26/06/2013 - 13h12
Contra estrangeiros, médicos anunciam paralisação nacional em 3 de
julho
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TALITA BEDINELLI
DE SÃO PAULO
A AMB (Associação Médica Brasileira) anunciou
nesta quarta-feira (26) que haverá uma paralisação nacional dos médicos no dia
3 de julho. O protesto, segundo a entidade, é feito por conta da decisão do
governo federal de trazer médicos do exterior para que trabalhem no SUS
(Sistema Único de Saúde).
Governo quer médicos estrangeiros no país já neste ano
Entidades repudiam 'importação de médicos' para o SUS, anunciada por Dilma.
Segundo a associação, serão mantidos apenas 30% dos serviços de urgência e emergência. Cirurgias e atendimentos eletivos, por exemplo, não seriam atendidos nesta data. A AMB planeja ainda para o dia uma passeata. A concentração será às 10h na sede da entidade, na rua São Carlos do Pinhal (região central de SP). De lá, o grupo seguirá até a sede da Presidência da República, na avenida Paulista.
Governo quer médicos estrangeiros no país já neste ano
Entidades repudiam 'importação de médicos' para o SUS, anunciada por Dilma.
Segundo a associação, serão mantidos apenas 30% dos serviços de urgência e emergência. Cirurgias e atendimentos eletivos, por exemplo, não seriam atendidos nesta data. A AMB planeja ainda para o dia uma passeata. A concentração será às 10h na sede da entidade, na rua São Carlos do Pinhal (região central de SP). De lá, o grupo seguirá até a sede da Presidência da República, na avenida Paulista.
Ontem (25), o ministro Alexandre Padilha (Saúde) afirmou que sairá ainda este ano o edital para fixar médicos estrangeiros e brasileiros no interior do país e nas periferias de grandes cidades. O governo trabalha com um número próximo a 10 mil médicos que podem ser atraídos pelo edital, a ser lançado nos próximos dias. O número exato de vagas a serem ofertadas ainda será fechado, a depender do interesse dos municípios.
Segundo os médicos, o problema de falta de profissionais da saúde em áreas remotas do país não ocorre porque não há médicos e, sim, por falta de investimentos do governo federal. Eles defendem a implementação de uma carreira federal médica.
"Existem cidades brasileiras com uma proporção médico/habitante maior do que em países europeus. E como estão as emergências públicas dessas cidades? Vamos focar no que é melhor para a população brasileira", diz Floriano Cardoso, presidente da AMB.
Editoria de Arte/Folhapress
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COMENTANDO
Já houve outras greves
de médicos, mais sérias do que esta, que não conseguiram melhorias para a
Saúde. Inclusive se verificou que o número de mortos acontecidos no período
foi MUUUITO MENOR do que durante o atendimento normal!!! Assim teremos que
examinar o que acontece com a Medicina, a doença e a Saúde com mais profundidade.
A verdadeira Medicina Hipocrática cuida de manter a Saúde com prevenção. A Medicina
escravizada por Banqueiros e Máfias drogueiras é agente mercantil para dar
lucros e não se dedica a prevenir doenças, pois é dirigida para cuidar de
quem perdeu a Saúde, com enfoque escravocrata. Resumo – queremos medicina
democrática, com Verdade, Reciprocidade, Meritocracia, propriedade honesta
respeitada.
A verdadeira Revolução,
segundo a História contada de modo isento de interesses espúrios, foi a fuga
dos servos das áreas dos Castelos Feudais para construir as cidades
Democráticas, sem a Servidão da Gleba, onde cada um era livre para ir e vir,
corria a informação correta, cada um era reconhecido pelo seu mérito, e
trocavam produtos, serviços e moeda, de modo que todos prosperavam dividindo
o valor a mais que as coisas possuem ao serem produzidas, acima do que
custaram.
Dessa fuga derivou a
colonização americana começada com o navio May Flower, e esse pensamento de
direitos e deveres recíprocos resultou na Independência Americana e a
Declaração dos Direitos Humanos (NÂO SER ESCRAVOS) em 4,7.1776. Essa rebelião
se propagou à França, em 1792, mas ali já entrou a infiltração feudal para
deturpar pela violência o nobre ideal democrático.
Enquanto não entenderem
que só há um confronto a ser resolvido, nada será resolvido: De um lado estão
os Feudo-escravagistas com seus pelegos e de outro lado estamos nós, que não
queremos ser escravos, seja de seitas religiosas, partidos políticos, máfias
no poder ou na oposição, empresas, sindicatos, Bancos, Agências Estatais,
institutos particulares, etc.
Chamar os Militares para
acudir o povo só terá final feliz se todos nós mostrarmos que não queremos
apenas mudar de kapatazes da Senzala... Queremos revogar o regime de Senzala!
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