Vamos falar de TERCEIRA
GUERRA MUNDIAL?
O NÚMERO DE CONFLITOS A QUE ASSISTIMOS
NOS ÚLTIMOS ANOS ESTÁ INDICANDO QUE ESTAMOS A TODO VAPOR EM UMA GUERRA NO
PLANETA INTEIRO.
O DISCURSO DE DILMA NA ABERTURA DAS
SESSÕES DA ONU É ALGO QUE ENVERGONHA, FAZ RIR, MAS, VAMOS APLAUDIR...
1.Bem fazem nossos militares em ficar
calados e esperar o momento certo. Se o PT destrói o poderio de nossas FFAA,
tenhamos a certeza de que a Instituição mantém suficiente organização e
armamento para só dar a resposta quando isso vai ser eficaz. Mas, como está,
não vamos ter tropas pra ir lá fora...
2.Já pensou você como ficaria se a ONU
desse um assento no Conselho? Em qual dos 4 grupos que disputam a hegemonia do
mundo ficaríamos?
3.Bem, e se o secretário geral da ONU dissesse à Dilminha pra ir lá ser embaixadora para propor diálogo ao Estado
Islâmico? Como todos devem saber, homem de confiança lá é castrado... E mulher
pra eles é mutilada e vai pro depósito de escravas... Depois disso haveria
diálogo...
4.Os ignorantes não têm a menor noção
do que é que desconhecem e vão garantir que só há UM modo de entender as coisas:
o que eles possuem...
5.Sabem quantas armas atômicas estão
armazenadas? Putin já descreveu as dele como capazes de extinguir a Europa só
como provocação para Obama declarar a guerra... O RESTO VIRIA DEPOIS. Israel
ninguém sabe quantas possui. China tem suficiente para acabar com a Ásia. Já os
Estados Unidos possuem poucas, há um bom tempo só renovadas... Dá pra extinguir
a vida na Terra umas 10 vezes com as da América... Parou por aí... Inglaterra
tem... Índia também... Somando tudo acabaria a vida 30 vezes... Mas a Terra é
uma só... E não adianta rir ou chorar.
6.Enquanto a guerra total está andando
sem fazer alarde... a ONU não existe e as falas ali são piada...
Faço minhas
as palavras de Reinaldo Azevedo para a gerentona Dilma:
“Pois eu faço um convite: vá lá, presidente, negociar com o Estado Islâmico”.
ACHO MELHOR LEREM O ARTIGO DO REINALDO.
24/09/2014
A estupidez da política externa
brasileira não reconhece limites.
Não recua diante de nada. Não recua diante de cabeças cortadas.
Não recua diante de fuzilamentos em massa.Não recua diante da transformação de mulheres em escravas sexuais.
Não recua diante de nada. Não recua diante de cabeças cortadas.
Não recua diante de fuzilamentos em massa.Não recua diante da transformação de mulheres em escravas sexuais.
Não recua diante do êxodo de milhares
de pessoas para fugir dos massacres.
Não recua diante da conversão de crianças em assassinos contumazes.
A delinquência intelectual e moral da política externa brasileira, sob o regime petista, não conhece paralelo na nossa história.
Não recua diante da conversão de crianças em assassinos contumazes.
A delinquência intelectual e moral da política externa brasileira, sob o regime petista, não conhece paralelo na nossa história.
A delinquência intelectual e moral da
política externa brasileira tem poucos paralelos no mundo — situa-se abaixo,
hoje, de estados quase-párias, como o Irã e talvez encontre rivais à baixura na
Venezuela, em Cuba e na Coreia do Norte.
Nesta terça, na véspera de fazer o
discurso de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, a ainda presidente
do Brasil fez o impensável, falou o nefando, ultrapassou o limite da dignidade.
Ao comentar os ataques dos Estados Unidos e aliados às bases do grupo
terrorista Estado Islâmico, na Síria, disse a petista:
“Lamento enormemente isso
(ataques aéreos na Síria contra o EI). O Brasil sempre vai acreditar que a
melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU. Eu não acho que
nós podemos deixar de considerar uma questão. Nos últimos tempos, todos os
últimos conflitos que se armaram tiveram uma consequência: perda de vidas
humanas dos dois lados. Agressões sem sustentação aparentemente podem dar
ganhos imediatos, mas, depois, causam prejuízos e turbulências. É o caso do
Iraque, está lá provadinho. Na Líbia, a consequência no Sahel. A mesma coisa na
Faixa de Gaza. Nós repudiamos sempre o morticínio e a agressão dos dois lados.
E, além disso, não acreditamos que seja eficaz. O Brasil é contra todas as
agressões. E, inclusive, acha que o Conselho de Segurança da ONU tem de ter
maior representatividade, para impedir esta paralisia do Conselho diante do
aumento dos conflitos em todas as regiões do mundo”.
Nunca a política externa brasileira
foi tão baixo. Trata-se da maior coleção de asnices que um chefe de estado
brasileiro já disse sobre assuntos internacionais.
A fala de Dilma é moralmente indigna
porque se refere a “dois lados do conflito”, como se o Estado Islâmico, um
grupo terrorista fanaticamente homicida, pudesse ser considerado “um lado” e
como se os EUA, então, fossem “o outro lado”.
A fala de Dilma é estupidamente
desinformada porque não há como a ONU mediar um conflito quando é impossível
levar um dos lados para a mesa de negociação. Com quem as Nações Unidas
deveriam dialogar? Com facínoras que praticam fuzilamentos em massa?
A fala de Dilma é historicamente
ignorante porque não reconhece que, sob
certas circunstâncias, só a guerra pode significar uma possibilidade de paz.
Como esquecer — mas ela certamente ignora — a frase atribuída a Churchill
quando Chamberlain e Daladier, respectivamente primeiros-ministros britânico e
francês, celebraram com Hitler o “Pacto de Munique”, em 1938? Disse ele: “Entre
a desonra e a guerra, escolheram a desonra e terão a guerra”.
A fala de Dilma é diplomaticamente
desastrada e desastrosa porque os EUA lideram hoje uma coalizão de 40 países,
alguns deles árabes, e conta com o apoio do próprio secretário-geral da ONU,
Ban ki-Moon.
A fala de Dilma é um sarapatel de
ignorâncias porque nada une — ao contrário: tudo desune — os casos do Iraque,
da Líbia, da Faixa de Gaza e do Estado Islâmico. Meter tudo isso no mesmo saco
de gatos é coisa de uma mente perturbada quando se trata de debater política
externa. Eu, por exemplo, critiquei aqui — veja arquivo — a ajuda que o
Ocidente deu à queda de Muamar Kadafi, na Líbia, e o flerte com os grupos que
se organizaram contra Bashar Al Assad, na Síria, porque avaliava que, de fato,
isso levaria a uma desordem que seria conveniente ao terrorismo. Meus posts
estão em arquivo. Ocorre que, hoje, os terroristas dominam um território
imenso, provocando uma evidente tragédia humanitária.
A fala de Dilma é coisa, de fato, de um
anão diplomático, que se aproveita de uma tragédia para, uma vez mais, implorar
uma cadeira permanente no Conselho de Segurança de ONU. O discurso da
presidente do Brasil só prova por que o país, infelizmente, não pode e não deve
ocupar aquele lugar. Não enquanto se orientar por critérios tão estúpidos.
Ao longo dos 12 anos de governos do
PT, muita bobagem se fez em política externa. Os petistas, por exemplo,
condenaram sistematicamente Israel em todos os fóruns e se calaram sobre o
terrorismo dos palestinos e dos iranianos. Lula saiu se abraçando com todos os
ditadores muçulmanos que encontrou pela frente — incluindo, sim, o já defunto
Kadafi e o antissemita fanático Mahmoud Ahmadinejad, ex-presidente do Irã.
Negou-se a censurar na ONU o ditador do Sudão, Omar al-Bashir, que responde
pelo assassinato de 400 mil cristãos. O Brasil tentou patrocinar dois golpes de
estado — em Honduras e no Paraguai, que depuseram legitimamente seus
respectivos presidentes. Endossou eleições fraudadas na Venezuela, deu suporte
ao tirano Hugo Chávez e ignorou o assassinato de opositores nas ruas, sob o
comando de um louco como Nicolás Maduro.
E, como se vê, ainda não era seu ponto
mais baixo. Dilma, nesta terça, deu o seu melhor. E isso quer dizer,
obviamente, o seu pior. A vergonha da política externa brasileira, a partir de
agora, não conhece mais fronteiras.
Pois eu faço um convite: vá lá, presidente, negociar com
o Estado Islâmico. Não será por falta de preparo que Vossa Excelência não
chegará a um bom lugar.
Por Reinaldo Azevedo
Nenhum comentário:
Postar um comentário