sexta-feira, 30 de outubro de 2015

PLANO PMDB 2015

CRITICA AO PROGRAMA DO PMDB – UMA PONTE PARA O FUTURO
VOU TRANSCREVER OS TRECHOS MAIS MARCANTES.
Assim veremos que os Tios Rotschilds mandaram fazer esse programa... Mais ou menos, mandam dizer – Pacificação! Acalmem os escravos (vulgo Nação) para que sintam afrouxar os arreios e aceitem as cargas...
No “Retrato do presente” deixa claro o programa estatizante não vai mudar nada...
Na “questão fiscal” repete que o arrocho não pode diminuir... Chama a isso de novo de “direito diante do Estado”... para dar os passos necessários...
Quer “um orçamento verdadeiro”... Reconhece que ficou engessado com indexações e despesas obrigatórias. Manda às favas as reposições de aposentadorias e passa a um novo órgão de Autoridade Orçamentária novas mamatas políticas...
Fala de Previdência e Demografia no estilo dos Protocolos em que os banqueiros mandam extinguir os comedores inúteis... EM RESUMO – OS ESCRAVOS NÃO TERÃO APOSENTADORIA, AMPLIANDO O TEMPO DE SERVIÇO ASSIM QUE AUMENTAR A LONGEVIDADE. SERÁ QUE NÃO ENTENDEM QUE JÁ SE PRODUZ PRA DUAS HUMANIDADES E AS ENERGIAS E AUTÔMATOS VÃO DESEMPREGAR A TODOS????
PENSAM QUE COM ESSE SISTEMA VÃO REDUZIR POPULAÇÕES? É MAIS SEGURO DANDO DINHEIRO PARA CONSUMIR... A COMIDA MATA MAIS QUE TRABALHOS FORÇADOS.
EU PROPORIA A VOLTA A LIVRE INICIATIVA, LIVRE NEGOCIAÇÃO DE TRABALHO, E LIVRE INVESTIMENTO PARA UM FUTURO GOZO DAS RENDAS. NOS MEUS CÁLCULOS DÁ PRA IR SAINDO DO MERCADO DE TRABALHO COM 10 A 15 ANOS DE BOM PLANEJAMENTO. Assim abririam mercado para a produção automatizada ter consumidores.
Não dá pra entender o que querem fazer com “Juros e Dívida Pública” para que sejamos um país “normal”... Mas, fica claro que será manter o ESCRAVAGISMO FEUDAL SEM NENHUMA LIBERTAÇÃO.
Em “uma agenda para o desenvolvimento”, sem rebuços garante que o Estado será o poderoso e nada se vai discutir... Seria bem mais lógico enfatizar a iniciativa dos cidadãos livres e com transparência das informações, mas o programa proposto só garante que é preciso deixar-se globalizar...
No fim faz o resumo das propostas, mantendo o que resumimos com as piores medievalidades mafiosas nas letras “i” (trabalhismo) e “j” (tributação) e perdendo  a oportunidade que se abriria para um Imposto sobre Valor Agregado emitido pelo supercomputador como nós chamamos de Imposto Zero.
Não fala uma só palavra sobre os serviços públicos serem idealmente técnicos sem políticos e que deveriam render mais do que custam.
Na letra “l” tenta parecer que o Brasil vai avançar em ciências, tecnologias, e proteção a inovações... Quê imbecilidade! Nem mesmo se preocupou no programa com a Educação de Base que tem que liberar pra haver inovação, ou com a liberação da área da Saúde onde está tudo destruído e nunca mais será recuperado.
VEJAM RESUMIDAS AS PALAVRAS DO PROGRAMA:
A nação já mostrou que é capaz de enfrentar e vencer grandes desafios. Vamos submetê-la a um novo e decisivo teste. O sistema político brasileiro deve isso à nossa imensa população. Esse teste é PACIFICAÇÃO...
UM RETRATO DO PRESENTE
Só o Estado pode criar e manter em funcionamento as instituições do Estado de Direito e da economia de mercado, e só ele também pode suprir os bens e serviços cujos benefícios sociais superam os benefícios privados.
A QUESTÃO FISCAL
Foram criadas despesas obrigatórias que têm que ser feitas mesmo nas situações de grande desequilíbrio entre receitas e despesas, e, ao mesmo tempo, indexaram-se rendas e benefícios de vários segmentos, o que tornou impossíveis ações de ajuste, quando necessários. Durante certo tempo houve espaço para a expansão da carga tributária e evitaram-se grandes déficits.
Crescer a economia não é uma escolha que podemos fazer, ou não. É um imperativo de justiça, um direito que a população tem diante do Estado. E, para fazê-lo, teremos que dar os passos necessários.
RETORNO A UM ORÇAMENTO VERDADEIRO
A despesa orçada terá que ser executada, sem ressalvas arbitrárias, salvo em caso de frustração das receitas, caso em que se aplicarão às despesas um limitador médio, com índices previamente aprovados pelo Congresso podendo ser variáveis, mas produzindo sempre uma redução final suficiente para o equilíbrio, ao longo do ciclo econômico. Outro elemento para o novo orçamento tem que ser o fim de todas as indexações, seja para salários, benefícios previdenciários e tudo o mais. A cada ano o Congresso, na votação do orçamento, decidirá, em conjunto com o Executivo, os reajustes que serão concedidos.
Finalmente, vamos propor a criação de uma instituição que articule e integre o Poder Executivo e o Legislativo, uma espécie de Autoridade Orçamentária, com competência para avaliar os programas públicos, acompanhar e analisar as variáveis que afetam as receitas e despesas, bem como acompanhar a ordem constitucional que determina o equilíbrio fiscal como princípio da administração pública.
PREVIDENCIA E DEMOGRAFIA
Preservando os direitos adquiridos e tratando com respeito as expectativas de quem ainda está no mercado de trabalho e já se aproxima do acesso ao benefício, é preciso introduzir, mesmo que progressivamente, uma idade mínima que não seja inferior a 65 anos para os homens e 60 anos para as mulheres, com previsão de nova escalada futura dependendo dos dados demográficos. Além disso, é indispensável que se elimine a indexação de qualquer benefício ao valor do salário mínimo.
JUROS E DIVIDA PUBLICA
É preciso, com cuidado e perseverança, transformar o Brasil num país “normal”, onde a taxa de juros de longo prazo, que remunera a dívida pública e a taxa de juros que controla a liquidez da economia sejam definidas, respectivamente, pelo Tesouro Nacional e pelo Banco Central. É essa política – usada em todos os países civilizados – que produzirá a taxa de juros “normal”, em substituição à que nos domina há décadas.
UMA AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO
Nenhum ajuste fiscal sustenta-se na ausência de crescimento ao longo da trajetória. Para o Brasil, o tripé de qualquer ajuste duradouro consiste na redução estrutural das despesas públicas, na diminuição do custo da dívida pública e no crescimento do PIB.
Tudo isto supõe a ação do Estado. Temos que viabilizar a participação mais efetiva e predominante do setor privado na construção e operação de infraestrutura, em modelos de negócio que respeitem a lógica das decisões econômicas privadas, sem intervenções que distorçam os incentivos de mercado, inclusive respeitando o realismo tarifário. Em segundo lugar, o Estado deve cooperar com o setor privado na abertura dos mercados externos.
Em terceiro lugar caberá ao Estado, operado por uma maioria política articulada com os objetivos deste crescimento, com base na livre iniciativa, na livre competição e na busca por integração com os mercados externos, realizar ajustes legislativos em áreas críticas.
Portanto, é fundamental:
a) construir uma trajetória de equilíbrio fiscal duradouro, com superávit operacional e a redução progressiva do endividamento público;
b) estabelecer um limite para as despesas de custeio inferior ao crescimento do PIB, através de lei, após serem eliminadas as vinculações e as indexações que engessam o orçamento;
 c) alcançar, em no máximo 3 anos, a estabilidade da relação Dívida/PIB e uma taxa de inflação no centro da meta de 4,5%, que juntos propiciarão juros básicos reais em linha com uma média internacional de países relevantes – desenvolvidos e emergentes – e taxa de câmbio real que reflita nossas condições relativas de competitividade;
 d) executar uma política de desenvolvimento centrada na iniciativa privada, por meio de transferências de ativos que se fizerem necessárias, concessões amplas em todas as áreas de logística e infraestrutura, parcerias para complementar a oferta de serviços públicos e retorno a regime anterior de concessões na área de petróleo, dando-se a Petrobras o direito de preferência;
e) realizar a inserção plena da economia brasileira no comércio internacional, com maior abertura comercial e busca de acordos regionais de comércio em todas as áreas econômicas relevantes – Estados Unidos, União Europeia e Ásia – com ou sem a companhia do Mercosul, embora preferencialmente com eles. Apoio real para que o nosso setor produtivo integre-se às cadeias globais de valor, auxiliando no aumento da produtividade e alinhando nossas normas aos novos padrões normativos que estão se formando no comércio internacional;
f) promover legislação para garantir o melhor nível possível de governança corporativa às empresas estatais e às agências reguladoras, com regras estritas para o recrutamento de seus dirigentes e para a sua responsabilização perante a sociedade e as instituições;
g) reformar amplamente o processo de elaboração e execução do orçamento público, tornando o gasto mais transparente, responsável e eficiente;  
h) estabelecer uma agenda de transparência e de avaliação de políticas públicas, que permita a identificação dos beneficiários, e a análise dos impactos dos programas. O Brasil gasta muito com políticas públicas com resultados piores do que a maioria dos países relevantes;
i) na área trabalhista, permitir que as convenções coletivas prevaleçam sobre as normas legais, salvo quanto aos direitos básicos;
j) na área tributária, realizar um vasto esforço de simplificação, reduzindo o número de impostos e unificando a legislação do ICMS, com a transferência da cobrança para o Estado de destino; desoneração das exportações e dos investimentos; reduzir as exceções para que grupos parecidos paguem impostos parecidos;
k) promover a racionalização dos procedimentos burocráticos e assegurar ampla segurança jurídica para a criação de empresas e para a realização de investimentos, com ênfase nos licenciamentos ambientais que podem ser efetivos sem ser necessariamente complexos e demorados;
l) dar alta prioridade à pesquisa e o desenvolvimento tecnológico que são a base da inovação.
Faremos esse programa em nome da paz, da harmonia e da esperança, que ainda resta entre nós. Obedecendo as instituições do Estado democrático, seguindo estritamente as leis e resguardando a ordem, sem a qual o progresso é impossível. O país precisa de todos os brasileiros. Nossa promessa é reconstituir um estado moderno, próspero, democrático e justo. Convidamos a nação a integrar-se a esse sonho de unidade.


terça-feira, 20 de outubro de 2015

CONSENSO DE WASHINGTON -JOHN WILIAMSON

CONSENSUS OF WASHINTON
COMENTARIO PREVIO – Concordo plenamente com esta apresentação sobre a Liberdade Econômica, no sentido totalmente democrático de um condomínio de cidadãos esclarecidos e dotados de bom senso. Minha apreciação é de que devemos falar abertamente que tudo que se refira a ESCRAVIZAR é abominável. QUALQUER REFORMA POLÍTICA, SOCIAL, ECONÔMICA OU IDEOLÓGICA TEM QUE PASSAR PELO CONHECIMENTO DA VERDADE PARA QUE TRAGA LIBERTAÇÃO. SÓ EXISTE UM PROBLEMA HUMANO PARA ENFRENTAR - É O SISTEMA ESCRAVAGISTA UNIVERSAL QUE VIGORA EM TODO O PLANETA. Faço minhas as palavras finais do texto para lembrar que o Escravagismo de qualquer lado que fale, é “falácia promovida pelos anticapitalistas, cujo anticapitalismo, esse sim, é selvagem e, naturalmente predatório”.
ALGUNS APONTAMENTOS SOBRE O CONSENSUS OF WASHINTON - perversamente denominado de 'neoliberalismo' pela esquerda jurássica:
O Consenso de Washington – concebido pelo economista britânico – JOHN WILIAMSON, do Instituto de Economia Internacional - Institute of International Economics – IIE, de Washington, adotado pelos países ricos (Governo norte-americano, e organismos multilaterais como FMI, Banco Mundial) – preconiza medidas necessárias e vitais para o desenvolvimento dos países pobres, diante da então crise da dívida externa, através das seguintes prescrições de ordem macroenômica (10 pontos) em 1989:
1)    deficits fiscais financiáveis sem a “ajuda” da inflação – mediante  reforma tributária necessária para simplificar a vida do cidadão contribuinte pela redução dos impostos e da própria estrutura arrecadatória/expropriatória;
2)     redirecionamento de gastos públicos de áreas onde eles não se justificam economicamente para setores de alto retorno e com potencial para distribuir renda -  essa reorientação dos gastos públicos necessariamente seriam em favor da área social (mais na saúde e educação e menos em gastos militares)   se fossem efetivamente aplicados;
3)     reforma fiscal – disciplina fiscal;
4)     liberalização financeira – mudança necessária ainda hoje no mercado financeiro; o que reduziria o artificialismo do sistema com taxas de juros subsidiadas, que geravam investimentos inadequados e pouco rentáveis;
5)     taxa de câmbio em nível competitivo para induzir um rápido crescimento das exportações – a unificação cambial é uma forma de acabar com o ágio no mercado negro de divisas, que em alguns países chegavam a 100% e a competitividade cambial visa evitar processos de apreciação da moeda danosos ao balanço de pagamentos;
6)     substituição de cotas comerciais por uma política de tarifas reduzidas (entre 10% e 20%) - ) liberalização comercial;
7)     fim das barreiras contra investimentos estrangeiro diretos – abertura, atração ao investimento estrangeiro é uma forma de cobrir déficits em conta corrente, mediante um financiamento comprometido com o futuro de longo prazo e pouco suscetível a mudar de acordo com a conjuntura do mercado;
8)     privatizações de empresas estatais;
9)    fim das restrições à competitividade e à constituição  de novas empresas – desregulamentação ou seja diminuir a quantidade de exigências burocráticas que emperram os negócios e travam o crescimento econômico.
10)                        estabelecimento de direitos de propriedade -  imperativo de segurança jurídica necessário para o desenvolvimento da economia capitalista.
Tais prescrições de ordem macroeconômicas – configuram simples listas de bom e com senso mas teve várias denominações como – ‘Programa das organizações internacionais de Washington, em especial do FMI e do Banco, mundial, para os países que recorriam a elas – em busca de socorro; proposta ‘neoliberal’ ou de ‘fundamentalismo de mercado.'
Os bordões de cunho ideológico extremado – evidencia que a proposta é discutida sem sequer uma leitura, mesmo que superficial sobre os pontos sugeridos. A sua análise apressada induz o leitor a uma caricatura da realidade, em contradição aos fatos, ao invés de uma reflexão séria e honesta sobre os fatos.
O Brasil, também foi ‘acusado’ de ter adotado a receita do ‘consenso’. Talvez se tivesse recebido o sugestivo nome de ‘Consensus Bolivariano’ – tivesse merecido uma leitura mais atenta. O fato é que as reformas promovidas ainda no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, precedida pelo Plano Real possibilitou a "era do doutor Da Silva, vulgo Lula" em que prevaleceu um "fantástico crescimento" fundada na fábula da Cigarra e da Formiga, porém não tiveram seguimento e aí estamos à beira do precipício bolivariano.
O certo e que observando a ‘receita’ – verifica-se que em sua maioria não foram implementadas, assim como as reformas estruturais realizadas não foram suficientes; como a economia mundial enfrentou muitos choques adversos no período, houve inevitáveis ‘vítimas’ na América Latina, cuja autoria imputa-se ao Consenso de Washington – o bode expiatório da década, numa atitude perversa de fazê-lo uma caricatura do que chamam ‘neoliberalismo’, globalização, capitalismo, imperialismo...
O colapso da Argentina, por exemplo – supostamente fiel seguidora do ‘consensus’ nos anos 90 – decorreu do fato de o país ter deixado de ter uma moeda competitiva, assim como o relaxamento do ‘aperto’ fiscal.  Entretanto, em oito anos 1991/1999 – teve um superávit primário de apenas 0,5% do PIB e de 3,0% em 2004, isso implica que em matéria de ajuste fiscal o atual governo foi muito mais ortodoxo do que o anterior. Seduzida pelo bolivarianismo com a familiocracia Kirchner avança aceleradamente para a tragédia bolivariana.
O México teve uma abertura maior e um desempenho superior ao da Argentina.
O Chile – com a saída do Estado da atividade produtiva de forma mais radical teve um desempenho melhor do que o Brasil.
Numa análise perfunctória da performance dos países pró e contra o Consenso – temos, respectivamente os liderados pela Venezuela, e no segundo grupo os mais conhecidos – Chile,  Peru e  México.
No período 1999/2003 – o crescimento médio da Venezuela foi negativo, enquanto no período de 1991/2003 – a média do Chile, Peru e México – onde as políticas do ‘Consenso’ haviam sido adotadas há mais tempo – tiveram um crescimento médio da ordem de 5%, 4% e 3% ªa., respectivamente.
Contudo, as limitações continuam como o maior acesso à educação, ao financiamento popular, a abertura de negócios (excesso de burocracia), a sobretaxação dos contribuintes, limitação da economia de mercado por financiamento insuficiente, dificuldades de acesso à propriedade, juros elevados (para ‘controlar’ economia), hostilidade ao capital/investidor estrangeiro.
Mesmo assim, essa fase já está superada e quem não avançou – ficará na contramão da história – com a nova agenda de reformas – concebidas a partir de 2003, que pretende ser um “escudo contra crises” para proteger as economias região contra saques/ataques especulativos de capital estrangeiro. Com a conclusão da “primeira geração” de reformas, a ‘segunda geração’ enfatiza reformas institucionais e políticas de redução das desigualdades:
1)                 Prevenção contra crises: políticas fiscais anticíclicas (gastar mais em momentos de crise e economizar na bonança); contenção de gastos em governos regionais; formação de fundos de estabilização; taxas de câmbio flexíveis; metas para a inflação; finalização da reforma fiscal com o objetivo de diminuir a dependência da poupança externa;
2)                  Completar a primeira geração de reformas: liberalização do mercado de trabalho e adoção de programas de atualização e treinamento; reformas na área comercial e busca de acesso aos mercados de países desenvolvidos; privatizar estatais que sobraram;
3)                  Realizar reformas institucionais: inclui principalmente o sistema político, o judiciário e o setor financeiro;
4)                  Distribuição de renda e agenda social: sistema tributário mais progressivo com impostos sobre propriedades e focalização dos gastos em programas básicos de educação e saúde. Aos mais pobre devem ser dados títulos de terra e de moradias para poderem ter acesso a créditos. Objetivo é inseri-los em uma economia de mercado.
O que se verifica – em nosso rincão – apesar de seu imenso potencial em termos de riquezas e recursos naturais renováveis – paradoxalmente - continua com os flagelos da pobreza, exclusão/desigualdade social iníquas, decorrentes da corrupção, da ineficiência e ineficácia de seus governos.
Na realidade o que está se vendo é o regresso à ilusão estatista, a fé no Estado como protagonista econômico, que parecia ter desaparecido com o totalitarismo soviético.
Desde ADAM SMITH (A Riqueza das Nações – 1776) – só progridem as economias livres. Os países com maior liberdade são ricos e estão progredindo, enquanto os de ‘menor’ liberdade estão na pobreza. NÃO HÁ EXCEÇÃO.
A concepção liberal (que por si só elimina a ideia totalitária), assim como todas as ideias políticas que não se identificam com o esquerdismo têm sido desvirtuadas e satanizadas pelo esquerdismo brasileiro e latino americano, não só pela hegemonia intelectual de esquerda, mas também nos meios intelectuais (orgânicos), em academia e na mídia.
Efetivamente, os indivíduos mediante certas condições é que são os produtores e maximizadores da renda, riqueza ou bem-estar pessoal e social.
PORÉM, NUM AMBIENTE HOSTIL aos empresários/investidores/empreendedores caracterizado por: 1) falta de segurança jurídica, desrespeito e ameaça à propriedade privada; 2 baixos níveis de crédito e juros elevados para que a propensão ao risco possa ser estimulada; 3) desordem social e insegurança decorrentes da violência e da criminalidade, além da ameaça permanente de rompimento de contratos, morosidade e relativismo jurídico da própria Justiça; 4) "sistema" tributário que se revela uma verdadeira derrama para não dizer extorsão, além de  fator restritivo da produção, da livre concorrência/competitividade interna e global; 5) baixo índice de investimentos em educação, ciência e tecnologia, além do 'apagão' logístico e porque não mental, pela falta de investimento em infraestrutura; 6) epidemia da corrupção facilitada pelo estatismo e estimulada pela impunidade; 7) fragilidade das instituições políticas e jurídicas, o que possibilita e abre a porta para o  assalto aos cofres públicos (no Brasil – também pela certeza da impunidade).
NESSE AMBIENTE HOSTIL estamos desprezando, na realidade, os que efetivamente fazem a economia real, assim como a própria natureza humana,  e com isso eliminando justamente as condições necessárias para o desenvolvimento político, econômico e social. Essa, infelizmente é a marcha da insensatez ‘ladino’ americana.
HISTORICAMENTE – É DE SE REITERAR À EXAUSTÃO - TODOS OS PAÍSES DESENVOLVIDOS O FORAM PELA VIA DO CAPITALISMO – OU SEJA, COM O CONCURSO DECISIVO DO CAPITAL PRIVADO, ECONOMIA DE MERCADO, LIBERDADE, PLURALISMO, RESPEITO À PROPRIEDADE PRIVADA, AOS CONTRATOS E OS NECESSÁRIOS LIMITES AO GOVERNO.
O resto é falácia promovida pelos anticapitalistas, cujo anticapitalismo, esse sim, é selvagem e, naturalmente predatório.
POA/RS 16/02/2007 - RIVADÁVIA ROSA (postado novamente em 17/11/2014 e, em 20/10/2015)
leia nosso artigo de 2009
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2009/03/o-que-e-revolucionario-o-que-e.html


sábado, 10 de outubro de 2015

DIREITO DE DESESCRAVIZAR

O DIREITO DE ESCRAVIZAR
Todos os Códigos, todos os regulamentos, todas as Leis, constituições, cartas de deveres, Tratados, e projetos de reconhecer “deveres”, são somente formas e engodos para Escravizar.
Hoje chegamos à sutileza de conseguir que os escravos lutem e se desesperem para TER DONO!
Essa é a neurose de “Carteira Assinada”. Quem não a tiver e assim não está registrado em uma Senzala, é um pária, um vira-lata abandonado e sem dono.
Dizia meu professor de Filosofia do Direito que este é Tridimensional. Sem suas três etapas, não há direito:  1.Ache o Fato; 2.Ache a utilidade (valor) desse fato; 3. Então se fará uma LEI e só assim se pode falar em “direito”.
Pergunto eu: Quem detectou algum valor do fato, para então emitir LEIS? É claro que foi algum Feudal Escravocrata!
Cada Senhor Feudal recebe a sua Gleba com todos seus habitantes como escravos. São “escravos da gleba”. E não há limites ao domínio, extorsão, espezinhar, tributar, expropriar, que o dono dos servos pode fazer com eles.
ESSE DIREITO DE ESCRAVIZAR ESTÁ GRAVADO COM MANDAMENTOS EM LETRAS DE FOGO NA MENTE DE TODOS E É PRECISO APAGAR ESSA GRAVAÇÃO PARA LIBERTAR.
DEVEMOS, PORTANTO, ESTABELECER UM DIREITO DE DESESCRAVIZAR.
Dizem que há um diretório central das Máfias. Dizem que existe um grupo que reúne escravos supremos que unificam os escravocratas “religiões”, com escravocratas “ideologias” e escravocratas “donos dos valores econômicos”.
Evidentemente são eles os que trabalham somente para prejudicar a todos os outros não deixando que saiam do estado submental de escravos. Essa terrível missão é na verdade o mais terrível grilhão de escravos que podemos imaginar!
SÃO ELES OS ESCRAVOS MAIS ESCRAVOS DO UNIVERSO! SÃO DEPENDENTES DA ESCRAVIZAÇÃO DOS OUTROS PARA TER SEU PODER! E O ESPETO DIABÓLICO QUE LEVAM NA NUCA É este aviso:
“SE VOCÊS NÃO CONSEGUIREM MANTER O RESTO DO MUNDO IGNORANTE, SUGADO, ESPEZINHADO, CARREGANDO TUDO NAS COSTAS POR VOCÊS, SERÃO VOCÊS QUE CAIRÃO NESSA SITUAÇÃO, POIS SÃO VOCÊS OS MAIORES IGNORANTES DEPENDENTES DO QUE OS OUTROS FAÇAM E DE QUALQUER MODO, MORRERÃO SEM TER USADO NADA DO QUE ESTÃO TOMANDO DOS OUTROS!”
COMO ENTÃO, FAREMOS A LIBERTAÇÃO DOS ESCRAVOS?
TEMOS QUE COMEÇAR PELOS SUPOSTOS DONOS DE TUDO!
ELES PRECISAM ROMPER SUA ESCRAVIDÃO PARA QUE TODOS O FAÇAM DEPOIS!
COMO?
Terão que doar tudo que nunca vão poder usar, DOANDO TUDO para uso de todos!
Só assim eles terão uma pequena parte pra seu uso.
Expliquemos – Os bilionários só vão poder gozar em paz de saúde total, de segurança plena, e das rendas de seus Bilhões quando financiarem a Educação Verdadeira, onde todos conhecerão tudo e não precisam depender dos outros!
Qualidade de vida depende de CONHECER! Conhecer saúde total, segurança absoluta e rendas sem limite.
JÁ SOMOS CAPAZES DE VIVER ETERNAMENTE EM NOSSO CORPO BIOLÓGICO! Mas não reunimos essa informação e a escondemos até de nós mesmos!
Já somos capazes para obter segurança robotizada e rendas sem limite com as máquinas que extraem a Força Gravitacional sem consumir nada! Mas os supremos escravos impedem que entre em uso!
Só falta financiar esse Ensino Vitalício para atingir a todos e que comece na concepção e nunca mais termine, pois a morte física é a prova de que a IGNORÂNCIA VENCEU!
ISSO É POSSÍVEL!
SOMENTE SE VOCÊ CONHECER A AJUDAR A FAZER! E temos que começar pelos escravos escravizantes!
VAMOS TODOS À AÇÃO! DIVULGAR É O PRIMEIRO ATO!
LEIA e repasse para leitura
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2009/03/o-que-e-revolucionario-o-que-e.html 


terça-feira, 6 de outubro de 2015

INTELIGÊNCIA JUDAICA - SEGUNDA PARTE

INTELIGÊNCIA JUDAICA NÚMERO DOIS
PRÓLOGO RESUMO
VAMOS COMENTAR abaixo “A INVENÇÃO DO POVO JUDAICO” – livro de Shlomo Sand, professor de história, na universidade de Telaviv.  Nesta matéria respondemos a um amigo que nos escreveu sobre o Texto do Blog de abril de 2014. E na sequência reunimos dados sobre a Lenda Pessoal que cada um de nós representa na constante mutação da nossa realidade ilusória. Desembocamos em um comentário sobre a declaração de Shlomo Sand de que nunca houve um “povo judaico”. Concordo plenamente com essa tese, adiantando um pouco mais as consequências dos estudos históricos e genéticos, para afirmar – TODOS OS SERES HUMANOS DE HOJE SÃO DESSA MESMA ORIGEM GENÉTICA.
PARA VER ESSA AFIRMAÇÃO NA BÍBLIA LEIAM
ANALISO depois com bases biológicas a afirmativa bíblica de que “Eva foi a mãe de todos os viventes”. Lembramos que não há profecias – São programas que estão sendo executados sobre as linhas históricas da nossa Humanidade.
Prestem muita atenção à observação que faço para finalizar, sobre outro ângulo dessas “lendas” e “programas” que foram enfeixados em um texto de muitas versões, denominado de PROTOCOLOS.
Faço mais alguns links para quem quiser saber mais sobre nossos estudos ainda em andamento.
Em 20 de abril de 2014 publiquei um artigo no Blog com o título “Inteligência Judaica” que recebeu algumas críticas, alguns elogios e comentários que estou tentando digerir. PARA LER O ARTIGO VISITE

ARTIGO ATUAL

Volto ao tema a pedido de um anônimo que me enviou um comentário sobre a Invasão Muçulmana na Alemanha atual. Alguém me fez notar que o artigo mostra alguns milhões de jovens do sexo masculino, foragidos de países muçulmanos. Nesse artigo se explica que esses jovens, quando bem instalados, com os direitos germânicos para usar, trazem diversas esposas como é do direito da sua religião. Em seguida, inscrevem-nas na assistência do país, para receber benefícios.
Até aí o Anônimo nada mais faz do que transcrever o que lhe mandaram com a conclusão de que a Invasão a seguir vai mudar as Leis para o Corão.
Entretanto ele me transcreve o que publiquei na “INTELIGÊNIA JUDAICA” sobre a definição de judeu como aquele que teve mãe judia. A surpresa está na sequência em que emenda outros estudos do GEA que nos fazem concluir que geneticamente só existe uma espécie humana. Essa espécie recebe os genes das mitocôndrias só pelo óvulo, isto é, pela mãe. E já existem estudos a respeito de prova científica de que os povos do Oriente Médio, Europa, parte da Ásia, possuem mãe comum ao nível de quatro mil anos atrás.
O nosso interlocutor pergunta à vista disso: Quantas mulheres judias formam o repertório dos haréns muçulmanos?
E complementa: Isto posto, só havia mães dessa genética desde Abrão.
CONCLUSÃO sobre esse comunicado do Anônimo:
ESTE ARTIGO SE DESTINA A COMEÇAR UMA TROCA DE IDEIAS A RESPEITO DO QUE ESTÁ REALMENTE GOVERNANDO O MUNDO, E SE NÃO É VISÍVEL QUE FOMOS CRIADOS POR CIENTISTAS MUITO PODEROSOS E QUE CONTINUAM DIRIGINDO OS ACONTECIMENTOS...
Cada um de nós é uma lenda pessoal. Começamos já antes da concepção a “existir” através de pai e mãe que de algum modo vão repassar comandos nos genes e fornecer um ambiente com dados concretos e com lendas anteriores nem sempre verdadeiras. Ao nascer já teremos um conjunto de mentiras e convenções que nos serão pregadas para o resto da vida. Na concepção há um campo invisível que surge como sete disquetes que começam a ser gravados ali. Tudo que vai ter influência em nossa lenda começa ali – brilho e posição do relógio físico do Universo, dados antecedentes dos pais, sensações da geração, etc. O primeiro disquete contém dados físicos, atômicos, moleculares, celulares e químicos. No segundo vem todos os registros biológicos para saúde, crescimento, alimentação. No terceiro disquete estarão os registros de instintos, sensações, sentimentos, dados inconscientes. No quarto já começam a ficar os registros de dados mentais e conhecimentos, vontade, raciocínios. No quinto já começam a entrar os dados de conhecimentos das leis gerais do Universo. E no sexto disquete invisível está afixada a ligação com a base real das coisas, ou força Universal que aglutina na consciência a ideia de “Eu sou alguém que possui todos esses registros”. Uma sétima ligação já está feita dando a sensação de que há muitos outros “eus” ao redor. Diria eu que ainda fica um oitavo turbilhão que nos liga com a grande realidade e um dia sentiremos também a Força que dirige tudo como ponto fixo onde se movem a perpétua mutação da ilusão de nosso mundo.
Durante nove meses esses registros sofrem todos os tipos de interferências do ambiente, dos pais e das comidas da mãe. É uma oportunidade perdida de gravar informações, estímulos bons e formação de caráter, moralidade e força para a vida futura.
Aí cada lenda se separa do enrolamento de “rodas” gravadas da mãe, em um momento dramático em que cada um de nós entra no primeiro confronto com o mundo, tendo que respirar diretamente o oxigênio que vinha pela mãe. Pode acontecer um choque e um momento de falta de oxigênio no cérebro, que força a consciência a tomar conta dos dois hemisférios ou dois campos de estudo. Se falta esse ar, pega-se pelos pés, bate nas costas com a mão para sair algum líquido do pulmão e já começa com choro a respirar. Se demora uns quatro ou cinco minutos, pode abrir a percepção ou até morrer. Uns cinco por cento entram nessa capacidade. E poderíamos abrir pra todos...
Uma estória vai surgindo com nome, visitas, conversas ao lado do berço, comentários sobre comida, gostos, e muitas coisas inconvenientes que começam a influir na lenda.
Ao redor dessa “estória” teremos a projeção de holofotes de todas as pessoas que ouvirem a “estória”, fixando e reforçando as fantasias já tecidas. Aos poucos seremos encaminhados para treinamentos sobre uso de comidas e roupas que constituirão nossa figura para consumo externo. Conforme a classe e o nível social em que começou a lenda, haverá acontecimentos que irão mudando o ambiente e nossa “lenda pessoal” irá assimilando os dados.
Cada um de nós, conforme gostar ou não dos dados anteriores, iremos acentuando e alterando as mentiras já tecidas, acrescentando nossas mentiras preferidas. Se algo acontecer entre nós e outras pessoas, haverá influências, memórias, fatos, cada um visto de modo pessoal conforme os interesses, nossos e das pessoas envolvidas, nas lendas dessas pessoas. Alguém pode lembrar-se de registrar por escrito variados pontos de tudo isso. E quem achar interessante fazer assimilação de dados de nossa lenda, repetirá os “contos”, retirando ou aumentando algum ponto...
Decorre esse ciclo de mutações de tudo ao nosso redor, compondo nossa lenda com mil mentiras que nós inventamos ou inventaram por nós e que nós vamos exibindo até não suportar os atritos dessas projeções materiais e pessoais para desmanchar nossa imagem no que chamamos “morte”.
Dentre essas lendas, a invenção de um povo judaico é mais uma lenda a comentar.
A INVENÇÃO DO POVO JUDAICO - Shlomo Sand, professor de história, na universidade de Telaviv.
 Neste livro, ele afirma que os judeus nunca existiram como uma raça ou nação e que o exílio nunca aconteceu. Ele afirma que a história oficial do povo judeu foi uma invenção, uma mentira inventada para justificar o estabelecimento do estado de Israel e o respectivo sionismo poder servir aos interesses da casa Rothschild e a rede de famílias Iluminatis que sabe que eles não são judeus.
Os Rothschild sabem que eles e os da sua linhagem vieram da Suméria e emigraram para a Kasaria, onde adoptaram o Talmude para usarem nas suas horríveis atividades. Eles só são Kasares e reconhecem-se como askenazis que não têm qualquer relação com Israel. Shlomo Sand rejeita a maior parte das histórias bíblicas sobre a formação de uma identidade judaica nacional, incluindo o êxodo do Egipto. Segundo Sand, a necessidade sionista de apresentar uma etnicidade partilhada, e uma continuidade histórica, levou os sionistas a uma série de invenções e ficções.
Moisés foi uma dessas lendas. E essa lenda ficou mais ou menos cristalizada nos textos reunidos por Salomão no livro (Biblos). Ele queria sua lenda pessoal de grande Rei para unir-se com os Faraós do Egito, donos das terras desde o Sinai até o Eufrates. Doirou a fantasia mostrando Moisés filho do Egito e da Suméria. Seu pai, o maior Barrabás salteador que já passou naquelas terras, Dzavid (o capitão querido de seus guerreiros) já havia preparado correções de lendas de mais de 50 reis em Canaan que havia submetido, unindo as lendas como membros de uma família. Poderia apenas estar copiando e unificando as lendas... Mas, seu filho Salomão o coloca no alto... Com salmos e bênção de um profeta faz boa figura de escolhido para governar um “Povo Eleito”. Algo mais se esconde nas ufologias de Abrahão com “fatos” divinos e tradições que colocam a mãe dos primogênitos, por algum motivo escolhidas na família de genealogia sumeriana que começa em 3.765 antes de Cristo com Enósh, o primeiro “igual a nós” e que descobriu como falar com “o senhor”. E essa é a data que és usada para início do calendário judaico ou mundano.
Costumeiramente falamos de Judeus bíblicos como sendo os descendentes de Judá, quarto filho de Jacó e Lia. Com o nome de Judéia, os romanos registram um departamento de suas conquistas nas terras entre o Jordão e o Mar Mediterrâneo. Porém fica um pouco estranho que se diga que o início do calendário “judaico” é lá pelo ano 3.761 antes de Cristo. Como Judá teria existido ao redor de 1900 aC, nosso GEA foi buscar outra explicação. Lia dá o nome de Yudah a esse filho, pois o Senhor ouviu sua prece e por isso fez a Louvação dando o nome de “Louvor” (Yudah) a esse filho.
Assim, todos os salmos cantados nos templos eram louvações de quem se considera “escolhido”.
Na data desse início de calendário encontramos o nascimento de Enosh, um homem igual a nós, que foi o primeiro a invocar o Senhor, sendo distinguido com o atendimento e por isso O Senhor é louvado. Ele é assim o primeiro “louvador”, ou Yeowaita, ou Judaíta.
De algum modo, até hoje dizem os “herdeiros” dessa lenda, que é do povo escolhido quem tem mãe dessa origem. E foi recentemente que a nossa Biologia descobriu o DNA mitocondrial, aquele subnúcleo do óvulo que comanda as divisões celulares, e que só se passa pela mãe. Sabiam eles que é assim? Que mais?
Não é surpresa a conclusão da pesquisa dizer que:
“Todas as mulheres de hoje possuem esse DNA quase igual, de modo a poder dizer que na Europa e Oriente Médio há mãe única ao redor de 2.000 anos antes de Cristo (Milca?) e, remontando a mais 2.000 anos (época de Enósh), todo o Planeta tem hoje uma só mãe de todos os viventes” (conforme escreveram na Bíblia sob o nome de EVA)...
Do mesmo modo que o Livro de Tobias leva o personagem em época imemorial viajando para longínqua terra para levar ouro devido a um membro da tribo dos escolhidos, encontra pelo caminho outros de sua parentela, onde as mulheres judias nunca ficam sem um parente para recebê-las se o pai ou o marido morreram... Desse mesmo modo Shlomo Sand informa que o costume de emigrar levou esses “escolhidos” a migrar para muitas terras, onde se unem com povos distantes. E, em repeteco inalterado, Paulo de Tarso é mostrado pelo judeu grego Lukanus, nos Atos dos Apóstolos, indo pregar a Boa Nova, entrando por incontáveis Sinagogas como ponto de partida da pregação... Logo, a lenda do judeu errante adotando todos os povos, é uma lenda que pode levar quantos adendos interessarem...
BEM! Agora estamos desde os últimos cinco séculos, lendo e relendo Bíblias, Boas Novas, Apocalipses (de Daniel e demais profetas, João Marcos, Nostradamus, etc.), cruzando com as lendas petrificadas em ladrilhos de cerâmica da Suméria, e reescrevendo manuais de confronto com os racistas de toda parte, não é despropósito que alguém faça ficções na busca de um Governo Mundial regido com firmeza, para cumprir um possível programa unificador.
Olhando para o terrível programa dos PROTOCOLOS que repassamos a quem pedir, não podem escapar ao olho crítico três coisas:
1-    Se contamos de modo demoníaco esses programas, a discussão é mais atraente...
2-    Ir fazendo as barbaridades, em vez de ganhar muita oposição, faz mais adeptos do encolhimento do que do enfrentamento. Assim é a mente escravagista, tanto a ativa como a passiva.
3-    A ação silenciosa de resistência traz mais efeitos, porque se cristaliza nas mentes de modo inconsciente! E esse é o ponto nevrálgico da esperança. É que nesse mesmo tempo (em vez de acontecer o terror anunciado, de reduzir a população, voltar à idade da ignorância, e encurtar a vida até extinguir o homem...) Vemos que a população só cresce, a Ciência a cada dia traz mais conhecimentos, e a longevidade só aumenta!
Então há algo de errado nessa lenda da conspiração contada nesses protocolos!
E, assim, o leitor de cabeça fria vai imaginar outra lenda: O machismo dessa Ditadura em marcha está apenas preparando um governo Mundial feminino organizado pelas mães (DNA miticondrial). Por quê? É simples: cada novo ser humano nasce de uma mãe, até hoje dirigida e oprimida... Será que não é mais lógico que fará melhor trabalho se estiver totalmente informada e participante?... Isso pode acontecer na própria família que se diz dominante com base num machismo opressor, obsessivo por ouro, de língua de baixa eficiência (inglês), e alegando frieza emocional com tanta emotividade na ação...
E também está sendo preparada uma entrada em ação de campos invisíveis unificando as línguas com a ciência dos Sistemas... E ainda mais isso está levando à Biologia de Moto Perpétuo da Longevidade Humana.
De outro lado, a fome pelo ouro e aproveitamento dos prazeres inferiores da comida, sexo, posses, poder e maldade, leva à esterilidade e suicídio de seus praticantes... A época em que surgem OS PROTOCOLOS está em funcionamento a pompa dos reis absolutos e assim são redigidos como concluindo com um REI DOS ESCOLHIDOS... Será saudade da Suméria ou dos deuses que mandavam com superioridade? E SERÁ QUE ISSO SERÁ NECESSÁRIO? Ou apenas é o aviso de que os deuses que nos criaram virão mostrar-se para concluir nosso aperfeiçoamento superior?
Porém, a moral ficcionada exige a aceitação de seres todos geniais, quinhentos milhões de humanos que sobram quando se eliminam os “comedores inúteis”... ISSO só é compatível com língua perfeita e mando das mamães esclarecidas que combinam progressiva natalidade de seres planejados até que os que morrem naturalmente deixam espaço para uma Humanidade Planejada...
E no fim dessa ficção, ouve-se um suspiro aliviado de nós, os sobreviventes, com os caminhos do infinito em nossas mãos, e completaremos a conclusão: “Se não houvesse esse pesadelo na noite anterior, talvez não pudéssemos acordar e apreciar de modo completo o Paraíso que estamos fazendo com nossas próprias mãos!”



segunda-feira, 5 de outubro de 2015

PESSOA HUMANA - UMA FICÇÃO

COMO É FORMADA A PESSOA HUMANA

Todos nós somos lendas pessoais.

Começamos pela união de um óvulo e um espermatozoide.

Dessa célula inicial foi formando-se um enrolamento de sete níveis (físico, biológico, emocional, mental concreto, mental superior, eu central e consciência de fazer parte de um mundo de coisas e seres). Os yogues falam de “rodas” (chacras).

Durante nove meses em gestação, foram sendo fixadas nesses “disquetes” desde as vibrações dos planetas, constelações, sol e lua, noite e dia, canções da mamãe, conversas ao redor, medos, angústias e esperanças, numa pré-personalidade que se foi formando.

Um dia eclodiu essa lenda concreta na moleza de um cérebro ativado rapidamente e o outro inibido, como todos. Alguns, por falta de oxigenação imediata, passaram um apuro de voltar a respirar e abriram os dois, como Einstein, Hitler, Newton, Lincoln, Gandhi, etc.

E a construção das personalidades agora vai encontrar ambiente familiar e escolar que vai gravar outras lições em cima das anteriores. Todas as vibrações de conhecimentos, conflitos, traumas, notícias, entram nessa construção de uma "lenda pessoal".

Em um dado momento essa ficção, já com nome que tem que assumir, agressões que tem que reagir, ambições e invejas que vai acalentando, essa ficção põe-se a criar suas mentiras e falsidades, algumas a serem realizadas em parte, somando-se ao resto em escolas e clubes, gangs e grupos bons ou maus para si e para os outros.

Cada um de nós sabe que muita coisa que contamos a nosso próprio respeito, são arrematadas mentiras. Nem nós acreditamos, mas, alguns acabam acreditando, até mesmo o próprio ficcionista. E assim como tantas outras ilusões todas essas “cordas” vão somando e compondo nosso mundo que julgamos “concreto”.

E prosseguem em mutação indefinida essas "lendas ambulantes" com um ponto a mais a cada nova revisão da verdade, dentro de um mundo que interpretamos ao nosso modo, sofrendo as consequências nessa constante mutação a que chamamos de “tempo”.

Assim se fizeram as lendas chamadas Moisés, Buda, Salomão, a Bíblia, Jesus Cristo, Maomé, Stálin, Fidel Castro, Pedro Primeiro, Mao Tsé Tung, Rotschild, povo judeu, e cada um de nós, etc.

Hoje a física está fechando o circuito do conhecimento com a informação de Max Plank de que podemos dividir e redividir a sólida matéria concreta até um número com 35 casas decimais depois da vírgula. Mas, esse último pedacinho, um quantum, não tem nenhuma consistência, pois é um buraquinho ou bolha assimétrica girando no vazio e pressionada por essa massa pela força da gravidade. E o resto de tudo que vemos é amontoados desses buraquinhos soltos num imenso vazio.

E esse vazio é que é a realidade, que preenche tudo, entre as partículas, entre os astros e entre os universos, por dentro e por fora.

Isso era o que diziam os sábios e filósofos de todos os tempos e agora é provado cientificamente.

Tudo que vemos é simples projeção de vibrações fugazes que se encontram umas influindo nas outras, tendo começo, sim, mas acabando tudo em uma dissolução final para serem sucedidas por outras falsas realidades, as mais das vezes compostas por ressonância das que desapareceram (reencarnações?).

Desse modo, tudo são lendas nas quais nós todos temos responsabilidade por fazê-las com nossas atitudes e ações, tanto para o bem como para o mal de nós mesmos e de todos os outros.

O que acontece ou supomos que existe é criação de nós mesmos, cada um com sua responsabilidade pela parte que faz acontecer ou aceita que aconteça.

Muitas coisas que vemos estão levando a mais conhecimentos, mais riqueza, mais longevidade, apesar de que os contadores de terror dizem querer acabar com o ser humano, destruir as ciências, zerar as riquezas, escravizar tudo, e está dando ao contrário!

Por que motivo, então, meus caros amigos, não fazemos o lógico?

E qual é a atitude lógica a tomar?

Já que a grande maioria, mesmo os que vão se encolhendo e sendo escravizados, esmagadora maioria, queremos exatamente mais riqueza, mais conhecimentos, mais prosperidade, mais saúde, mais longevidade, mais segurança...

Chegará assim o dia em que os próprios escravizadores perceberão que precisam de Libertação! Saberão que eles estão escravizados ao vício de ter escravos. Isso é um peso insuportável! Perceberão que seus poderes e suas posses não lhes garantem NADA! São dependentes irrecuperáveis do que os escravos fazem sob chicote! Nesse dia, já com a automação totalmente em instalação, perceberão que precisam TER CONSUMIDORES SAUDÁVEIS, LONGEVOS, EM SEGURANÇA E COM RENDAS PARA COMPRAR MUITO E SEMPRE OS PRODUTOS DA AUTOMAÇÃO!

COMPREENDERÃO QUE ELES PRÓPRIOS QUEREM SER ESSES CONSUMIDORES FELIZES LONGEVOS SAUDÁVEIS COM SEGURANÇA E RENDAS E SÓ O CONSEGUIRÃO SE APLICAREM UM POUQUINHO DO QUE ESCONDERAM NOS COFRES SEM USO NEM PRA SI PRÓPRIOS, E O USAREM DE MODO CORRETO PARA EDUCAR PARA A LIBERTAÇÃO A TODOS, E A SEUS PRÓPRIOS FILHOS E EXECUTIVOS QUE GUARDAM A TUDO PARA A ESCRAVIDÃO!

Temos, por isso mesmo, o direito de unir as forças e fazer acontecer o melhor!

Enquanto vivos, nenhum de nós é muito pobre, muito rico, muito velho, muito novo, muito fraco, muito ignorante, a tal ponto que não possa mudar as coisas. QUEREMOS A VERDADE, A LONGEVIDADE, A SAÚDE, A PAZ E RENDAS SEM LIMITES.


E aquilo que algum de nós projeta como futuro da lenda, alguém vai conseguir fazer! Vamos sentir com intensidade o que queremos e que será sempre o melhor para todos nós!