Por que o ateísmo pode substituir a religião: estudo
(postado em HypeScience)
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A questão de por que o ateísmo é mais predominante em países ricos do
que pobres tem ocupado os antropólogos por cerca de 80 anos. A crença em Deus
declina na maior parte dos países desenvolvidos e o ateísmo está concentrado em
países europeus como a Suécia (64% de descrentes), Dinamarca (48%), França
(44%) e Alemanha (42%), enquanto que na África Sub-saariana a quantidade de
ateus é inferior a 1%.
Baseado no fato que quanto mais educação, maior a taxa de descrentes, o
antropólogo James Fraser propôs que as previsões científicas e o controle da
natureza suplantaria a religião como forma de controlar a incerteza nas nossas
vidas.
Ateístas são mais comuns entre pessoas com nível superior e que vivem em
cidades, e estão mais concentrados em social-democracias europeias. O ateísmo
parece florescer mais entre pessoas que se sentem economicamente seguras. Mas
por quê?
Em um estudo feito em 137 países, o psicólogo evolucionista Nigel Barber
aponta que, aparentemente, as pessoas se voltam à religião como uma proteção
para as dificuldades e incertezas da vida. Em social-democracias, há menos medo
e incertezas sobre o futuro por conta de programas de promoção do bem-estar.
Países com melhor distribuição de renda também têm mais ateus.
Em contraste, países onde as doenças infecciosas são mais comuns também
há a crença em Deus maior. E em países mais religiosos, a fertilidade também é
maior, pela promoção do casamento pela religião. Por fim, a religiosidade
também é maior em países onde a população rural é maior.
Mesmo as funções psicológicas da religião enfrentam uma competição
acirrada nas sociedades modernas, com as pessoas procurando médicos, psicólogos
e psiquiatras quando têm problemas psicológicos.
Segundo Nigel, as razões pelas quais as igrejas perdem expressão em
países desenvolvidos podem ser resumidas em termos de mercado.
Primeiro, com uma ciência melhor, redes de segurança governamentais e
famílias menores, há menos medo e incerteza na vida das pessoas, e, portanto,
um mercado menor para a religião.
Ao mesmo tempo, muitos produtos
alternativos estão sendo oferecidos, como medicamentos psicotrópicos e diversão
eletrônica, exigindo menos compromissos e respeito servil à crenças não
científicas. [Psychology
Today]
COMENTANDO:
Ateus
e àtoas dizem que são sinônimos masculino e feminino, (hoje são homo afetivos)...
Esse
modo estatístico de bolchevizar as prevideologias (ideologias dos
impre-videntes) faria acreditar que Deus não existe. Foi criado pela imaginação
dos pobres e infelizes como compensação mental para sua situação? Então,
provavelmente as religiões tenham sido inventadas exatamente para bovinizar os
servos da gleba... Na hora em que conhecerem a verdade...
Querem saber o que mais? EU CONCORDO PLENAMENTE! DEUS NÃO EXISTE!!!
Como é que “deus” pode ser uma “coisa” para então “existir”? Quando Moisés
perguntou “Quem está me mandando falar aos hebreus?” a resposta foi – “Diga que
foi o EuSou” ou “Eu sou o que sou”. Olhem bem: SER e existir são assuntos muito
diferentes. Marduk era “deus” do Templo de UR, onde Terah (pai de Abraão) era
sacerdote. Mas, Abraão sabia muito bem que havia o “Eu sou o que sou” acima de
Marduk (deus que comia, bebia, fazia sexo, coletava ouro, mandava tropas à
guerra, etc.)
Assim Moisés nos levou a encontrar com o Y-H-W-H (Eu sou o que sou),
que está por dentro e acima de todas as coisas, mas não pode ser confundido com
“coisas” nem ser representado materialmente (Leiam os Mandamentos pra entender).
NESTE SENTIDO, VIVA O FIM DAS RELIGIÕES QUE SE COISIFICARAM E SÃO
USADAS PARA ESCRAVIZAR!
CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ (INCLUSO DAS
“religiões”).
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