sexta-feira, 6 de junho de 2014

PREVI MUDA ADMINISTRAÇÃO POR ELEIÇÃO


"Previ, Banco do Brasil, Petrobras
A eleição na Previ é tema de artigo em O Estado de S. Paulo, em texto assinado por Suely Caldas no caderno de Economia e intitulado "O impasse dos fundos de pensão". O texto diz que os fundos de pensão de empresas estatais voltaram a ocupar espaço na mídia com denúncias de fraudes financeiras e desvios de dinheiro como não se via há anos e que "Previ (Banco do Brasil), Funcef (Caixa Econômica) e Petros são acusados por seus aposentados de realizarem investimentos de baixa ou de nenhuma rentabilidade para atender a interesses do governo federal, lesando o patrimônio dos três fundos". Segundo Suely, os funcionários dessas estatais passaram a reagir em defesa de seu patrimônio e a resposta começou a chegar, na semana passada, "com a eleição de novos diretores independentes para o Funcef e o Previ, derrotando a chapa apoiada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e pelo Palácio do Planalto".
>> O artigo diz que "foi o temor de ver seu benefício reduzido de valor que tem levado os participantes, principalmente os aposentados, a se preocuparem com o desempenho financeiro do fundo e fiscalizar seus investimentos. E começaram a se organizar para derrotar o governo e os sindicatos na eleição da diretoria". De acordo com Suely, a "chapa vencedora no Previ é liderada por um ex-presidente da Associação Nacional de Aposentados do Banco do Brasil. Também no Petros cresce o movimento crítico à gestão da atual diretoria e o Conselho Fiscal acaba de reprovar as contas de 2013, que apuraram um rombo calculado em R$ 7 bilhões".
>> A revista IstoÉ Dinheiro registra a eleição na Previ na coluna Dinheiro na Semana, na nota "Conrado no poder", que diz: "O executivo Dan Conrado, presidente da Previ, o maior fundo de pensão do País, com R$ 170 bilhões em ativos, será mantido no cargo até 2018. A nomeação ocorreu na quarta-feira 28, em meio a uma forte disputa política entre três chapas".


AOS COLEGAS DO BB
AGORA TEMOS QUE FAZER VALER O ARTIGO 145 INCISO IV DA CONSTITUIÇÃO QUE PROÍBE IMPOSTOS COM EFEITO DE CONFISCO.
A PREVI VEM COBRANDO IMPOSTO DE RENDA SOBRE TODO O VALOR CREDITADO, ISTO É, SOBRE O CAPITAL FEITO PELAS CONTRIBUIÇÕES MAIS O QUE RENDEU.
DO MESMO MODO FEZ A ANABB E ISSO É ESTELIONATO, PORQUE PROMETERAM ASSEGURAR RENDA SOBRE O QUE LEVAMOS AO FUNDO E DEPOIS CHEGAMOS A TER NOSSO PRINCIPAL DESAPROPRIADO COMO SE FOSSE UM RENDIMENTO E ACABAMOS RECEBENDO MENOS DO QUE DEPOSITAMOS, SEM RENDA NENHUMA E OLHANDO NOSSO DINHEIRO LEVADO PARA A LAMBANÇA DA CORRUPTOCRACIA!

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