domingo, 26 de janeiro de 2020

TOMAR O DINHEIRO DOS OUTROS A TODO CUSTO? isso é o reino das máfias!!! NÃO CONFUNDIR COM SONHO AMERICANO!

VENDER E TOMAR O DINHEIRO DOS OUTROS A TODO CUSTO?
TUDO ISTO NÃO É SONHO AMERICANO
ALGEMAR e deportar IMIGRANTES QUE FOGEM DAS CATRACAS DO MERCADO DE ESCRAVOS (IMIGRAÇÃO), 
ASSEDIAR EMPRESÁRIOS QUE GANHARAM MAIS DO QUE OS ESTADOPOLICIAIS  JAPONÊSES INVEJAM,
GUEDES MANTER CRESCENTE A ESBÓRNIA PUTRALHA COM OS SOVIETES BRASILEIROS E REDUZIR O DINHEIRO DE 200 MILHÕES QUE PAGAM ESSE ESTRAGO... Vejam 
https://mariosanchezs.blogspot.com/2019/09/comecou-cair-mafia-da-receita.html
Mentir sobre petróleo, espalhar contos de terror sobre doenças para fazer seus comerciais, inventar culpa dos homens pelos governantes que lhes impuseram, afirmar que sofrimento se deve a crimes em outras encarnações, atribuir as irregularidades climáticas a atos humanos, criar teorias sobre crises econômicas sem fundamento para que ignoremos a sanguessuga das máfias financeiras, atribuir a destruição das florestas porque os pobres derrubaram por passarem fome, instituir longos textos extorsivos de contratos para aplicativos e programas eletrônicos que ninguém vai ler,  e coisas semelhantes, são feitos para tomar o dinheiro considerando o homem um escravo de propriedade dos supostos donos do mundo... quando esses também são forçados a fazer esse escravismo, como escravos... ISSO TUDO ESTÁ A EXIGIR MAIS ESTUDOS.
ESSE JOGO DE ROLETA DE CASSINO EM QUE O SER HUMANO HONESTO SEMPRE PERDE... NÃO É DE DEUS! A MATEMÁTICA É CONFORME EINSTEIN AVISOU – DEUS NÃO JOGA DADOS DESSE MODO...
EU ACREDITO NO MELHOR, NO VERDADEIRO, NO SAUDÁVEL, NO SONHO AMERICANO.
PARA NOSSO DEUS SEM LIMITES TUDO QUE ALGUÉM ROUBOU NÃO SE PERDE E VOLTA. TODA MENTIRA É DESFEITA...
VEJAM ESTA PESQUISA. SERÁ QUE É SÉRIA?
DESPIGMENTAÇÃO DE CABELOS (VELHICE?) NÃO VOLTA?
Pesquisadores da USP e de Harvard desvendam o processo de despigmentação capilar
Por Juliana Blume, em 24.01.2020
Uma pesquisa realizada em parceria entre cientistas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo, com um grupo de pesquisadores da Universidade de Harvard (EUA), descobriu por acidente como acontece o processo de despigmentação capilar e como impedir este problema. A coordenação do trabalho foi feita pela professora de Biologia Regenerativa Ya-Chieh Hsu, e os resultados foram divulgados na revista Nature.
A humanidade já percebeu há muito tempo que uma pessoa que passa por um trauma ou estresse muito grande fica com mais cabelo branco, mas até agora não se sabia exatamente por que isso acontece. É interessante notar que o fenômeno não é exclusivo de humanos, e que também acontece com outros mamíferos como ratos de laboratório.
O estudo em questão obteve a resposta para este problema milenar quando estudava a consequência da dor em ratos da linhagem Black-C57, que têm pelagem completamente escura. Os pesquisadores injetaram uma substância chamada resiniferatoxina para ativar um receptor de dor nos animais. Quatro semanas depois da injeção da toxina, foi observado que os animais estavam com os pelos completamente brancos. O experimento foi repetido algumas vezes e os resultados foram consistentes.
O processo de despigmentação
Quando há dor, o sistema nervoso simpático faz o coração bater mais rápido, a pressão arterial subir, a respiração acelerar e as pupilas dilatarem. Ou seja, há uma resposta típica de estresse no corpo.
“Aqui reportamos que, em ratos, estresse agudo causa o embranquecimento de pelos através da perda de células-tronco de melanócitos”, escrevem os autores no trabalho. Eles apontam que este processo é independente do ataque imunológico ou de hormônios de estresse adrenal. Ao invés disso, a despigmentação capilar resulta da ativação dos nervos simpáticos que inervam as reentrâncias das células-tronco dos melanócitos existentes dentro do bulbo capilar.
São essas células as responsáveis pela geração de células produtoras de melanina, o pigmento que dá cor aos fios capilares. 
Sob condições de estresse, a ativação desses nervos simpáticos leva à grande liberação do neurotransmissor noradrenalina. Isso faz com que as células-tronco de melanócitos em repouso se proliferem rapidamente e que também se esgotem rapidamente. Em outras palavras, o estresse envelhece as células-tronco melanocíticas.
UMA VEZ QUE ISSO ACONTECE, O FIO CAPILAR NÃO RECUPERA NUNCA MAIS A SUA COR ORIGINAL, E SEMPRE SERÁ BRANCO. O DANO É PERMANENTE.
Cabelo branco é ligado a maior risco cardíaco em homens
Como impedir o processo
Depois que os pesquisadores injetaram a resiniferatoxina nos ratos, eles foram tratados com guanetidina, um anti-hipertenso capaz de inibir a neurotransmissão pelas fibras simpáticas. Assim o processo de embranquecimento foi bloqueado.  Outra forma de interromper a despigmentação foi pela remoção cirúrgica das fibras simpáticas dos animais. Nas semanas seguintes ao procedimento o pelo parou de mudar de cor.
Proteína CDK
Os cientistas também encontraram os genes que mais se alteram com o estresse, e um deles se destacou. Ele codifica uma proteína chamada CDK, a quinase dependente de ciclina, enzima que participa da regulação do ciclo celular.
Eles então repetiram o procedimento de indução da dor e ao mesmo tempo trataram os animais com um inibidor da enzima CDK. O resultado foi que o processo de envelhecimento precoce das células-tronco melanocítica foi prevenido, e os pelos pararam de ficar grisalhos.  
Parceria USP-Harvard
Esta valiosa parceria aconteceu porque o pesquisador brasileiro Thiago Mattar Cunha passou os anos de 2018 e 2019 na instituição americana como professor visitante, com bolsa oferecida pelo programa Capes-Harvard. Ao conversar com os colegas de Harvard, ele ficou sabendo que um grupo de pesquisadores da universidade havia atingido os mesmos resultados que o grupo dele já havia conseguido na USP, também de forma acidental. A professora Hsu então o convidou a integrar um projeto de investigação do fenômeno. [Nature, Governo do Estado de São Paulo, BBC]
CONTRAPONHO: DESENVELHECER
TRECHO DE TEXTO DO BLOG DO SITE
Temos notícia de que eliminar brotos e sementes que lançarão radículas fizeram os cabelos voltar a sua pigmentação.
Mas, o que podemos falar do regime específico que o Grupo nos trouxe de excluir dos alimentos células capazes de germinar? As provas foram muito fortes, mostrando que os cabelos envelhecidos que enfraqueceram e perderam a sua pigmentação, voltavam a sua cor natural. Sementes aparentemente que não digerimos como do tomate, pimentão, pepino... e outras partes de caules que poderiam brotar, como do repolho, da cenoura, e verduras... eram também condenadas na alimentação “agênica”.
De outro estudioso do Grupo nos chegou recentemente a informação de que os germes vivos de sementes e brotações de caules, emitem as radículas contendo moléculas que estimulam para produzir enzimas que aceleram a digestão dos materiais orgânicos para acelerar o crescimento pela absorção dos compostos assim assimiláveis pela nova planta.
Esse era também o mecanismo descrito por outro missivista dando conta de que os microrganismos nos destroem emitindo moléculas enzimáticas.
Desse modo juntamos finalmente os dados para a resposta pedida:
Estamos cheios de microrganismos em nossa digestão! Eles emitem enzimas que ajudam a digerir nossos alimentos.
Eles são mais inteligentes do que nossas defesas.
Se lhes enviamos células já possuidoras de fórmula para produzir enzimas digestivas... como essas enzimas já chegam com a matriz pronta, as patogênicas que nos envelhecem também usam essa matriz para atacar nosso corpo!
Leiam como isso se conjuga com nossas fundamentações no Curso Avançado de Alimentação Natural e nas dietas previstas na nossa série sobre Saúde.
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