domingo, 30 de agosto de 2015

RIO SÃO FRANCISCO QUATRO

Artigo 4 da série -RIO SÃO FRANCISCO QUATRO

AVISO PRÉVIO
Estou apresentando em série trechos de um Projeto que tornará automaticamente preservado um microclima em toda a bacia do Velho Chico e que se custeará com apenas um investimento inicial a ser recebido de volta.

Em seus 2 830 km o rio passa por cinco estados brasileiros.
Comprimento           2.863 km
Nascente       serra da Canastra (MG)
Altitude da nascente           1200 m
Caudal médio           2 943 m³/s
Foz     Piaçabuçu (AL), Oceano Atlântico
Área da bacia            641 000 km²
País(es)          Brasil
O rio São Francisco é um dos mais importantes cursos d'água do Brasil e da América do Sul. O rio passa por 5 estados e 521 municípios, sendo sua nascente geográfica no município de Medeiros e sua nascente histórica na serra da Canastra, no município de São Roque de Minas, centro-oeste de Minas Gerais.
Apresenta dois estirões navegáveis: o médio, com cerca de 1.371 km de extensão, entre Pirapora (MG) e Juazeiro (BA) / Petrolina (PE) e o baixo, com 208 km, entre Piranhas (AL) e a foz, no Oceano Atlântico.
Transposição
A transposição do rio São Francisco se refere ao antigo projeto de transposição de parte das águas do rio São Francisco, nomeado pelo governo brasileiro como "Projeto de Integração do rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional". O projeto é um empreendimento do Governo Federal, sob a responsabilidade do Ministério da Integração Nacional – MI. Orçado, atualmente, em R$ 6,8 bilhões, que prevê a construção de dois canais que totalizam 700 quilômetros de extensão. O projeto prevê a irrigação da região semiárida do nordeste brasileiro. O ponto polêmico no projeto tem como base o fato de ser uma obra cara e que, supostamente, abrangeria apenas 5% do território e 0,3% da população do semiárido brasileiro e que afetaria intensamente o ecossistema ao redor de todo o rio São Francisco.[5] Há também o argumento de que essa transposição só iria beneficiar os grandes latifundiários nordestinos pois grande parte do projeto passa por grandes fazendas e os problemas com a seca no Nordeste não seriam solucionados.[6] O principal argumento da polêmica dá-se sobretudo pela destinação do uso da água: os críticos do projeto alegam que a água seria retirada de regiões onde a demanda por água para uso humano e dessedentação animal é maior que a demanda na região de destino e que a finalidade última da transposição é disponibilizar água para a agroindústria e a carcinicultura.
Condições pluviométricas
As condições pluviométricas, no baixo curso do São Francisco, diferem das constatadas no médio e alto cursos. No baixo vale os meses mais chuvosos são, geralmente, os de maio, junho e julho. O período de estiagem perdura de setembro a fevereiro, sendo outubro o mês menos chuvoso.
No médio e alto vales as maiores precipitações vão de novembro a março. O período menos chuvoso inicia-se em abril, estendendo-se até outubro, sendo junho, julho e agosto os meses de menores precipitações.

NOSSO PROJETO
ENVOLVE FAZER UM MECANISMO QUE NÃO CONSOME NADA (MOTORES, VENTO, MAGNETOS, LUZ, ETC) QUE VAI FAZER TRÊS COISAS – VOLTAR ÁGUA DAS TURBINAS AO ALTO DAS BARRAGENS, MOVER UMIDADE EM GRANDE NÚMERO DE MICROCLIMAS NAS NASCENTES E NAS ÁREAS DE CONSERVAÇÃO, E A MESMA FORÇA FARÁ MOVER TURBINAS DE BARCOS PARA NAVEGAÇÃO.


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