Avisem ao General Paulo Chagas,
Que culpar os ignorantes que
são mantidos na Ignorância e na Escravidão por um sistema Feudoescravagista milenar
não é o certo. Há solução somente se as FFAA assumirem sua função de proteger a
Nação de modo adequado – Libertando e Educando para a Liberdade. Caso
contrário, estarão a serviço da Senzala, pois para isso lhes pagam os
Banqueiros.
Já escrevi ao General Valmir uma
explicação e uma proposta de solução.
Repasso:
"Valmir
Fonseca Azevedo Pereira"
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Assunto:
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Re: A perda ...
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Prezado
Valmir,
Não
nos esqueçamos de que no Brasil e em todo o Mundo administrado
pelos Banqueiros há uma continuidade do sistema escravo medieval. Nesse
modelo os "governantes" designados para uma área (gleba) eram e
continuam sendo donos dos habitantes (servos da gleba), onde é proibido
conhecer a verdade, só se permite como verdade a mentira ensinada pelo dono
dos escravos; a seguir se proíbe ir e vir e prosperar; em terceiro
lugar o dono dos escravos nivela a todos para trabalhar e render, sem premiar
o mérito; e por último, a propriedade, mesmo atribuída a alguém, será sempre
do dono dos escravos.
Segundo
o Presidente Obama avisou no dia do Veterano, "não temos
democracia porque assim o dizem os políticos, mas sim se tivermos
soldados para garanti-la". São os princípios democráticos -
Transparência ou verdade em tudo; direito de ir e vir para prosperar;
respeito ao mérito; direito de propriedade da pessoa e da família respeitado.
Segue-se
que os soldados no Brasil estão a serviço do sistema escravo.
Coordenei
durante anos um Grupo de estudos que propôs reinstalar a Democracia,
começando com o cumprimento da profecia de NOSTRADAMUS sobre os partidos
políticos - "nessa época serão extintos os partidos políticos ao saber
que as leis não cumpríveis são feitas por eles". É preciso
saber que profecias são programações a serem executadas por quem tiver
possibilidade de fazê-lo. Segue-se que quando os soldados resolverem proteger
a democracia, primeiro devem revogar as leis e extinguir os partidos
políticos para sempre.
Que
sobra?
Um
condomínio de pessoas e famílias, chamado Nação. Um condomínio divide suas
despesas de condomínio e os cidadãos assumem a responsabilidade cidade por
cidade, para saúde, educação, serviços eobras públicas, segurança,
justiça, etc. Enviam representantes técnicos regionais
às Assembleias de Estados e para Governo Central que deve ser
forte, com Leis Justas, Firmeza Defensiva, Coordenação dos Condomínios para
garantir Saúde, Segurança e Rendas Honestas para todos.
Assim
surgiu uma proposta consultada sobre extinguir os Impostos (imposturas escravagistas)
ou Tributos (imposição de vencedores sobre escravos).
Foram
consultados economistas de muitas partes do Mundo e do Brasil, chegando à
conclusão de que um rateio proporcional ao poder econômico das empresas daria
quanto os condomínios necessitassem (após enxugar a máquina pública), pois as
empresas repassariam aos preços e tudo seria custeado por quem consumir esses
produtos.
Na
Constituinte de 1988 eu levei custeado por mim um resumo em "A
Constituição e as Reformas de Base" e conseguimos o parágrafo 1 do
artigo 145 da Constituição consagrando a proporcionalidade tributária, mas
até hoje não se conseguiu aprovar sua regulamentação como IMPOSTO ZERO.
Publiquei
três anos depois o livro "Solução? Imposto Unificado", para mostrar
uma regulamentação dessa proporcionalidade. Conseguimos silenciosamente
derrubar a proposta do Imposto Único sobre Transações, que foi
desastradamente implantado para experimentar a cascata com a CPMF. Lutamos
contra ela, demonstrando que extinta, ela aumenta a arrecadação nos outros
tributos em outro tanto do que ela recolhia, e finalmente deixaram de
renová-la.
Enquanto
isso, se instalou um Supercomputador na Receita Federal, capaz de fazer essa
guia de Condomínio e eu demonstrei no meu Blog que se fizerem uma renúncia
Fiscal quase total ( isentando 199 milhões de brasileiros de recolher e
deixando somente de 800 mil a 1 milhão de empresas contribuindo para o
rateio), dando aos empresários um mês para recolher (daria tempo de vender e
receber o imposto antes de ir pagar), sempre previsto que o rateio vai cobrir
as despesas do mês imediato. Concluímos matematicamente que isto
feito durante 6 anos, em progressivo acerto de débitos e injustiças
tributárias e aposentadorias, deixando livres as cidades para saúde e escolas
em livre iniciativa, Concluímos que baixaríamos para 12% do PIB
essa contribuição que hoje chega a 57%.
Estou,
portanto, à espera de que nossas FFAA assumam sua função de membros da Nação,
comecem extinguindo os políticos, abram as portas para esta renúncia fiscal e
prossigam obtendo a responsabilidade pela libertação, cidade por cidade, dos
próprios cidadãos, pela sua qualidade de vida, só fazendo o Poder Central as
complementações que forem acusadas necessárias pelo Supercomputador.
Dizer
que não temos solução para o país mais rico do mundo é fazer vista grossa de
que As Forças Armadas estão reconhecidas como responsáveis pelo Brasil ter
essa unidade de oito milhões e meio de quilômetros quadrados com um povo
disposto a continuar a dar soldados e confiante nessa força. O resto é seguir
as estratégias de Sum Tzu.
Se
fizermos um Grupo de Estudos de Professores de alto nível e militares da
reserva, reunindo estes informes técnicos, se abrem as portas para essa
revolta pacífica ser apoiada pelos urutus.
O
resto é metafísica ôca.
Abraços
Prof
mário
http://www.mariosanchezs.blogspot.com
On Sex 30/08/13 08:09 , Valmir Fonseca Azevedo Pereira vfazevedop@gmail.com sent:
A perda da dignidade ou esta M... não tem solução
A
perda dos mais elementares padrões que deveriam nortear o ser humano é fruto
de sua degradação moral e ocorre de forma paulatina.
A
deteriorização, por ser de foro íntimo, não dói, pelo contrário, ao
desprender - se de determinadas restrições, o individuo ficará apenas sob os
reclamos de sua consciência, a qual ouvirá ou não.
Aos
pobres de espírito, apartados das leis divinas, os alertas de sua percepção
interior de que está cometendo algum erro serão devidamente expurgados.
Aos
poucos, o sem - caráter cria uma barreira de falta de escrúpulos, e sem
qualquer limite espiritual ou material, segue em frente.
Caberia
na falta do patrulhamento individual, o julgamento dos outros para coibir o
finório, contudo, se a sociedade não tem meios, nem capacidade para admoestá
- lo, o torpe, sob o manto da impunidade, poderá praticar as maiores
barbaridades
As
sociedades, para distribuir justiça e determinar padrões para os seus
integrantes, elaboram regras e leis que emanam da autoridade soberana, e
impõem a todos os indivíduos, a obrigação de submeter - se a elas, sob pena
de sofrerem as sanções previstas.
Assim,
para a convivência cordata e pacífica, na esperança de evitar abusos e
distribuir Justiça, as leis foram criadas por uma sociedade para atender os
seus anseios comuns.
Evidentemente,
pelos diferentes costumes, religiões e particularidades, inclusive
históricas, as leis estabelecidas por uma sociedade podem não atender a
outras, contudo, os princípios básicos, como a diferença entre o bem e o mal,
são universais.
O
fenômeno geral de uma sociedade capaz de aceitar viver sob um contexto que
agride despudoradamente o espírito da lei é catastrófico. De fato, podemos
considerar que esta débil sociedade não tem os atributos para ser nomeada
como uma Nação.
Mas
quando tal barbárie pode ocorrer?
Em
primeiro, devemos considerar que semelhante distorção é fruto de uma
paulatina falta de honradez e do abandono dos valores e qualificações que
deveriam amparar o ser humano, as quais foram relegadas a um segundo plano.
Hoje,
ao assistirmos à permanência no mandato do Deputado Donadon por opção de seus
pares, ou pela insuficiência de votos para expurgá – lo do cargo, o
Legislativo não apenas posta – se contra o Poder Judiciário que o condenou, e
ainda faz muito mais: volta - se contra o próprio espírito da lei.
Nada
mais acintoso e deprimente do que testemunhar que a inqualificável decisão do
Legislativo, não se baseou em diferente interpretação da lei, mas
simplesmente no seu descumprimento.
Não
vamos falar sobre a impunidade do Deputado, fato explícito, mas dimensionar a
triste realidade que foi a decisão de acobertamento de um parlamentar
justamente condenado pelo Poder Judiciário.
Ou
seja, além do escabroso atropelamento da lei, tivemos o acintoso e flagrante
desafio a outro Poder da República.
Se
não chegamos ao fundo do poço, pois tudo sempre pode piorar, estamos
próximos.
Infelizmente,
a dura realidade é que a partir do jeitoso modo de sobreviver do nativo,
convivemos nas últimas décadas com uma permissividade e uma pusilanimidade
que foram encaminhados para a perda da dignidade que ora nos cerca.
Portanto,
é nítido que os maus - costumes, a falta de honradez e de responsabilidade
forjaram uma deformação no cidadão, pronto para aceitar o que hoje engolimos
sem a menor reação.
Diante
de quadro tão funesto, pouco nos resta de esperança de que este rascunho mal
engendrado de Nação, um dia atinja o nível que os poucos não cooptados
gostariam.
Resta
- nos esperar pelo pior ou revoltar - se contra a esbórnia política,
econômica e moral que nos massacra.
Como
diz um descrente filósofo que admiramos: “esta M... não tem solução”.
Pelo
jeito, só com a volta do Lula.
Ah!
Ah! Ah!... Ah!
Brasília,
DF, 30 de agosto de 2013
Gen.
Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
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Silvio
José Benevides e Maia
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Enviado: Dom
1/09/13 18:36
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Para:
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multilistalivre
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Prioridade: Normal
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Assunto:
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Enc: DISCURSO DO
GENERAL
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Essa famigerada e corrupta
campanha da verdade fez emprenharem pelos ouvidos os jovens otários que não
viveram aquela época mas poderiam correr atrás para se informar corretamente
dos fatos, em vez de se deixarem tapear feito manés pela ação dessa canalhada
de revelar os podres só militares.
Que raciocinem, bem, sobre o bufa desse bravo general, a ver se
se tocam antes do 7 de setembro, para tentarmos salvar alguma coisa dessa
predação.
Fora da intervenção não dá. E intervindo-se encontra-se o melhor
meio de restaurar.
Os que concordam devem espalhar isso.
Leia-se o discurso do general e reflita-se na verdade dita de
ponta a ponta. Compare-se com as canalhices que vêm do governo.
silviojbmaia rio/rj
----- Mensagem encaminhada -----
De: Lilian Para: Enviadas: Domingo, 1 de Setembro de 2013 17:59 Assunto: DISCURSO DO GENERAL
DISCURSO DO GENERAL
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