MICROCEFALIA, DOWN, ALZHEIMER, E ALIMENTOS
Nos três problemas são as células do cérebro que entram em colapso. A
mais primária lógica nos faz pensar que a má construção nos dois casos e
endurecimento fibroso no cérebro de Alzheimer estejam ligadas a algum problema
com a chegada de alimentos aos neurônios. E de fato já há estudos da ciência a
respeito (ver meu artigo http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2015/12/alzheimer-virus-quantico.html
)
Meu grupo de estudos já havia estudado em profundidade os dados sobre
os casos de atrofia do cérebro (paralisia cerebral) pelo efeito da
galactosemia. Além de recomendar a exclusão do leite para tratamentos,
trouxeram a explicação de que o fosfato tri cálcio era inibido pela galactose
isto ocorria porque esse composto do leite impedia a ação catalizadora do glutamato
de sódio; recomendou-se tratar com glutamato de sódio (1 g para cada kg de peso
do doente) e tivemos resultados espantosos.
Repetimos os conselhos nas síndromes de down, com resultados muito
animadores.
Ao mesmo tempo fomos informados sobre um efeito menor, mas muito
pernicioso, da alimentação com excesso de proteínas de leguminosas (feijão é o
pior) e também o desenvolvimento dos neurônios melhorou em sua fixação da
substância cinzenta (fosfato tri cálcio) eliminando os feijões da dieta.
Nos casos de Alzheimer, ainda se verifica o fibrosamento dos neurônios
com excesso de amiláceos, em especial da batata. As dietas sem leite, sem
amiláceos e sem feijões, acrescidas de pequenas doses de glutamato de sódio interromperam
os sintomas de Alzheimer.
Que é a Microcefalia? É uma inibição do crescimento dos neurônios.
Falta-lhes, portanto, fixação do fosfato tri cálcio. No caso específico já se
estabeleceu a conexão com a presença de ziccavírus e suas secreções.
Evidentemente estamos sugerindo que glutamato de sódio em pequena dose deve
ajudar a desenvolver os neurônios.
Como em todos os casos recomendou-se eliminar o leite da dieta do
doente e passar a usar água de coco verde, repetimos a mesma proposta, com
supressão dos feijões e redução dos amidos, com acréscimo de uma colher de mel
em água, duas vezes ao dia. Maçãs, uvas, peras, ameixas, e demais frutas não
ácidas é a complementação evidente.
A grande ciência exige experimentos demorados para aceitar algum
tratamento. Entretanto, estas receitas do nosso GEA nada possuem de risco para
o paciente, pois são evidentemente alimentos de muito bom gosto e uso milenar.
Já quanto à proteína animal (carnes, peixes, ovos) e não abusar das sementes
(nozes, castanhas, chocolate) já é recomendação para todos...
No meu BLOG e no site possuímos milhares de páginas com explicações
sobre alimentos e tratamentos naturais que qualquer um pode consultar.
2 comentários:
Bravo!
Tomara vingue sua teoria, caro Mario.
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