INTELIGÊNCIA JUDAICA NÚMERO
DOIS
PRÓLOGO
RESUMO
VAMOS
COMENTAR abaixo “A INVENÇÃO DO POVO JUDAICO” – livro de Shlomo Sand, professor
de história, na universidade de Telaviv. Nesta matéria respondemos a um amigo que nos
escreveu sobre o Texto do Blog de abril de 2014. E na sequência reunimos dados
sobre a Lenda Pessoal que cada um de nós representa na constante mutação da
nossa realidade ilusória. Desembocamos em um comentário sobre a declaração de
Shlomo Sand de que nunca houve um “povo judaico”. Concordo plenamente com essa
tese, adiantando um pouco mais as consequências dos estudos históricos e
genéticos, para afirmar – TODOS OS SERES HUMANOS DE HOJE SÃO DESSA MESMA ORIGEM
GENÉTICA.
PARA
VER ESSA AFIRMAÇÃO NA BÍBLIA LEIAM
ANALISO
depois com bases biológicas a afirmativa bíblica de que “Eva foi a mãe de todos
os viventes”. Lembramos que não há profecias – São programas que estão sendo
executados sobre as linhas históricas da nossa Humanidade.
Prestem
muita atenção à observação que faço para finalizar, sobre outro ângulo dessas “lendas”
e “programas” que foram enfeixados em um texto de muitas versões, denominado de
PROTOCOLOS.
Faço
mais alguns links para quem quiser saber mais sobre nossos estudos ainda em
andamento.
Em
20 de abril de 2014 publiquei um artigo no Blog com o título “Inteligência
Judaica” que recebeu algumas críticas, alguns elogios e comentários que estou
tentando digerir. PARA LER O ARTIGO VISITE
ARTIGO
ATUAL
Volto ao tema a pedido de
um anônimo que me enviou um comentário sobre a Invasão Muçulmana na Alemanha
atual. Alguém me fez notar que o artigo mostra alguns milhões de jovens do sexo
masculino, foragidos de países muçulmanos. Nesse artigo se explica que esses
jovens, quando bem instalados, com os direitos germânicos para usar, trazem
diversas esposas como é do direito da sua religião. Em seguida, inscrevem-nas
na assistência do país, para receber benefícios.
Até aí o Anônimo nada
mais faz do que transcrever o que lhe mandaram com a conclusão de que a Invasão
a seguir vai mudar as Leis para o Corão.
Entretanto ele me
transcreve o que publiquei na “INTELIGÊNIA JUDAICA” sobre a definição de judeu
como aquele que teve mãe judia. A surpresa está na sequência em que emenda
outros estudos do GEA que nos fazem concluir que geneticamente só existe uma
espécie humana. Essa espécie recebe os genes das mitocôndrias só pelo óvulo,
isto é, pela mãe. E já existem estudos a respeito de prova científica de que os
povos do Oriente Médio, Europa, parte da Ásia, possuem mãe comum ao nível de
quatro mil anos atrás.
O nosso interlocutor
pergunta à vista disso: Quantas mulheres judias formam o repertório dos haréns
muçulmanos?
E complementa: Isto
posto, só havia mães dessa genética desde Abrão.
CONCLUSÃO sobre esse
comunicado do Anônimo:
ESTE ARTIGO SE DESTINA A
COMEÇAR UMA TROCA DE IDEIAS A RESPEITO DO QUE ESTÁ REALMENTE GOVERNANDO O
MUNDO, E SE NÃO É VISÍVEL QUE FOMOS CRIADOS POR CIENTISTAS MUITO PODEROSOS E
QUE CONTINUAM DIRIGINDO OS ACONTECIMENTOS...
Cada um de nós é uma
lenda pessoal. Começamos já antes da concepção a “existir” através de pai e mãe
que de algum modo vão repassar comandos nos genes e fornecer um ambiente com
dados concretos e com lendas anteriores nem sempre verdadeiras. Ao nascer já
teremos um conjunto de mentiras e convenções que nos serão pregadas para o
resto da vida. Na concepção há um campo invisível que surge como sete disquetes
que começam a ser gravados ali. Tudo que vai ter influência em nossa lenda
começa ali – brilho e posição do relógio físico do Universo, dados antecedentes
dos pais, sensações da geração, etc. O primeiro disquete contém dados físicos,
atômicos, moleculares, celulares e químicos. No segundo vem todos os registros
biológicos para saúde, crescimento, alimentação. No terceiro disquete estarão
os registros de instintos, sensações, sentimentos, dados inconscientes. No
quarto já começam a ficar os registros de dados mentais e conhecimentos,
vontade, raciocínios. No quinto já começam a entrar os dados de conhecimentos
das leis gerais do Universo. E no sexto disquete invisível está afixada a
ligação com a base real das coisas, ou força Universal que aglutina na
consciência a ideia de “Eu sou alguém que possui todos esses registros”. Uma
sétima ligação já está feita dando a sensação de que há muitos outros “eus” ao
redor. Diria eu que ainda fica um oitavo turbilhão que nos liga com a grande
realidade e um dia sentiremos também a Força que dirige tudo como ponto fixo
onde se movem a perpétua mutação da ilusão de nosso mundo.
Durante nove meses esses
registros sofrem todos os tipos de interferências do ambiente, dos pais e das
comidas da mãe. É uma oportunidade perdida de gravar informações, estímulos
bons e formação de caráter, moralidade e força para a vida futura.
Aí cada lenda se separa
do enrolamento de “rodas” gravadas da mãe, em um momento dramático em que cada
um de nós entra no primeiro confronto com o mundo, tendo que respirar
diretamente o oxigênio que vinha pela mãe. Pode acontecer um choque e um
momento de falta de oxigênio no cérebro, que força a consciência a tomar conta
dos dois hemisférios ou dois campos de estudo. Se falta esse ar, pega-se pelos
pés, bate nas costas com a mão para sair algum líquido do pulmão e já começa
com choro a respirar. Se demora uns quatro ou cinco minutos, pode abrir a
percepção ou até morrer. Uns cinco por cento entram nessa capacidade. E
poderíamos abrir pra todos...
Uma estória vai surgindo
com nome, visitas, conversas ao lado do berço, comentários sobre comida,
gostos, e muitas coisas inconvenientes que começam a influir na lenda.
Ao redor dessa “estória”
teremos a projeção de holofotes de todas as pessoas que ouvirem a “estória”,
fixando e reforçando as fantasias já tecidas. Aos poucos seremos encaminhados
para treinamentos sobre uso de comidas e roupas que constituirão nossa figura
para consumo externo. Conforme a classe e o nível social em que começou a
lenda, haverá acontecimentos que irão mudando o ambiente e nossa “lenda
pessoal” irá assimilando os dados.
Cada um de nós, conforme
gostar ou não dos dados anteriores, iremos acentuando e alterando as mentiras
já tecidas, acrescentando nossas mentiras preferidas. Se algo acontecer entre
nós e outras pessoas, haverá influências, memórias, fatos, cada um visto de
modo pessoal conforme os interesses, nossos e das pessoas envolvidas, nas
lendas dessas pessoas. Alguém pode lembrar-se de registrar por escrito variados
pontos de tudo isso. E quem achar interessante fazer assimilação de dados de
nossa lenda, repetirá os “contos”, retirando ou aumentando algum ponto...
Decorre esse ciclo de
mutações de tudo ao nosso redor, compondo nossa lenda com mil mentiras que nós
inventamos ou inventaram por nós e que nós vamos exibindo até não suportar os
atritos dessas projeções materiais e pessoais para desmanchar nossa imagem no
que chamamos “morte”.
Dentre essas lendas, a invenção de um
povo judaico é mais uma lenda a comentar.
A INVENÇÃO DO POVO JUDAICO - Shlomo
Sand, professor de história, na universidade de Telaviv.
Neste livro, ele afirma que os judeus nunca
existiram como uma raça ou nação e que o exílio nunca aconteceu. Ele afirma que
a história oficial do povo judeu foi uma invenção, uma mentira inventada para
justificar o estabelecimento do estado de Israel e o respectivo sionismo poder
servir aos interesses da casa Rothschild e a rede de famílias Iluminatis que
sabe que eles não são judeus.
Os Rothschild sabem que
eles e os da sua linhagem vieram da Suméria e emigraram para a Kasaria, onde
adoptaram o Talmude para usarem nas suas horríveis atividades. Eles só são
Kasares e reconhecem-se como askenazis que não têm qualquer relação com Israel.
Shlomo Sand rejeita a maior parte das histórias bíblicas sobre a formação de
uma identidade judaica nacional, incluindo o êxodo do Egipto. Segundo Sand, a
necessidade sionista de apresentar uma etnicidade partilhada, e uma
continuidade histórica, levou os sionistas a uma série de invenções e ficções.
Moisés foi uma dessas
lendas. E essa lenda ficou mais ou menos cristalizada nos textos reunidos por
Salomão no livro (Biblos). Ele queria sua lenda pessoal de grande Rei para
unir-se com os Faraós do Egito, donos das terras desde o Sinai até o Eufrates.
Doirou a fantasia mostrando Moisés filho do Egito e da Suméria. Seu pai, o
maior Barrabás salteador que já passou naquelas terras, Dzavid (o capitão
querido de seus guerreiros) já havia preparado correções de lendas de mais de
50 reis em Canaan que havia submetido, unindo as lendas como membros de uma
família. Poderia apenas estar copiando e unificando as lendas... Mas, seu filho
Salomão o coloca no alto... Com salmos e bênção de um profeta faz boa figura de
escolhido para governar um “Povo Eleito”. Algo mais se esconde nas ufologias de
Abrahão com “fatos” divinos e tradições que colocam a mãe dos primogênitos, por
algum motivo escolhidas na família de genealogia sumeriana que começa em 3.765
antes de Cristo com Enósh, o primeiro “igual a nós” e que descobriu como falar
com “o senhor”. E essa é a data que és usada para início do calendário judaico
ou mundano.
Costumeiramente falamos
de Judeus bíblicos como sendo os descendentes de Judá, quarto filho de Jacó e
Lia. Com o nome de Judéia, os romanos registram um departamento de suas
conquistas nas terras entre o Jordão e o Mar Mediterrâneo. Porém fica um pouco
estranho que se diga que o início do calendário “judaico” é lá pelo ano 3.761
antes de Cristo. Como Judá teria existido ao redor de 1900 aC, nosso GEA foi
buscar outra explicação. Lia dá o nome de Yudah a esse filho, pois o Senhor
ouviu sua prece e por isso fez a Louvação dando o nome de “Louvor” (Yudah) a
esse filho.
Assim, todos os salmos
cantados nos templos eram louvações de quem se considera “escolhido”.
Na data desse início de
calendário encontramos o nascimento de Enosh, um homem igual a nós, que foi o
primeiro a invocar o Senhor, sendo distinguido com o atendimento e por isso O
Senhor é louvado. Ele é assim o primeiro “louvador”, ou Yeowaita, ou Judaíta.
De algum modo, até hoje
dizem os “herdeiros” dessa lenda, que é do povo escolhido quem tem mãe dessa
origem. E foi recentemente que a nossa Biologia descobriu o DNA mitocondrial,
aquele subnúcleo do óvulo que comanda as divisões celulares, e que só se passa
pela mãe. Sabiam eles que é assim? Que mais?
Não é surpresa a conclusão
da pesquisa dizer que:
“Todas as mulheres de
hoje possuem esse DNA quase igual, de modo a poder dizer que na Europa e
Oriente Médio há mãe única ao redor de 2.000 anos antes de Cristo (Milca?) e,
remontando a mais 2.000 anos (época de Enósh), todo o Planeta tem hoje uma só mãe
de todos os viventes” (conforme escreveram na Bíblia sob o nome de EVA)...
Do mesmo modo que o
Livro de Tobias leva o personagem em época imemorial viajando para longínqua
terra para levar ouro devido a um membro da tribo dos escolhidos, encontra pelo
caminho outros de sua parentela, onde as mulheres judias nunca ficam sem um
parente para recebê-las se o pai ou o marido morreram... Desse mesmo modo
Shlomo Sand informa que o costume de emigrar levou esses “escolhidos” a migrar
para muitas terras, onde se unem com povos distantes. E, em repeteco
inalterado, Paulo de Tarso é mostrado pelo judeu grego Lukanus, nos Atos dos
Apóstolos, indo pregar a Boa Nova, entrando por incontáveis Sinagogas como
ponto de partida da pregação... Logo, a lenda do judeu errante adotando todos
os povos, é uma lenda que pode levar quantos adendos interessarem...
BEM!
Agora estamos desde os últimos cinco séculos, lendo e relendo Bíblias, Boas
Novas, Apocalipses (de Daniel e demais profetas, João Marcos, Nostradamus, etc.),
cruzando com as lendas petrificadas em ladrilhos de cerâmica da Suméria, e
reescrevendo manuais de confronto com os racistas de toda parte, não é
despropósito que alguém faça ficções na busca de um Governo Mundial regido com
firmeza, para cumprir um possível programa unificador.
Olhando para o terrível
programa dos PROTOCOLOS que repassamos a quem pedir, não podem escapar ao olho
crítico três coisas:
1-
Se contamos de modo demoníaco esses
programas, a discussão é mais atraente...
2-
Ir fazendo as barbaridades, em vez de
ganhar muita oposição, faz mais adeptos do encolhimento do que do
enfrentamento. Assim é a mente escravagista, tanto a ativa como a passiva.
3-
A ação silenciosa de resistência traz
mais efeitos, porque se cristaliza nas mentes de modo inconsciente! E esse é o
ponto nevrálgico da esperança. É que nesse mesmo tempo (em vez de acontecer o
terror anunciado, de reduzir a população, voltar à idade da ignorância, e
encurtar a vida até extinguir o homem...) Vemos que a população só cresce, a
Ciência a cada dia traz mais conhecimentos, e a longevidade só aumenta!
Então há algo de errado
nessa lenda da conspiração contada nesses protocolos!
E, assim, o leitor de
cabeça fria vai imaginar outra lenda: O machismo dessa Ditadura em marcha está
apenas preparando um governo Mundial feminino organizado pelas mães (DNA
miticondrial). Por quê? É simples: cada novo ser humano nasce de uma mãe, até
hoje dirigida e oprimida... Será que não é mais lógico que fará melhor trabalho
se estiver totalmente informada e participante?... Isso pode acontecer na
própria família que se diz dominante com base num machismo opressor, obsessivo
por ouro, de língua de baixa eficiência (inglês), e alegando frieza emocional
com tanta emotividade na ação...
E também está sendo
preparada uma entrada em ação de campos invisíveis unificando as línguas com a
ciência dos Sistemas... E ainda mais isso está levando à Biologia de Moto
Perpétuo da Longevidade Humana.
De outro lado, a fome
pelo ouro e aproveitamento dos prazeres inferiores da comida, sexo, posses,
poder e maldade, leva à esterilidade e suicídio de seus praticantes... A época
em que surgem OS PROTOCOLOS está em funcionamento a pompa dos reis absolutos e
assim são redigidos como concluindo com um REI DOS ESCOLHIDOS... Será saudade
da Suméria ou dos deuses que mandavam com superioridade? E SERÁ QUE ISSO SERÁ
NECESSÁRIO? Ou apenas é o aviso de que os deuses que nos criaram virão
mostrar-se para concluir nosso aperfeiçoamento superior?
Porém, a moral
ficcionada exige a aceitação de seres todos geniais, quinhentos milhões de
humanos que sobram quando se eliminam os “comedores inúteis”... ISSO só é
compatível com língua perfeita e mando das mamães esclarecidas que combinam
progressiva natalidade de seres planejados até que os que morrem naturalmente
deixam espaço para uma Humanidade Planejada...
E no fim dessa ficção,
ouve-se um suspiro aliviado de nós, os sobreviventes, com os caminhos do
infinito em nossas mãos, e completaremos a conclusão: “Se não houvesse esse
pesadelo na noite anterior, talvez não pudéssemos acordar e apreciar de modo
completo o Paraíso que estamos fazendo com nossas próprias mãos!”
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