EM DAVOS HÁ POLÊMICA POR NÃO
COMPREENDEREM O QUE É O SONHO AMERICANO
SONHO AMERICANO É FICAR
LIVRE DAS MÁFIAS FEUDAIS QUE SE IMPLANTAM COMO GOVERNOS DE ESTADO
INTERVENCIONISTA E VÃO ARROCHANDO UMA ESCRAVIDÃO COM O NOME DE DIREITOS
HUMANOS, POR MEIO DO SISTEMA BANCÁRIO E DE MENTIRA SEM FIM, ATÉ EXTINGUIR A
PESSOA, A FAMILIA, A PROPRIEDADE. TRUMP JÁ MOSTROU QUE VEIO PARA RESTAURAR ESSE
SONHO.
A imbecilidade da Mídia não tem limites porque pensam estar falando a idiotas formados pela Escravocracia que querem implantar para SEMPRE. Vejam mais estes bilhões gastos para fazer os imbecis mostrar que não entendem nada deste tema com a palavra "feminista"
http://www.jb.com.br/internacional/noticias/2018/01/28/nao-sou-feminista-revelacao-sobre-trump-vira-piada-nas-redes-sociais/
Tentam desviar a atenção do mundo para atacar Trump e vale tudo...
A imbecilidade da Mídia não tem limites porque pensam estar falando a idiotas formados pela Escravocracia que querem implantar para SEMPRE. Vejam mais estes bilhões gastos para fazer os imbecis mostrar que não entendem nada deste tema com a palavra "feminista"
http://www.jb.com.br/internacional/noticias/2018/01/28/nao-sou-feminista-revelacao-sobre-trump-vira-piada-nas-redes-sociais/
Tentam desviar a atenção do mundo para atacar Trump e vale tudo...
Chefe de direitos humanos da ONU
rejeita discurso de Trump em Davos como "roteiro do século 20"
26 JAN/2018 21h02 - REUTERS
O chefe de direitos humanos da
Organização das Nações Unidas (ONU) expressou alarme após um discurso do
presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Davos nesta sexta-feira, e
disse que a defesa de Trump de que países sigam seus próprios interesses levaria
o mundo de volta a vésperas da Primeira Guerra Mundial.
Em Davos, Trump defende EUA
"aberto a negócios"
Executivos de multinacionais europeias
como Siemens, Total e Sap chegaram a parabenizar Trump por ter decidido cortar
os impostos para o empresariado e anunciaram a intenção de investir mais nos
EUA a partir de agora.
"Agora é a melhor hora para
trazer seu dinheiro, seus empregos, seus negócios para a América", disse
Trump, num discurso contido, mais brando que o habitual, em que defendeu que
proteger os interesses nacionais pode ser compatível com um sistema global.
Em seu discurso, Trump reafirmou,
porém, que os EUA não vão mais ignorar "práticas econômicas injustas"
no comércio internacional. "Não podemos ter um comércio livre e aberto se
alguns países exploram o sistema à custa de outros" disse o presidente.
"Apoiamos o livre-comércio, mas é necessário que seja justo e
recíproco."
"Vamos reforçar nossas leis de
comércio e restaurar a integridade no sistema comercial. Apenas com o comércio
justo e recíproco poderemos criar um sistema que funcione não apenas para os
EUA, mas para todas as nações", disse Trump.
Segundo ele próprio afirma, seu
trabalho já mostra resultados, como a criação de 2,4 milhões de empregos desde
2016 e o fato de que empresas como a Apple desejam investir bilhões na economia
americana.
Ao mesmo tempo em que se opõe a
tratados comerciais multilaterais envolvendo muitos países, Trump disse que seu
país levará em consideração tratados bilaterais que sejam "mutuamente
benéficos".
"É o roteiro do século 20",
disse Zeid Raad al-Hussein. "Ele (Trump) instou todos os países a buscarem
seus próprios interesses, quase sem referência ao fato de que se você fizer
tudo isso, se cada país estiver estritamente seguindo sua própria agenda, irá
confrontar com a agenda de outros e levará o mundo de volta a 1913 mais uma
vez." Ele deve estar dizendo "o quê?" Que Trump se prepare para salvar os burros de Rothschild agora... já que ele pagou Hitler e Stalin e agora iria pagar ao Irã, a Northcorea... né?
O príncipe Zeid, um ex-diplomata
jordaniano e membro da deposta família real do Iraque, criticou repetidamente
Trump no passado em seu cargo de Alto Comissário para Direitos Humanos da ONU,
o maior porta-voz do órgão global sobre questões de direitos humanos.
A administração Trump, por sua vez,
ameaçou sair do Conselho de Direitos Humanos da ONU, que é independente do
gabinete de Zeid, mas trabalha próximo a ele. Washington considera o órgão
estruturalmente hostil ao seu aliado Israel.
Trump se tornou o primeiro presidente
no cargo dos EUA em 18 anos a falar à cúpula anual da elite política e
empresarial do mundo no resort de esqui suíço de Davos nesta sexta-feira. Em
sua fala, ele cortejou investimento estrangeiro, dizendo que os Estados Unidos
estavam "aberto a negócios", enquanto também prometeu tomar ações
contra o que ele descreveu como acordos comerciais injustos.
Repetindo seu slogan "América
Primeiro", Trump disse que esperaria que todos os líderes mundiais
colocassem os interesses de seus próprios países em primeiro lugar.
O príncipe Zeid disse que tal política
levaria "tudo a desmoronar em certo estágio, e as pessoas a sofrerem
gravemente". "Nacionalismos étnicos, nacionalismos chauvinistas, uma
ideia de que há uma supremacia dentro de comunidades determinada com base em
cor ou etnicidade, e de que outros são de algum modo pessoas menores, ou de que
certos países são de alguma forma moralmente superiores a outros. Isso é o que
parece sempre nos colocar em apuros".
CONCLUIREMOS
Não vamos confundir os
nacionalismos do tipo Hitler/Mussolini ou Coreia do Norte, com o que Trump
mostra ser ideal – Nação é um povo que vive junto e está organizado. Não é um
feudo de ninguém. Nem suas riquezas são banqueirizadas por escravocratas de
fora. Entendemos bem claro que Trump está cortando da América a ditadura
Rothschild e os lacaios desses Escravagistas são os que protestam.
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