Artigo 4 da série -RIO SÃO FRANCISCO QUATRO
AVISO PRÉVIO
Estou apresentando em
série trechos de um Projeto que tornará automaticamente preservado um
microclima em toda a bacia do Velho Chico e que se custeará com apenas um
investimento inicial a ser recebido de volta.
Em seus 2 830 km o rio passa por cinco
estados brasileiros.
Comprimento 2.863 km
Nascente serra da Canastra (MG)
Altitude da nascente 1200 m
Caudal médio 2 943 m³/s
Foz Piaçabuçu
(AL), Oceano Atlântico
Área da bacia 641 000 km²
País(es) Brasil
O rio São Francisco é um dos mais
importantes cursos d'água do Brasil e da América do Sul. O rio passa por 5
estados e 521 municípios, sendo sua nascente geográfica no município de
Medeiros e sua nascente histórica na serra da Canastra, no município de São
Roque de Minas, centro-oeste de Minas Gerais.
Apresenta dois estirões navegáveis: o
médio, com cerca de 1.371 km de extensão, entre Pirapora (MG) e Juazeiro (BA) /
Petrolina (PE) e o baixo, com 208 km, entre Piranhas (AL) e a foz, no Oceano
Atlântico.
Transposição
A transposição do rio São Francisco se
refere ao antigo projeto de transposição de parte das águas do rio São
Francisco, nomeado pelo governo brasileiro como "Projeto de Integração do
rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional". O
projeto é um empreendimento do Governo Federal, sob a responsabilidade do
Ministério da Integração Nacional – MI. Orçado, atualmente, em R$ 6,8 bilhões,
que prevê a construção de dois canais que totalizam 700 quilômetros de
extensão. O projeto prevê a irrigação da região semiárida do nordeste
brasileiro. O ponto polêmico no projeto tem como base o fato de ser uma obra
cara e que, supostamente, abrangeria apenas 5% do território e 0,3% da
população do semiárido brasileiro e que afetaria intensamente o ecossistema ao
redor de todo o rio São Francisco.[5] Há também o argumento de que essa transposição
só iria beneficiar os grandes latifundiários nordestinos pois grande parte do
projeto passa por grandes fazendas e os problemas com a seca no Nordeste não
seriam solucionados.[6] O principal argumento da polêmica dá-se sobretudo pela
destinação do uso da água: os críticos do projeto alegam que a água seria
retirada de regiões onde a demanda por água para uso humano e dessedentação
animal é maior que a demanda na região de destino e que a finalidade última da
transposição é disponibilizar água para a agroindústria e a carcinicultura.
Condições pluviométricas
As condições pluviométricas, no baixo
curso do São Francisco, diferem das constatadas no médio e alto cursos. No
baixo vale os meses mais chuvosos são, geralmente, os de maio, junho e julho. O
período de estiagem perdura de setembro a fevereiro, sendo outubro o mês menos
chuvoso.
No médio e alto vales as maiores
precipitações vão de novembro a março. O período menos chuvoso inicia-se em
abril, estendendo-se até outubro, sendo junho, julho e agosto os meses de
menores precipitações.
NOSSO PROJETO
ENVOLVE FAZER UM MECANISMO
QUE NÃO CONSOME NADA (MOTORES, VENTO, MAGNETOS, LUZ, ETC) QUE VAI FAZER TRÊS
COISAS – VOLTAR ÁGUA DAS TURBINAS AO ALTO DAS BARRAGENS, MOVER UMIDADE EM
GRANDE NÚMERO DE MICROCLIMAS NAS NASCENTES E NAS ÁREAS DE CONSERVAÇÃO, E A
MESMA FORÇA FARÁ MOVER TURBINAS DE BARCOS PARA NAVEGAÇÃO.
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