quarta-feira, 5 de julho de 2017

MEIO AMBIENTE – PSICOPATAS MOVEM “ESPECIALISTAS DA ONU”

BRASIL TEM UM ASSASSINATO DE ATIVISTA POR SEMANA, DIZEM PSICOPATAS DA ONU - REPASSO COM ATRASO
8 JUN    2017      09h38 atualizado às 09h56
Comentário prévio – Não podemos esquecer que os tais supostos defensores de direitos catalogados por eles são as mais das vezes membros das quadrilhas de agitadores de esquerda, tentando dificultar a economia do Brasil. E as denúncias que se fazem contra esses agitadores são fundamentadas geralmente. Já sobre direitos dos povos indígenas deveremos fazer uma análise imparcial para saber se 210 milhões de brasileiros não indígenas teriam direitos recíprocos na reserva de terras. LEMBRO QUE MÁFIAS DE ESCRAVOCRATAS SÃO NOSSO ÚNICO PROBLEMA A REMOVER DO MUNDO. Repito- O nosso mundo só conhece, desde a era das cavernas um sistema social – ESCRAVOCRACIA. Essa escravidão sistêmica possui três divisões – Máfias religiosas, Máfias ideológicas, e Máfias empresariais. A mais tenebrosa é a religiosa, porque abusa do sentimento do ser humano consciente de participar da Essência do Ser, fazendo-se passar como representantes desse Ser, exigindo que deixem todas as riquezas para suas agências, e se declarem prontos a ir matar os infiéis, com a promessa cínica de que vão receber tudo em dobro depois de morrer. As Ideológicas possuem a malvadeza de se apresentarem como opções que a pessoa vai escolher para ter proteção, desde que se declare escravo de uma senzala e aceite ir matar “inimigos” que estão em outras senzalas. A mesma mafiosidade ensinam as organizações econômicas que se formam com o intuito de prejudicar alguém, misturando-se e querendo que os “trabalhadores” considerem os capitais honestos da mesma qualidade criminosa das Máfias.
Essa união subterrânea das três espécies de Máfias mantém a ignorância mediante "educação" para ser maus e assim poder acusar a espécie humana de precisar de Policiamento brutal.

Diz o artigo: Especialistas da ONU e da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) denunciaram a violência contra os defensores do meio ambiente no Brasil, com a média de um assassinato por semana nos últimos 15 anos.
Para o grupo de especialistas, o Brasil "está considerando debilitar" a proteção institucional e jurídica para os povos indígenas, quando o que deveria fazer é reforçá-la.
Para o grupo de especialistas, o Brasil "está considerando debilitar" a proteção institucional e jurídica para os povos indígenas, quando o que deveria fazer é reforçá-la.
"O Brasil viu o maior número de assassinatos de defensores do meio ambiente e da terra que qualquer país do mundo", disseram os relatores da ONU sobre os povos indígenas, Victoria Tauli-Corpuz; sobre os defensores de direitos humanos, Michel Forst; e sobre o ambiente, John Knox.
Também falou sobre esta situação o relator da CIDH sobre os Direitos dos Povos Indígenas, Francisco Eguiguren Praeli.
Entre os casos mais preocupantes, mencionaram um recente relatório aprovado por uma comissão do Congresso que pede que a Fundação Nacional do Índio (Funai) - entidade que apoia os povos indígenas na proteção dos seus direitos - seja privada da responsabilidade legal de titulação e demarcação de terras indígenas.
"Estamos particularmente preocupados quanto aos procedimentos de demarcação futuros, bem como sobre as terras indígenas que já foram demarcadas", ressaltaram.
Os especialistas também disseram que são alarmantes as denúncias contra antropólogos, líderes indígenas e defensores de direitos humanos que trabalham a favor dos indígenas.
Outro elemento do relatório parlamentar que questionaram corresponde à recomendação ao governo para se retirar do Convênio 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), relativo a povos indígenas e tribais.
A comissão parlamentar afirmava para os seus fins que esse convênio "manipula o reconhecimento de povos indígenas inexistentes com o fim de expandir as terras indígenas no Brasil".
Victoria Tauli-Corpuz disse que, após uma missão oficial que efetuou no Brasil em 2016, algumas das comunidades que visitou sofreram ataques.
Outro ato legislativo que preocupa os relatores tem a ver com iniciativas tornadas públicas esta semana e que debilitariam a proteção ambiental. Isso se daria através da eliminação de licenças ambientais para projetos de agroindústria e pecuária, independentemente do seu tamanho, situação, necessidade ou impacto em terras indígenas ou no meio ambiente, explicaram.
Os especialistas advertiram que as leis propostas estão em desacordo com a Declaração Americana sobre os Direitos dos Povos Indígenas.

CUIDADO COM ESSES DIREITOS DE MINORIAS COM OS QUAIS OS PSICOPATAS ESQUERDISTAS querem cavalgar sobre os povos! Reconhecer quadrilhas que se registram como “povos indígenas” pra abocanhar áreas de riquezas minerais está no meio dessas supostas demarcações, que seriam depois invadidas pelos adeptos da entrega das terras com minérios para povos europeus como protetores dessa invasão a que chamam de direitos históricos dos “protegidos” inexistentes.  LEIA-SE MÁFIAS NAZISTAS REVIVENDO UMA TOMADA DEESPAÇO VITAL, OU EM BUSCA DE GLOBALIZAÇÃO SÓ PARA ELAS.

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