quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

AOS CIENTISTAS DE TRUMP SUGESTÃO DE PESQUISA PARA TIRAR PROVEITO DE TRANSGÊNICOS

ESTA BACTÉRIA INGERE METAIS TÓXICOS E GERA OURO COMO RESULTADO
Por Natasha Romanzoti, em 7.02.2018
Uma equipe internacional de pesquisadores descobriu uma bactéria que consegue ingerir compostos metálicos tóxicos, e o único efeito colateral dessa “indigestão” é a produção de pequenas pepitas de ouro.
A Cupriavidus metallidurans é como uma especialista em purificação de metais preciosos.
Observação prévia – Na realidade eles só comprovaram a utilidade dessa bactéria para separar ouro de outros componentes, fazendo o papel do Mercúrio. Mas tem que existir o ouro na mistura. Nossa proposta no volume do CEAG foi conseguir que metais tóxicos, em especial o Chumbo, sejam transmutados em ouro. Podemos pensar que os biólogos que fazem transgênicos peguem essa bactéria e lhe introduzam genes do Rizobium que produz Nitrogênio nos rizomas das leguminosas e cultivem nos rizomas a nova transgenia com chumbo em bom volume e talvez ela consiga o que contamos no Vol. I de nosso Curso Avançado de Alimentação Natural de suposta alquimia que já teria sido comprovada. Esse seria nosso hipotético Rizobium Aureus. E já podemos pensar em usar essa bactéria como separador de ouro que está em volumes muito baixos na mineração de depósitos comuns – em resíduos de fazer pelotas de minério de ferro, em regiões de incidência de menos de 12 milésimos na própria terra comum, e nas metalurgias do cobre onde é comum o ouro. LINK para o artigo:
Evoluindo para prosperar em um ambiente tóxico
 Os pesquisadores já sabiam que essa bactéria podia ingerir e gerar metais desde 2009, mas não entendiam como ela era capaz de entrar em contato com tais compostos tóxicos e convertê-los na forma metálica do elemento sem nenhum perigo aparente para o próprio organismo.
Depois de anos de investigação, a equipe desvendou o mecanismo pelo qual a bactéria consegue esse feito incrível.
C. metallidurans prospera em solos que contêm hidrogênio e uma variedade de metais pesados tóxicos. Isso significa que a bactéria não tem muita concorrência de outros organismos, que seriam facilmente envenenados em um ambiente desse tipo.
“Se um organismo optar por sobreviver aqui, tem que encontrar uma maneira de se proteger dessas substâncias tóxicas”, disse um dos coautores do estudo, o microbiologista Dietrich H. Nies, da Universidade de Halle-Wittenberg, na Alemanha.
Neo-alquimia: cientistas fazem bactérias produzirem ouro
Gerando ouro
A bactéria possui um mecanismo de proteção bastante engenhoso, envolvendo cobre e ouro. No ambiente em que vive, compostos contendo esses dois elementos podem facilmente entrar em células de C. metallidurans.
Para lidar com esse problema, as bactérias empregam enzimas para deslocar os metais ofensivos para fora de suas células. Para o cobre, há uma enzima chamada CupA. No entanto, se ouro entra junto com o cobre, a enzima é suprimida e os compostos tóxicos permanecem dentro da célula.
C. metallidurans eventualmente desenvolveu outra enzima para resolver a questão: CopA. Com esta molécula, a bactéria pode converter os compostos de cobre e ouro em formas que são menos facilmente absorvidas pela célula.
Isso garante que menos compostos de cobre e ouro entrem no interior celular. A bactéria é menos envenenada e a enzima que atinge o cobre pode eliminar o excesso desse metal sem impedimento.
Não só este processo permite que o micróbio se livre de todo o cobre indesejável, como também resulta em pequenas nanopartículas de ouro na superfície bacteriana.
Talento útil
Esse talento estranho da bactéria poderia ter aplicações práticas.
Compreender como a C. metallidurans pode “gerar” pepitas de ouro significa que os cientistas deram um enorme passo para entender o ciclo biogeoquímico do ouro.
Assim como outros elementos, o ouro pode passar por tal ciclo, ou seja, ser dissolvido, transformado e eventualmente concentrado novamente em sedimento.
No futuro, essa compreensão poderia ser usada para refinar metais preciosos de minérios que só contêm pequenas quantidades de ouro, algo que atualmente é muito complicado.
Um artigo sobre a pesquisa foi publicado na revista Metallomics. [ScienceAlert]

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