BRASIL TEM UM
ASSASSINATO DE ATIVISTA POR SEMANA, DIZEM PSICOPATAS DA ONU - REPASSO COM ATRASO
8 JUN 2017 09h38
atualizado às 09h56
Comentário prévio – Não podemos esquecer que
os tais supostos defensores de direitos catalogados por eles são as mais das
vezes membros das quadrilhas de agitadores de esquerda, tentando dificultar a
economia do Brasil. E as denúncias que se fazem contra esses agitadores são
fundamentadas geralmente. Já sobre direitos dos povos indígenas deveremos fazer
uma análise imparcial para saber se 210 milhões de brasileiros não indígenas
teriam direitos recíprocos na reserva de terras. LEMBRO QUE MÁFIAS DE ESCRAVOCRATAS
SÃO NOSSO ÚNICO PROBLEMA A REMOVER DO MUNDO.
Repito- O nosso mundo só conhece, desde a era das cavernas um sistema
social – ESCRAVOCRACIA. Essa escravidão sistêmica possui três divisões – Máfias
religiosas, Máfias ideológicas, e Máfias empresariais. A mais tenebrosa é a
religiosa, porque abusa do sentimento do ser humano consciente de participar da
Essência do Ser, fazendo-se passar como representantes desse Ser, exigindo que
deixem todas as riquezas para suas agências, e se declarem prontos a ir matar
os infiéis, com a promessa cínica de que vão receber tudo em dobro depois de
morrer. As Ideológicas possuem a malvadeza de se apresentarem como opções que a
pessoa vai escolher para ter proteção, desde que se declare escravo de uma
senzala e aceite ir matar “inimigos” que estão em outras senzalas. A mesma
mafiosidade ensinam as organizações econômicas que se formam com o intuito de
prejudicar alguém, misturando-se e querendo que os “trabalhadores” considerem os
capitais honestos da mesma qualidade criminosa das Máfias.
Essa união subterrânea das três espécies de Máfias mantém a ignorância mediante "educação" para ser maus e assim poder acusar a espécie humana de precisar de Policiamento brutal.
Essa união subterrânea das três espécies de Máfias mantém a ignorância mediante "educação" para ser maus e assim poder acusar a espécie humana de precisar de Policiamento brutal.
Diz o artigo: Especialistas
da ONU e da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) denunciaram a
violência contra os defensores do meio ambiente no Brasil, com a média de um
assassinato por semana nos últimos 15 anos.
Para o grupo
de especialistas, o Brasil "está considerando debilitar" a proteção
institucional e jurídica para os povos indígenas, quando o que deveria fazer é
reforçá-la.
Para o grupo
de especialistas, o Brasil "está considerando debilitar" a proteção
institucional e jurídica para os povos indígenas, quando o que deveria fazer é
reforçá-la.
"O Brasil
viu o maior número de assassinatos de defensores do meio ambiente e da terra
que qualquer país do mundo", disseram os relatores da ONU sobre os povos
indígenas, Victoria Tauli-Corpuz; sobre os defensores de direitos humanos,
Michel Forst; e sobre o ambiente, John Knox.
Também falou
sobre esta situação o relator da CIDH sobre os Direitos dos Povos Indígenas,
Francisco Eguiguren Praeli.
Entre os casos
mais preocupantes, mencionaram um recente relatório aprovado por uma comissão
do Congresso que pede que a Fundação Nacional do Índio (Funai) - entidade que
apoia os povos indígenas na proteção dos seus direitos - seja privada da
responsabilidade legal de titulação e demarcação de terras indígenas.
"Estamos
particularmente preocupados quanto aos procedimentos de demarcação futuros, bem
como sobre as terras indígenas que já foram demarcadas", ressaltaram.
Os
especialistas também disseram que são alarmantes as denúncias contra
antropólogos, líderes indígenas e defensores de direitos humanos que trabalham
a favor dos indígenas.
Outro elemento
do relatório parlamentar que questionaram corresponde à recomendação ao governo
para se retirar do Convênio 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT),
relativo a povos indígenas e tribais.
A comissão
parlamentar afirmava para os seus fins que esse convênio "manipula o
reconhecimento de povos indígenas inexistentes com o fim de expandir as terras
indígenas no Brasil".
Victoria
Tauli-Corpuz disse que, após uma missão oficial que efetuou no Brasil em 2016,
algumas das comunidades que visitou sofreram ataques.
Outro ato
legislativo que preocupa os relatores tem a ver com iniciativas tornadas
públicas esta semana e que debilitariam a proteção ambiental. Isso se daria
através da eliminação de licenças ambientais para projetos de agroindústria e
pecuária, independentemente do seu tamanho, situação, necessidade ou impacto em
terras indígenas ou no meio ambiente, explicaram.
Os
especialistas advertiram que as leis propostas estão em desacordo com a
Declaração Americana sobre os Direitos dos Povos Indígenas.
CUIDADO COM ESSES DIREITOS DE MINORIAS COM OS QUAIS OS
PSICOPATAS ESQUERDISTAS querem cavalgar sobre os povos! Reconhecer quadrilhas
que se registram como “povos indígenas” pra abocanhar áreas de riquezas
minerais está no meio dessas supostas demarcações, que seriam depois invadidas
pelos adeptos da entrega das terras com minérios para povos europeus como
protetores dessa invasão a que chamam de direitos históricos dos “protegidos”
inexistentes. LEIA-SE MÁFIAS NAZISTAS REVIVENDO UMA TOMADA DEESPAÇO VITAL, OU EM BUSCA DE
GLOBALIZAÇÃO SÓ PARA ELAS.
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