E DIA 14.04 - ALGO ESTRANHO, NÉ?
https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/bolsonaro-deixa-o-planalto-para-visitar-mourao-no-jaburu,519dca32a1af52aa419ba533fd468006pu24i52k.html
O
GRUPO DE ESTUDIOSOS PEDE QUE EU RESPONDA A ESSA DÚVIDA. Penso que temos que
esperar o correr dos acontecimentos. Pessoalmente me parece que nem Mourão nem
as FFAA como instituição pensaram seriamente sobre as duas coisas em jogo – 1.forças
maldosas usando a ignorância bolchevista instalada querem dividir o Grande
Brasil, (maior país do mundo em área útil e riquezas) em pequenas colônias sob
o tacão de Máfias nazi feudais. 2.O centro dessa dominação não está nem nas mãos
do Congresso, nem de Guedes, nem da Justiça, e sim nas mãos de uma quadrilha
que faz acreditar que são imprescindíveis para cobrar supostas dívidas para
haver dinheiro para governar. E eles dominam O CONTENCIOSO DA RECEITA FEDERAL insuflando um serviço policial que
começa a engolir a Segurança e a ficar solto para investigar e prender desde
políticos, empresários, pessoal da Justiça e até o presidente da República. ISSO
É O PIOR MODELO DE ESTADO POLICIAL IMAGINÁVEL.
É
URGENTE QUE AS FFAA OBTENHAM O DECRETO PRESIDENCIAL QUE É DE SUA COMPETÊNCIA
(COMO TEMOS PUBLICADO NO BLOG), PARA IREM AO TESOURO E EXTINGUIR ESSA ABERRAÇÃO
INCONSTITUCIONAL. Trata-se de revogar esse poder destruidor da Economia e por em cana os dez mil salteadores mamamndo gordos salários há trinta anos. A Intervenção deve começar colocando em um programa de ACORDO NACIONAL
ELETRÔNICO a renegociação dentro de um CONDOMINIO QUE FAÇA VALER OS ARTIGOS 145
PAR 1 E 150, INCISO V DA CONSTITUIÇÃO, para começar vida nova sem as Máfias
mandarem em nossa Economia.
ALGUNS
DADOS DA VIAGEM DO VICE PRESIDENTE com alguns pronunciamentos
Mourão se
contrapõe a Bolsonaro em almoço com moderados nos EUA
Vice também
reúne com parlamentares, em encontro considerado forte movimento político por
analistas - 8.abr.2019 às 2h00 - Patrícia Campos Mello Marina Dias/Folha
Enquanto o
presidente Jair Bolsonaro foi recebido em uma espécie de Santa Ceia da direita
durante sua visita a Washington, há 20 dias, o vice-presidente Hamilton Mourão
será recepcionado nesta segunda-feira (8) em um almoço de moderados, com
pensadores, acadêmicos e jornalistas da centro-direita e centro-esquerda
americana.
No encontro, na
residência do embaixador do Brasil nos EUA, Sérgio Amaral, haverá inclusive a
presença de um proeminente ambientalista, Thomas Lovejoy, conhecido por
defender a biodiversidade e o combate ao desmatamento na Amazônia.
A questão do
clima e preservação do ambiente é tratada habitualmente com descaso pelo
governo Jair Bolsonaro.
O roteiro de compromissos
de Mourão na capital americana é um contraponto à agenda do presidente, que,
quando esteve nos EUA, cumpriu uma agenda de encontros somente com autoridades
alinhadas ao seu pensamento ideológico conservador.
Mourão
Além de Lovejoy,
vão participar do almoço o ex-embaixador no Brasil Thomas Shannon, que chegou a
ser o terceiro na hierarquia do Departamento de Estado americano, com posições
de liderança em governos democratas e republicanos, e o jornalista e escritor
venezuelano Moises Naím, pesquisador do Carnegie Endowment for International
Peace.
Os outros
convidados são Paulo Sotero, diretor do Brazil Institute do Wilson Center;
Adrienne Arsht, vice-presidente do conselho do think tank Atlantic Council; e o
economista Fred Bergsten, diretor emérito do Peterson Institute of
International Economics.
A lista de
convidados foi elaborada pelo embaixador, que não teve a mesma função quando da
visita de Bolsonaro. Na ocasião, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto
Araújo, e o diplomata Nestor Foster, que deve ficar com o cargo de Amaral,
executaram a função.
Na terça-feira
(9), Mourão faz outro movimento diferente do de Bolsonaro e se reúne com
parlamentares dos EUA.
Em março, o
presidente solicitou um encontro com a presidente da Câmara, a democrata Nancy
Pelosi, líder de oposição a Donald Trump. A reunião, porém, que não aconteceu,
segundo o gabinete de Pelosi porque o Congresso estava em recesso.
O
vice-presidente também se reuniu no sábado (6) com representantes da comunidade
brasileira em Boston. A iniciativa foi interpretada como uma resposta a
Bolsonaro, que, três semanas antes, criticara os imigrantes.
Autoridades
americanas afirmam que o roteiro de Mourão está sendo observado com atenção.
Isso porque empresários e integrantes do governo dos EUA consideram pouco comum
um vice viajar ao país tão pouco tempo depois de um presidente ter passado por
lá.
A tentativa do
general de encontrar tanto representantes do Partido Republicano, do presidente
Trump, como do Democrata, de oposição à Casa Branca, foi vista por analistas
como um importante movimento político.
No
bipartidarismo americano é desejável o diálogo com ambos os lados para que se
tenha uma relação política e diplomática eficaz.
Na
terça, Mourão se reúne com senadores liderados pelo republicano Marco Rubio, a
principal voz no Congresso em
assuntos latino-americanos e grande defensor da aproximação com o Brasil.
Rubio, que faz parte da bancada anticastrista, defende uma abordagem mais dura
com a ditadura de Nicolás Maduro, na Venezuela.
Além dele, deve
comparecer ao encontro com o vice brasileiro o senador Bob Menendez, democrata,
que também tem como um de seus focos os assuntos latino-americanos. Ele pode,
por exemplo, querer falar sobre o sequestro internacional de crianças, já que
foi um dos responsáveis por apresentar o projeto de lei Sean and David Goldman,
implementado após o caso do menino Sean Goldman.
Sean foi levado
pela mãe brasileira ao Brasil sem autorização do pai, o que configura sequestro
internacional. Após a morte da mãe, houve disputa judicial entre os avós e o
pai pela guarda do menino, que hoje vive nos EUA.
A legislação
prevê diversas retaliações contra países que não cumprem determinações da
Justiça relativas a sequestros internacionais de menores pelos pais. Há outros
casos de mães brasileiras que levaram embora seus filhos de pais americanos e
que estão sendo processadas pela Justiça.
Além de Rubio e
Menendez , os s enadores republicanos Jim Risch, Rick Scott e Ted Cruz devem
estar presentes. Cruz é conservador e defende a construção de um muro na
fronteira dos EUA com o México. Do lado democrata, Tom Udall e Tim Kaine,
candidato a vice-presidente na chapa de Hillary Clinton em 2016, são convidados
para a reunião com Mourão.
Em sua Santa
Ceia da direita, Bolsonaro chegou a dizer que o comunismo não pode imperar,
reforçando a aproximação ideológica de seu governo com o de Trump.
Mourão quer
estabelecer uma linha mais moderada e tem, nas últimas semanas, se colocado do
outro lado do tabuleiro em temas polêmicos tratados pelo presidente e seus
principais auxiliares.
Mourão, por
outro lado, cancelou uma entrevista que daria para a rede de TV CNN, alvo
frequente de críticas de Trump. Em vez disso, ele deve falar com a
Bloomberg.
VEJAM
MAIS ESTA NOTICIA
https://www.terra.com.br/noticias/brasil/mourao-discute-pressao-contra-venezuela-com-vice-presidente-dos-eua,70f684e8b9d5eec8a32f68050fa453043tb1jbyp.html
DIA 09.04.2019 - https://www.jb.com.br/internacional/2019/04/994831-nos-eua--mourao-e-questionado-se-bolsonaro--e-realmente-um-democrata.html
Mais falas de Mourão -
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https://www.terra.com.br/noticias/vice-fala-coisas-que-o-presidente-nao-quer-falar-diz-mourao,c10764dbd0ac269fcc2dc623a1d89ac625e21oti.html
E VAMOS ESPERANDO MAIS NOVIDADES.
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