COMENTÁRIO
PREVIO – Só está faltando na denúncia da socióloga:
1.
A explicação de que o Brasil
nunca saiu da condição de colônia e a sociedade brasileira continua educada e
tratada como uma Senzala de fronteira a fronteira e isso é muito grave para uma
socióloga.
2.
Faltou evidentemente mostrar
uma receita que não pode ser nem plebiscito (a ser votado por bolsas de voto
escravo... kiákiákiá!) nem novas eleições (com urnas fajutas e sistema de poder
estatal sem limites... kiákiákiá!). Pediria que ela completasse o artigo com o
que é evidente – chamar os tanques para expulsar a corja, converter o Brasil em
um condomínio, instalar uma educação clássica de conhecer, ter caráter,
valorizar o mérito e devolver à classe média o que lhe foi roubado por essas
farsas denunciadas.
A POLITICA COMO FARSA
Maria Lucia Victor Barbosa
No teatro da vida, a farsa sempre esteve presente. A
hipocrisia, a mentira, a simulação, a impostura, e a bajulação ajudam os
vencedores da arena da existência, sobretudo se são dotados da retórica capaz de
iludir e convencer.
Na atualidade, o famigerado "politicamente
correto", que exclui valores, embaça percepções e nivela por baixo para
atingir o que Alexis de Tocqueville denominou de "males da
igualdade", elevou ao máximo a farsa como modo de escapar ao julgamento
negativo da maioria. A pessoa diz o que se quer que ela diga, e não o que
pensa ou sente.
Na política, palco máximo da simulação, a farsa nunca
esteve tão exacerbada na medida em que conta com o poderoso auxílio da propaganda, que se
sofisticou e se disseminou através dos meios de comunicação, especialmente os
televisivos.
Esse ápice da arte de fingir chegou ao nosso país com o governo petista, que,
finalmente, conseguiu marqueteiros
aptos a esculpir imagens ou confeccionar máscaras para compor personagens
ideais palatáveis ao gosto popular.
Assim, Lula da Silva, sindicalista esperto, verborrágico, afeito a retórica
de porta de fábrica, vestiu a roupagem do operário pobrezinho, necessário à
ideologia de esquerda que precisava de um representante do proletariado e,
num passe de mágica, virou "estadista". Nada mais longe da verdade, pois Lula de fato é um
semianalfabeto que de pobre não tem mais nada, um populista ambicioso e sem
escrúpulos que venceu pela sorte e não pelo valor.
Sua fala vulgar, rudimentar, grotesca, e algo
circense provocou o sentimento de identidade com a massa, que sendo
culturalmente necessitada de proteção viu nele o pai generoso a distribuir
caridades oficiais que livraram os mais pobres da "maldição" do
trabalho.
Mas ai de quem disser essas coisas do
"líder", pois será imediatamente tachado de preconceituoso e
marcado com novos significados de certos termos inventados pelo PT. Por
exemplo: fulano é da "elite". Elite quer
dizer produto de qualidade, mas na "novilíngua" petista passa a
significar rico e, portanto, mau. As pessoas não percebem que os mandarins do
PT estão riquíssimos e que Lula é o queridinho dos banqueiros, dos
empresários empreiteiros que, aliás, sustentam suas ricas campanhas.
Sicrano é de direita.
Direita é outro termo no linguajar petista que estigmatiza quem é assim
chamado. Ser de direita -- ensina o PT -- é ser atrasado, neoliberal,
mau-caráter, aquele que odeia os pobres.
O bom é ser de esquerda, aquela bem totalitária, que
matou milhões em nome da causa, impediu a liberdade, infelicitou, oprimiu e igualou o
povo na miséria, mas conservando rica a classe dirigente. Curiosamente, o PT
nunca conseguiu definir seu "socialismo" e sua classe dirigente
adora gozar das delícias da burguesia.
Do alto de sua arrogância, o boquirroto Lula, que gosta
de ensinar ao mundo como é que se faz para converter um país em paraíso,
elegeu a primeira mulher presidente. E daí? Ela é a mulher submissa, que não
dá um passo sem obedecer ao seu dono e senhor, a gerente que não conseguiu tocar
nem loja de R$ 1,99.
Vergada sob a herança maldita do seu mentor e de sua
própria incompetência, Rousseff está conduzindo o Brasil pelos fiascos dos
'pibinhos' que nos torna lanterninha dos BRICS, pela calamidade da inflação,
pelo flagelo da inadimplência. Mas ela não é a mãe do PAC? O PAC foi um
aborto, uma ficção, como a transposição do Rio São Francisco, e tantas outras
promessas não cumpridas.
Na véspera de 7 de setembro, a governanta veio à TV
fazer sua propaganda política. Reconheceu que "ainda somos um país com
serviços públicos de baixa qualidade"como se isso não dissesse respeito
a seu governo. Entretanto, o
que Lula e ela fizeram para melhorar estes serviços nos seus quase 11 anos de
poder?
Como o forte do PT não é a autocrítica, Rousseff, na
mesma performance, se vangloriou de trazer os médicos cubanos escravos,
doutrinadores ou não, que dão um bom lucro para Fidel Castro e,
provavelmente, para o governo brasileiro.
A última da governanta foi no G-20. Ela discursou
pedindo satisfações ao presidente Obama sobre espionagem. Uma tentativa de
levantar os brios nacionalistas brasileiros e se colocar como vítima. Quem
sabe também obter o assento na Comissão de Segurança da ONU, almejado pelo PT
há longo tempo. Ficou falando sozinha, pois os participantes estavam
preocupados com o importante caso da Síria.
O fato é que o Brasil está longe de alcançar sua
independência, enquanto o povo continuar a votar nesse tipo de gente. E que
não se duvide de que a bancada da Papuda, que deve aumentar caso os
"mensaleiros" sejam presos, possa ser reeleita, apesar da cusparada
que o Congresso
Nacional deu na cara do país mantendo o mandato do deputado presidiário, Natan Donadon. Infelizmente o ser
humano ama a farsa e a pratica.
*Maria Lucia Victor Barbosa é
socióloga
mlucia@sercomtel.com.br
Lembre-se sempre:
"Embora ninguém possa voltar atrás
e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um
novo fim".
Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita
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