quarta-feira, 12 de abril de 2017

TRUMP CONTRA O TRÁFICO DE ESCRAVOS E BREXIT – SÉCULO XXI

Assuntos pronfundos de nosso tempo - TRUMP CONTRA O TRÁFICO DE ESCRAVOS E BREXIT – SÉCULO XXI
OBSERVAÇÃO PRÉVIA – Há um tremendo desencontro de ideias entre o populismo estatizante mentiroso e mafioso falando de criação de empregos (eufemismo de “vagas para escravos”) e o Sonho Americano de Informações verdadeiras, com livre prosperidade, estado mínimo e propriedade privada. Vamos tentar clarear as ideias pelo exame dos antecedentes históricos.
As políticas escravagistas datam da Idade Média. Na Antiguidade era uma instituição social costumeira. Mesmo que muitas das normas daquela época sejam ainda usadas, na Idade Média houve dois regulamentos cristalizados dos Reinos Antigos – a servidão por morar num território, e a guerra justa vencida pelo escravizador.
A venda dos servos e dos vencidos para outros povos está consagrada até na Utopia de Thomas Morus.
Na era de negociação de escravos da África tivemos três fatos da História – 1. Os fortes nativos de cor escura eram mais fortes e saudáveis, mais rápidos no aprendizado dos serviços e portadores de uma ética superior para cumprir compromissos. E isso os tornou a mercadoria mais valiosa no mercado das colonizações da América (leiam a carta do marquês de Pombal aos colonizadores no Brasil). 2. As condições de vida pelo clima e pelas guerras tribais foram exploradas para armar tribos contra tribos e depois ir pagar resgate aos vencedores com promessa aos comprados de vida muito melhor na América. 3. Dessa evolução histórica em direção às máquinas resultou que houve um dia em que era muito caro pagar pela compra e manutenção dos escravos e fizeram uma falsa libertação, estendendo o escravismo (mais barato como “trabalhadores livres”), para todas as etnias.
Isso, junto com as máquinas a vapor e depois a eletricidade e os combustíveis desemboca hoje em um escravagismo diferenciado, ao chegarem os automatismos. A diminuição drástica do mercado de escravos (pomposamente chamado de mão de obra especializada) começa a gerar uma era de miserabilismo populista, em busca de reduzir as populações, com guerra, criminalidade, ignorância, fome e doença, esquecendo-se de favorecer os mercados de consumo.
Temos hoje como agentes do escravagismo três ordens de Máfias que se unem por trás das aparências de confronto – Religiosas, Ideológicas e Econômicas.  Já temos sintetizado os três grupos como – 1. Mentira da riqueza no além, renunciando neste mundo; 2. Riqueza para um futuro sem previsão, deixando aos Vanguardeiros toda a riqueza; 3. Riqueza discriminada já para quem se aliar para escravizar os demais.
TRUMP aparece nesse cenário acenando com a volta ao Sonho Americano, com redução de impostos, reduzir a chegada de escravos que tragam de fora quintas colunas perigosas, e prevenção armada contra ameaças de fora.
Os mafiosos unificados apoderam-se dos meios de mentir (pomposamente ditos jornalismos) e querem que o joguinho de videogame, com os eternos delinquentes di-menor inimputáveis, ajude a impedir a libertação.
Em ambos os grupos confrontantes está faltando um programa que traga equilíbrio progressivo entre produção e consumo mantendo sempre como foco principal a melhora constante da Civilização com mais saúde, longevidade, segurança e rendas.
O nosso Grupo de Estudos Avançados que começou ainda quando procurei Mário Schenberg, esse GEA me deu muitas informações que venho divulgando no BLOG. Temos que apoiar a busca de Hegemonia Mundial nesse contexto com a diretriz de que devemos melhorar sempre.
Trump terá três desafios para liderar a melhor Hegemonia – A língua mundial, o comando da Nova Humanidade pelas mamães, e o terceiro é assegurar rendas para todos, a fim de consumirem somente coisas saudáveis, garantindo o giro econômico. São tarefas quase impossíveis
UMA LÍNGUA MUNDIAL É NECESSÁRIA PARA QUE O DIÁLOGO FIQUE CLARO – O inglês terá que ser essa língua mundial, mas precisa servir para uso completo no Computador, portanto tem que ajustar-se às Leis dos Sistemas. NOVA HUMANIDADE SÓ PODE EXISTIR ONDE AS MAMÃES A FIZEREM - O comando do mundo social, cultural, econômico, pelas mamães, exige o fim das Máfias governando. E o machismo vigente é muito difícil de ceder, mas terá que acontecer.
Rendas para todos é fácil. Mas a barreira a transpor é a gula tenebrosa dessas Máfias que se organizam para prejudicar a todos os povos e cidadãos, sem qualquer ética, ou limite de apropriação. São as mesmas espécies de Chefões que mataram Kennedy, que enfrentaram e sobreviveram às prisões na Itália e conseguiram faturar mais ainda depois de parecerem derrotadas...
CONCLUSÃO – Todos nós desejamos esse mundo de prosperidade onde as Máfias escravocratas sejam abolidas do mundo. Por fora das “religiões” temos a certeza de que fazemos parte de uma Força que nos quer bem e não nos obriga a matar os outros. Do mesmo modo não nos interessa que os recursos materiais fiquem para o futuro em nome de ideologias, por mais bonitas que as pintem. Assim também, não estamos inclinados a ser manobrados por Chefões em troca de valores não merecidos. Também temos certeza de que só as mamães, salvo se forem tornadas em psicopatas, possuem interesse total em melhorar as coisas para os filhos.
Por esses motivos é que entendemos o tremendo impacto que causam todos os atos de um Presidente do País que lançou um Sonho de Libertação dos escravagismos estatais, ainda é o que tem forças para cumprir esses programas e pode estar caminhando para atender aos legítimos sonhos dos povos.
MESMO QUE TRUMP NADA FAÇA, O NOSSO SONHO E DOS BONS AMERICANOS CONTINUARÁ FIRME!

SONHO AMERICANO FRENTE AO BREXIT, COMO EFEITO DO MAU COMEÇO DA UNIÃO EUROPEIA
TRUMP E SONHO AMERICANO? Que tem que ver com o BREXIT?
Na eleição de Trump contra Hilary, havia dois programas - Democratas prometendo tirar mais de todos para fazer programas sociais com entrada de estranhos pra baratear e  Trump prometendo reduzir os custos dando valor à iniciativa de cada um.
No meu entendimento, uma união de pessoas, de Empresas, ou de países deve perguntar a seus membros, para decidir o ajuntamento – “O que vamos aumentar para os que se reúnem hoje e que pode justificar o Projeto”.
Parece-me que os artífices da União Europeia estavam procurando o oposto – “O que cada um dos associados deve perder para realizar o Projeto”.
O historiador inglês Arnold Toynbee em Um Estudo de História, no último dos 12 volumes (As perspectivas da civilização ocidental), já afirmava antes da Segunda Grande Guerra, que “O mundo deve globalizar-se, sob pena de se tornar inviável.” A prova dessa inviabilidade já era visível em 1939. E, em 1945 com o retorno dos combatentes a seus países, os governos tentaram converter a falida Sociedade das Nações em um projeto mais eficaz e surgiu a ONU, em moldes “democráticos”.
O que a ONU teve de racional por criar um Conselho de Segurança para garantir a Paz, do outro lado teve uma face irracional com o sistema de votação bolchevista, claro favorecimento ao fracionamento com separação dos povos.
Em vez de recorrer a princípios éticos evidentes por si, colocaram palavras sonoras de sentidos populistas favorecendo futuras divergências sobre seu sentido.
Pensaram logo em impedir futuro ressurgimento de conflitos na rivalidade franco/germânica e também acreditaram em uma integração econômica.
A Marcha de Maotsetung e a longa guerra na Coreia mostraram que outro modelo de Poder estava surgindo e que outro modelo de guerra estava sendo formado.
Para fazer frente a uma poderosa URSS que ocupou parte da Europa Central, procuraram organizar uma União Europeia, além de outros Tratados à margem da ONU.
A moeda única (euro) desde o começo se viu que era uma extensão do marco alemão, embora isto tenha sido proposto pela França. As reticências que marcaram a participação no mercado comum pela Inglaterra que manteve sua moeda, marcaram finalmente o afastamento chamado BREXIT (saída britânica da União Europeia).
A meu ver, como disse ao começo, isto foi o efeito do mau começo: a união foi feita com intenções de diminuir os poderes dos membros, sem haver compensação com aumento de vantagens bem claras.
SERÁ QUE A EUROPA APRENDE A LIÇÃO? COMO RESOLVERÁ A INVASÃO MUÇULMANA? COMO PASSARÁ A PENSAR EM TER O QUE OFERECER A SEUS PAÍSES? COMO SEUS LÍDERES ACORDARÃO A TEMPO? O QUE ACONTECERÁ SE NÃO ACORDAREM?
E finalmente - O que TRUMP  vai influenciar nisso?


Um comentário:

mensagensnanett disse...
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