividades do crime organizado, da guerrilha rural (MST e etc.) e urbana (sem teto) precisariam ser desarticuladas, pelo Poder do Estado, pois são instrumentos da esquerda revolucionária e certamente serão lançados contra a sociedade, na tentativa de manter o “stato quo”;

XIV – A esquerda revolucionária, frustrada nos seus objetivos de tomada de poder através do desconstrutivismo marxista do Estado, como de sua doutrina, nesse cenário, certamente, lançará contra a sociedade e as Forças Patrióticas, o QUARTO ELEMENTO, (já utilizado em São Paulo, em 15/05/06), que são as guerrilhas rural e urbana e as atividades criminosas (PCC, Comando Vermelho e etc.). A partir de assentamentos e acampamentos do MST e das favelas das grandes cidades, a esquerda revolucionária nesse desvario certamente lançará ataques terroristas, utilizando-se de elementos das FARC e suas congêneres latinas americanas, do ETA espanhol (guerrilha urbana e movimento campesino) do IRA (atentados com nitroglicerina, como no MP de São Paulo) e do Terceiro Nível do Crime Organizado;

XV – Em proteção da incolumidade pública, as Forças Patrióticas, determinariam às Forças Armadas e Forças auxiliares, que ocupassem militarmente as favelas e assentamentos e acampamentos de Sem-Terras, de onde poderiam ser lançados
os ataques terroristas, bem como onde se fizesse necessária a força legal;

XVI – A reforma agrária, que consumiu mais de 20 bilhões de dólares para montar os focos de guerrilha, contra as instituições democráticas, seria extinta primeiro, porque o minifúndio inviabiliza o abastecimento, que é a preocupação de qualquer governo e depois, porque seus acampamentos homiziam criminosos, guerrilheiros e terroristas (inclusive estrangeiros) e, com as favelas, e o crime organizado, lançarão ataques terroristas para tentar restabelecer o seu poder, semeando o terror e o caos;

XVII – Cumprindo o seu dever, de impor a ordem no caos, as Forças Patrióticas precisariam antecipar-se à ação do inimigo, ocupando militarmente favelas e assentamentos do MST e reforma agrária, dissolvendo-os. Sem abastecimento, privadas de lideranças e sem o apoio oficial, os focos de resistência da guerrilha e do crime serão extintos;

XVIII – Como as favelas acossam as cidades e a guerrilha do MST estabeleceu acampamentos e assentamentos (coordenados pelo INCRA e Ministério da Reforma Agrária) em pontos estratégicos no interior do país, onde podem dificultar ou impedir o abastecimento, e explodir torres de transmissão de energia e ou usinas hidrelétricas, é imperiosa a sua desarticulação imediata;

XIX – A reforma agrária e as invasões de terras foram articuladas pelos inimigos da democracia, para semear o caos, tomar o poder e, com apoio internacional, inibir os investimentos no agronegócio, para neutralizar a vocação natural do Brasil: produzir alimentos.

Para reverter esse quadro adverso e extinguir definitivamente a ação do inimigo através da reforma agrária, as terras desapropriadas deveriam retroceder aos seus antigos proprietários (art 519 C Civil), os quais, inegavelmente, têm capacidade produtiva e são vocacionados para a produção de alimentos, fator garantidor da produção e do abastecimento dos centros urbanos. Todos os países que reverteram o processo comunizante, tomaram essas providências: Portugal, Romênia, Alemanha Oriental e demais países do Leste Europeu;

XX – É imperioso o estabelecimento de adequada política agrícola nacional, que respeite a vocação natural de cada região. Fortalecendo o campo, as cidades progredirão;

XXI – Em substituição aos programas assistencialistas poderiam ser criadas frentes de trabalho, para fazer manutenção de estradas e a limpeza pública;

XXII – As reservas indígenas, e suas áreas deveriam ser submetidas à administração pública e à soberania nacional; No Brasil não existem raças e credos, mas apenas a Nação Brasileira;

XXIII – A retrocessão das privatizações nas áreas de geração e transmissão de energia elétrica, mineração, siderurgia, estradas de rodagem, telecomunicações e ferrovias, examinadas caso a caso, é medida legal prevista pelo art 519 do Código Civil.

XXIV – A intervenção na FUNAI, IBAMA, INCRA, sindicatos, centrais sindicais, nos DETRANS, no SUS e na Previdência Social; para que suas contas sejam auditadas rigorosamente, bem como suas atividades, é medida fundamental no combate à corrupção.

XXV – As corregedorias dos três Poderes, adotado esse modelo, seriam compostas, exclusivamente, por cidadãos maiores de 35 anos, graduação superior e reputação ilibada, sorteados nos quadros eleitorais a cada dois anos. Esse processo será conduzido pelo Conselho de Estado;

XXVI – Em garantia da perenização do regime democrático, o Conselho de Estado nomearia comissão de juristas para a adequação da Carta Política aos interesses nacionais, aprimorando-as;

XXVII – Os presídios precisam ser submetidos à disciplina necessária para coibir crimes e prover a segurança dos sentenciados e da própria sociedade;

XXVIII – Os salários dos servidores públicos precisam ser adequados para preservar a sua dignidade e a tranqüilidade na prestação dos serviços à sociedade; servidores mal remunerados só interessam ao crime organizado;

XXIX – O acesso da sociedade aos serviços públicos precisa ser simplificado e agilizado; O Estado não pode dormir. Sua estrutura deve servir à nação 365 dias por ano, 24 horas por dia, divididos em três turnos;
MEDIDAS ECONÔMICAS

XXX – A dívida pública precisa ser imediatamente, monetizada (paga), aumentando-se, subsequentemente, o depósito compulsório dos bancos, para evitar-se a inflação monetária.

Essa medida pouparia ao tesouro 240 bilhões de reais por ano, em juros;

XXXI – O Sistema Tributário Nacional é arcaico e voltado para o “encoleiramento” das pessoas e empresas. Urge democratizá-lo e simplificá-lo co a adoção do chamado IMPOSTO ÚNICO, que seria arrecadado pela rede bancária como o CPMF. Seria desejável a existência, apenas do imposto interno (único) e dos impostos regulatórios (importação e exportação). Tais providências, além de garantir a democracia, economizariam 160 bilhões de reais por ano, que é o custo da atual máquina arrecadatória;

XXXII – As empresas retrocedidas à administração Pública, não sendo estratégicas, poderiam tomar a feição de empresas de economia mista com administração profissionalizada;

XXXIII – O sistema produtivo precisa ser incentivado, através de programas setoriais: agricultura, indústria, comércio, serviços e etc. Considerando-se projetos de curto, médio e longo prazo;

XXXIV – As exportações de minérios e produtos agrícolas ficariam a cargo da Secretaria do Comercio Exterior, que poderá incentivar as empresas a agregar valor aos seus produtos, evitando-se a exportação de matérias primas, minerais e agrícolas.

XXXV – Seria adequada a adoção da conversibilidade da moeda, por uma cesta de minérios cotados internacionalmente, de composição móvel, a juízo das autoridades monetárias; a conversão seria feita sempre pelas cotações do mês anterior ao pedido;

XXXVI – O sistema financeiro precisa ser regionalizado, incentivando-se a sua capilaridade. Apenas os Bancos de Fomento deveriam atender todo o território nacional, as cooperativas de crédito deveriam ser regulamentadas e fiscalizadas pelo Banco Central, integrando o sistema de compensação de cheques. Na Alemanha, por exemplo, os maiores bancos são os corporativos;

XXXVII – Seria necessário adotar medidas para eliminar os gargalos de logística, que entravam o comércio internacional e a circulação de produtos no território nacional:

Infraestrutura e Logística

a. Reestruturação do Ministério dos Transportes na área de carga em dois setores: Logística e Infra-estrutura. Foco na eliminação dos gargalos de competitividade do transporte e nas obras necessárias nas áreas de rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, dutovias e aeroportos;

b. Reestruturação total da área de transporte de passageiros (ferroviários, hidroviários, marítimos, rodoviários e aeroviários);

c. Unificação das agências reguladoras ANTT e ANTAQ em uma única agência que regule todo o transporte de carga nos modais rodoviário, hidroviário, marítimo (longo curso e cabotagem), ferroviário e dutoviário;

d. Criação do Corpo de Engenheiros do EMFA, que, coordenando um corpo técnico militar e civil, teria a responsabilidade de elaborar o planejamento da infra estrutura rodoviária, hidroviária, ferroviária e dutoviária e a implantação das obras relativas à infra-estrutura hidroviária.

1. Portos/Cabotagem e Longo Curso

- Eliminação da mão de obra avulsa nos portos;
- Adequação da legislação para a implantação de terminais privados;
- Dragagem de aprofundamento para adequar os portos aos navios de grande calado;
- Recriação do Loyd Brasileiro;

2. Rodovias

- Recuperação da malha rodoviária e criação de eixos Norte-Sul e Leste-Oeste com pista dupla em cada sentido;
- Postos de pesagem nas rodovias;
- Revisão dos contratos de concessão para adequação à realidade econômica brasileira;
- Implantação do Corredor de Exportações para o Pacífico através do Peru, em modais ferroviários e rodoviários;

3. Ferrovias

- Expansão da malha ferroviária visando especialmente as ligações intermodais com o transporte hidroviário, normatização da bitolagem ferroviária;
- Revisão dos contratos de concessão para adequação à realidade econômica brasileira;
- Adequação do Regulamento de Tráfego Ferroviário, principalmente, no que se refere ao direito de passagem e uso mútuo;
- Corredor de Exportações para o Pacífico através do Peru;
- Restabelecer o transporte ferroviário de passageiros, para todo território nacional.

4. Hidrovias

- Expansão, com adequação das hidrovias aos gabaritos modernos de competitividade(calado, vão de pontes, eclusas e tamanho de comboios) e construção do eixo hidroviário Norte-Sul;
- Implantação da hidrovia Teles Pires / Tapajós;
- Eclusas de Santo Antônio e Jirau no Rio Madeira;
- Eclusas na hidrovia do Tocantins;
- Conclusão das eclusas de Tucuruí;
- Eclusa de Itaipu.

5. Dutovias

- Regulamentação da implantação de dutovias no território brasileiro.

6. Aéreo

- Reavaliação da infra-estrutura aeroportuária brasileira de carga e passageiros.

XXXVIII – É fundamental para o progresso o plano ferroviário nacional, de hidrovias, de navegação de cabotagem e do transporte aéreo de cargas e de passageiros, comandados pelas secretarias envolvidas, sempre com a participação dos organismos de segurança nacional como ocorre, por exemplo, nos Estados Unidos; as iniciativas precisam ser coordenadas e sincronizadas;

XXXIX – A Amazônia deve ser analisada e desenvolvida do ponto de vista da vocação de cada região, preservando-se a natureza e a biodiversidade, na medida exata das necessidades da nação brasileira;

XL – Todos os tratados internacionais, que comprometam a soberania nacional e a segurança e os interesses da nação deveriam ser revogados imediatamente;

XLI – As redes de comunicação devem ser regionalizadas, evitando-se a formação de redes nacionais, que põem em risco a segurança nacional, imprimindo tendências particulares à formação da opinião pública;

3 – Restabelecidas as Instituições e a Ordem Pública, para fortalecer a democracia seriam convocadas Eleições Gerais. Aqueles, que exercem ou exerceram mandatos, em qualquer tempo, não poderiam concorrer;

4 - Em caso de desagregação do Poder do Estado ou de inobservância do art 37 da Constituição Federal os segmentos esclarecidos da sociedade, civis e militares, têm o dever de ocupar o Vácuo Institucional decorrente, para colocar ordem no caos, tomando as medidas necessárias para tanto, porque, como visto, as Instituições foram rompidas pela classe política, que usurpou o poder do Estado para a prática de crimes.


BRASIL ACIMA DE TUDO!


PEÇO MASSIVA DIVULGAÇÃO!