quinta-feira, 12 de março de 2015

SOBRE O VICIO DA ESCRAVIDÃO

DOENÇA MENTAL CONGÊNITA DO ESCRAVAGISMO

A DOENÇA MAQUIAVÉLICA DAS MÁFIAS RECEBE MUITOS NOMES DOUTRINÁRIOS DE "RELIGIÕES", PARTIDOS POLÍTICOS, NACIONALIDADES, SISTEMAS DE GOVERNO, DE FILOSOFIA SOBRE SAÚDE, EDUCAÇÃO, REGISTROAS, IMPOSTOS, ETC... ETC. Mas trata-se apenas de disfarces daquilo que o artigo 4 da Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU chama de “trabalho escravo ou similar ao de escravo”, que temos que combater.

VAMOS EXPLICAR
TEMOS QUE INFORMAR QUE A ESCRAVIDÃO É UM VÍCIO GERAL DESNECESSÁRIO.

A maioria da espécie humana está contaminada pelo vírus mental da escravidão, sem perceber. SOMOS IGNORANTES DE TUDO QUE NÃO CONHECEMOS. NÃO CONHECEMOS A LIBERDADE E POR ISSO NÃO SABEMOS QUE SOMOS ESCRAVIZADOS.
O conhecimento é sempre limitado àquilo que nós conhecemos. Já a Ignorância não reconhece limites.
O Ignorante é aquele que NÃO CONHECE A VERDADE. Por isso ele não pode libertar-se, porque não sabe que é escravagista, viciado em ter escravos ou é escravo viciado em ser escravizado. 
Trata-se de um hábito milenar que se perde na era das cavernas, nas lutas pela sobrevivência, nas quais a força ou a inteligência chegavam ao ponto máximo de confronto lutando pela caverna, pela comida ou sexo, entre os machos, geralmente mais fortes e agressivos. A regra da selva era matar os vencidos. Julgando-se mais sábios, alguns concordaram em poupar a vida dos derrotados, sob condição de que eles se tornassem de algum modo obedientes ao vencedor.
Depois desse começo, na sequência conhecemos a história humana sempre carregada desses momentos de matança em guerras sem fim. E também conhecemos a cristalização do instituto da Escravidão, a ponto de tornar-se um estatuto oficial, tornado norma e lei escrita. Até a Bíblia tem seus capítulos em que reconhece sua validade.
Aliás, a Bíblia tem como início a declaração de que o homem foi feito pelos Elohin para ser seu servo, cultivando o jardim do Éden. Isto é quase cópia resumida das tradições sumerianas em que os “deuses” (leia-se “imortais”) chegados do espaço para minerar ouro de que precisavam, em uma rebelião de seus trabalhadores criaram um “trabalhador primitivo” com mudança de uma espécie terráquea com genes dos espaciais, para fazer o serviço.
No enredo gravado nos tabletes de escrita cuneiforme, se conta que eram dois “deuses” que ficaram na Terra dividindo os domínios: EA, o mais velho, não reconhecido primogênito, é nomeado pelo pai (“O UNO”) para dominar as águas; o sucessor futuro do UNO (Enlil) é quem domina as terras e as minas de ouro. 
Nas estórias contadas entendemos que EA, ENCARREGADO DAS ÁGUAS, o mais cientista, é quem cria os homens, acabando no correr o tempo, por incluir as capacidades dos imortais no novo ser. Subentende-se que ao recolher o ouro necessário no planeta de origem, El-baal irá embora e EA-baal, ficará com sua criação em evolução aqui na Terra.
Quando a verdade for totalmente conhecida, teremos a libertação – Assim nos disse Jesus Cristo. Dentre as coisas que ele nos ensinou, sabemos que temos a imortalidade como dom que nos foi dado e que para reconquistá-la é necessário que tenhamos nossa consciência aberta pela prática das regras máximas que já conhecemos desde Moisés. E não são “leis” de nenhum putralha para punir quem não obedecer... São as formas de fazer a energia invisível trabalhar para nós. Quando as pusermos para funcionar, teremos automaticamente a nossa biologia imortal.
É preciso estudar e conhecer a verdade. 
SÓ QUEM CONHECE SE TORNA UM HOMEM LIVRE.

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