terça-feira, 6 de outubro de 2015

INTELIGÊNCIA JUDAICA - SEGUNDA PARTE

INTELIGÊNCIA JUDAICA NÚMERO DOIS
PRÓLOGO RESUMO
VAMOS COMENTAR abaixo “A INVENÇÃO DO POVO JUDAICO” – livro de Shlomo Sand, professor de história, na universidade de Telaviv.  Nesta matéria respondemos a um amigo que nos escreveu sobre o Texto do Blog de abril de 2014. E na sequência reunimos dados sobre a Lenda Pessoal que cada um de nós representa na constante mutação da nossa realidade ilusória. Desembocamos em um comentário sobre a declaração de Shlomo Sand de que nunca houve um “povo judaico”. Concordo plenamente com essa tese, adiantando um pouco mais as consequências dos estudos históricos e genéticos, para afirmar – TODOS OS SERES HUMANOS DE HOJE SÃO DESSA MESMA ORIGEM GENÉTICA.
PARA VER ESSA AFIRMAÇÃO NA BÍBLIA LEIAM
ANALISO depois com bases biológicas a afirmativa bíblica de que “Eva foi a mãe de todos os viventes”. Lembramos que não há profecias – São programas que estão sendo executados sobre as linhas históricas da nossa Humanidade.
Prestem muita atenção à observação que faço para finalizar, sobre outro ângulo dessas “lendas” e “programas” que foram enfeixados em um texto de muitas versões, denominado de PROTOCOLOS.
Faço mais alguns links para quem quiser saber mais sobre nossos estudos ainda em andamento.
Em 20 de abril de 2014 publiquei um artigo no Blog com o título “Inteligência Judaica” que recebeu algumas críticas, alguns elogios e comentários que estou tentando digerir. PARA LER O ARTIGO VISITE

ARTIGO ATUAL

Volto ao tema a pedido de um anônimo que me enviou um comentário sobre a Invasão Muçulmana na Alemanha atual. Alguém me fez notar que o artigo mostra alguns milhões de jovens do sexo masculino, foragidos de países muçulmanos. Nesse artigo se explica que esses jovens, quando bem instalados, com os direitos germânicos para usar, trazem diversas esposas como é do direito da sua religião. Em seguida, inscrevem-nas na assistência do país, para receber benefícios.
Até aí o Anônimo nada mais faz do que transcrever o que lhe mandaram com a conclusão de que a Invasão a seguir vai mudar as Leis para o Corão.
Entretanto ele me transcreve o que publiquei na “INTELIGÊNIA JUDAICA” sobre a definição de judeu como aquele que teve mãe judia. A surpresa está na sequência em que emenda outros estudos do GEA que nos fazem concluir que geneticamente só existe uma espécie humana. Essa espécie recebe os genes das mitocôndrias só pelo óvulo, isto é, pela mãe. E já existem estudos a respeito de prova científica de que os povos do Oriente Médio, Europa, parte da Ásia, possuem mãe comum ao nível de quatro mil anos atrás.
O nosso interlocutor pergunta à vista disso: Quantas mulheres judias formam o repertório dos haréns muçulmanos?
E complementa: Isto posto, só havia mães dessa genética desde Abrão.
CONCLUSÃO sobre esse comunicado do Anônimo:
ESTE ARTIGO SE DESTINA A COMEÇAR UMA TROCA DE IDEIAS A RESPEITO DO QUE ESTÁ REALMENTE GOVERNANDO O MUNDO, E SE NÃO É VISÍVEL QUE FOMOS CRIADOS POR CIENTISTAS MUITO PODEROSOS E QUE CONTINUAM DIRIGINDO OS ACONTECIMENTOS...
Cada um de nós é uma lenda pessoal. Começamos já antes da concepção a “existir” através de pai e mãe que de algum modo vão repassar comandos nos genes e fornecer um ambiente com dados concretos e com lendas anteriores nem sempre verdadeiras. Ao nascer já teremos um conjunto de mentiras e convenções que nos serão pregadas para o resto da vida. Na concepção há um campo invisível que surge como sete disquetes que começam a ser gravados ali. Tudo que vai ter influência em nossa lenda começa ali – brilho e posição do relógio físico do Universo, dados antecedentes dos pais, sensações da geração, etc. O primeiro disquete contém dados físicos, atômicos, moleculares, celulares e químicos. No segundo vem todos os registros biológicos para saúde, crescimento, alimentação. No terceiro disquete estarão os registros de instintos, sensações, sentimentos, dados inconscientes. No quarto já começam a ficar os registros de dados mentais e conhecimentos, vontade, raciocínios. No quinto já começam a entrar os dados de conhecimentos das leis gerais do Universo. E no sexto disquete invisível está afixada a ligação com a base real das coisas, ou força Universal que aglutina na consciência a ideia de “Eu sou alguém que possui todos esses registros”. Uma sétima ligação já está feita dando a sensação de que há muitos outros “eus” ao redor. Diria eu que ainda fica um oitavo turbilhão que nos liga com a grande realidade e um dia sentiremos também a Força que dirige tudo como ponto fixo onde se movem a perpétua mutação da ilusão de nosso mundo.
Durante nove meses esses registros sofrem todos os tipos de interferências do ambiente, dos pais e das comidas da mãe. É uma oportunidade perdida de gravar informações, estímulos bons e formação de caráter, moralidade e força para a vida futura.
Aí cada lenda se separa do enrolamento de “rodas” gravadas da mãe, em um momento dramático em que cada um de nós entra no primeiro confronto com o mundo, tendo que respirar diretamente o oxigênio que vinha pela mãe. Pode acontecer um choque e um momento de falta de oxigênio no cérebro, que força a consciência a tomar conta dos dois hemisférios ou dois campos de estudo. Se falta esse ar, pega-se pelos pés, bate nas costas com a mão para sair algum líquido do pulmão e já começa com choro a respirar. Se demora uns quatro ou cinco minutos, pode abrir a percepção ou até morrer. Uns cinco por cento entram nessa capacidade. E poderíamos abrir pra todos...
Uma estória vai surgindo com nome, visitas, conversas ao lado do berço, comentários sobre comida, gostos, e muitas coisas inconvenientes que começam a influir na lenda.
Ao redor dessa “estória” teremos a projeção de holofotes de todas as pessoas que ouvirem a “estória”, fixando e reforçando as fantasias já tecidas. Aos poucos seremos encaminhados para treinamentos sobre uso de comidas e roupas que constituirão nossa figura para consumo externo. Conforme a classe e o nível social em que começou a lenda, haverá acontecimentos que irão mudando o ambiente e nossa “lenda pessoal” irá assimilando os dados.
Cada um de nós, conforme gostar ou não dos dados anteriores, iremos acentuando e alterando as mentiras já tecidas, acrescentando nossas mentiras preferidas. Se algo acontecer entre nós e outras pessoas, haverá influências, memórias, fatos, cada um visto de modo pessoal conforme os interesses, nossos e das pessoas envolvidas, nas lendas dessas pessoas. Alguém pode lembrar-se de registrar por escrito variados pontos de tudo isso. E quem achar interessante fazer assimilação de dados de nossa lenda, repetirá os “contos”, retirando ou aumentando algum ponto...
Decorre esse ciclo de mutações de tudo ao nosso redor, compondo nossa lenda com mil mentiras que nós inventamos ou inventaram por nós e que nós vamos exibindo até não suportar os atritos dessas projeções materiais e pessoais para desmanchar nossa imagem no que chamamos “morte”.
Dentre essas lendas, a invenção de um povo judaico é mais uma lenda a comentar.
A INVENÇÃO DO POVO JUDAICO - Shlomo Sand, professor de história, na universidade de Telaviv.
 Neste livro, ele afirma que os judeus nunca existiram como uma raça ou nação e que o exílio nunca aconteceu. Ele afirma que a história oficial do povo judeu foi uma invenção, uma mentira inventada para justificar o estabelecimento do estado de Israel e o respectivo sionismo poder servir aos interesses da casa Rothschild e a rede de famílias Iluminatis que sabe que eles não são judeus.
Os Rothschild sabem que eles e os da sua linhagem vieram da Suméria e emigraram para a Kasaria, onde adoptaram o Talmude para usarem nas suas horríveis atividades. Eles só são Kasares e reconhecem-se como askenazis que não têm qualquer relação com Israel. Shlomo Sand rejeita a maior parte das histórias bíblicas sobre a formação de uma identidade judaica nacional, incluindo o êxodo do Egipto. Segundo Sand, a necessidade sionista de apresentar uma etnicidade partilhada, e uma continuidade histórica, levou os sionistas a uma série de invenções e ficções.
Moisés foi uma dessas lendas. E essa lenda ficou mais ou menos cristalizada nos textos reunidos por Salomão no livro (Biblos). Ele queria sua lenda pessoal de grande Rei para unir-se com os Faraós do Egito, donos das terras desde o Sinai até o Eufrates. Doirou a fantasia mostrando Moisés filho do Egito e da Suméria. Seu pai, o maior Barrabás salteador que já passou naquelas terras, Dzavid (o capitão querido de seus guerreiros) já havia preparado correções de lendas de mais de 50 reis em Canaan que havia submetido, unindo as lendas como membros de uma família. Poderia apenas estar copiando e unificando as lendas... Mas, seu filho Salomão o coloca no alto... Com salmos e bênção de um profeta faz boa figura de escolhido para governar um “Povo Eleito”. Algo mais se esconde nas ufologias de Abrahão com “fatos” divinos e tradições que colocam a mãe dos primogênitos, por algum motivo escolhidas na família de genealogia sumeriana que começa em 3.765 antes de Cristo com Enósh, o primeiro “igual a nós” e que descobriu como falar com “o senhor”. E essa é a data que és usada para início do calendário judaico ou mundano.
Costumeiramente falamos de Judeus bíblicos como sendo os descendentes de Judá, quarto filho de Jacó e Lia. Com o nome de Judéia, os romanos registram um departamento de suas conquistas nas terras entre o Jordão e o Mar Mediterrâneo. Porém fica um pouco estranho que se diga que o início do calendário “judaico” é lá pelo ano 3.761 antes de Cristo. Como Judá teria existido ao redor de 1900 aC, nosso GEA foi buscar outra explicação. Lia dá o nome de Yudah a esse filho, pois o Senhor ouviu sua prece e por isso fez a Louvação dando o nome de “Louvor” (Yudah) a esse filho.
Assim, todos os salmos cantados nos templos eram louvações de quem se considera “escolhido”.
Na data desse início de calendário encontramos o nascimento de Enosh, um homem igual a nós, que foi o primeiro a invocar o Senhor, sendo distinguido com o atendimento e por isso O Senhor é louvado. Ele é assim o primeiro “louvador”, ou Yeowaita, ou Judaíta.
De algum modo, até hoje dizem os “herdeiros” dessa lenda, que é do povo escolhido quem tem mãe dessa origem. E foi recentemente que a nossa Biologia descobriu o DNA mitocondrial, aquele subnúcleo do óvulo que comanda as divisões celulares, e que só se passa pela mãe. Sabiam eles que é assim? Que mais?
Não é surpresa a conclusão da pesquisa dizer que:
“Todas as mulheres de hoje possuem esse DNA quase igual, de modo a poder dizer que na Europa e Oriente Médio há mãe única ao redor de 2.000 anos antes de Cristo (Milca?) e, remontando a mais 2.000 anos (época de Enósh), todo o Planeta tem hoje uma só mãe de todos os viventes” (conforme escreveram na Bíblia sob o nome de EVA)...
Do mesmo modo que o Livro de Tobias leva o personagem em época imemorial viajando para longínqua terra para levar ouro devido a um membro da tribo dos escolhidos, encontra pelo caminho outros de sua parentela, onde as mulheres judias nunca ficam sem um parente para recebê-las se o pai ou o marido morreram... Desse mesmo modo Shlomo Sand informa que o costume de emigrar levou esses “escolhidos” a migrar para muitas terras, onde se unem com povos distantes. E, em repeteco inalterado, Paulo de Tarso é mostrado pelo judeu grego Lukanus, nos Atos dos Apóstolos, indo pregar a Boa Nova, entrando por incontáveis Sinagogas como ponto de partida da pregação... Logo, a lenda do judeu errante adotando todos os povos, é uma lenda que pode levar quantos adendos interessarem...
BEM! Agora estamos desde os últimos cinco séculos, lendo e relendo Bíblias, Boas Novas, Apocalipses (de Daniel e demais profetas, João Marcos, Nostradamus, etc.), cruzando com as lendas petrificadas em ladrilhos de cerâmica da Suméria, e reescrevendo manuais de confronto com os racistas de toda parte, não é despropósito que alguém faça ficções na busca de um Governo Mundial regido com firmeza, para cumprir um possível programa unificador.
Olhando para o terrível programa dos PROTOCOLOS que repassamos a quem pedir, não podem escapar ao olho crítico três coisas:
1-    Se contamos de modo demoníaco esses programas, a discussão é mais atraente...
2-    Ir fazendo as barbaridades, em vez de ganhar muita oposição, faz mais adeptos do encolhimento do que do enfrentamento. Assim é a mente escravagista, tanto a ativa como a passiva.
3-    A ação silenciosa de resistência traz mais efeitos, porque se cristaliza nas mentes de modo inconsciente! E esse é o ponto nevrálgico da esperança. É que nesse mesmo tempo (em vez de acontecer o terror anunciado, de reduzir a população, voltar à idade da ignorância, e encurtar a vida até extinguir o homem...) Vemos que a população só cresce, a Ciência a cada dia traz mais conhecimentos, e a longevidade só aumenta!
Então há algo de errado nessa lenda da conspiração contada nesses protocolos!
E, assim, o leitor de cabeça fria vai imaginar outra lenda: O machismo dessa Ditadura em marcha está apenas preparando um governo Mundial feminino organizado pelas mães (DNA miticondrial). Por quê? É simples: cada novo ser humano nasce de uma mãe, até hoje dirigida e oprimida... Será que não é mais lógico que fará melhor trabalho se estiver totalmente informada e participante?... Isso pode acontecer na própria família que se diz dominante com base num machismo opressor, obsessivo por ouro, de língua de baixa eficiência (inglês), e alegando frieza emocional com tanta emotividade na ação...
E também está sendo preparada uma entrada em ação de campos invisíveis unificando as línguas com a ciência dos Sistemas... E ainda mais isso está levando à Biologia de Moto Perpétuo da Longevidade Humana.
De outro lado, a fome pelo ouro e aproveitamento dos prazeres inferiores da comida, sexo, posses, poder e maldade, leva à esterilidade e suicídio de seus praticantes... A época em que surgem OS PROTOCOLOS está em funcionamento a pompa dos reis absolutos e assim são redigidos como concluindo com um REI DOS ESCOLHIDOS... Será saudade da Suméria ou dos deuses que mandavam com superioridade? E SERÁ QUE ISSO SERÁ NECESSÁRIO? Ou apenas é o aviso de que os deuses que nos criaram virão mostrar-se para concluir nosso aperfeiçoamento superior?
Porém, a moral ficcionada exige a aceitação de seres todos geniais, quinhentos milhões de humanos que sobram quando se eliminam os “comedores inúteis”... ISSO só é compatível com língua perfeita e mando das mamães esclarecidas que combinam progressiva natalidade de seres planejados até que os que morrem naturalmente deixam espaço para uma Humanidade Planejada...
E no fim dessa ficção, ouve-se um suspiro aliviado de nós, os sobreviventes, com os caminhos do infinito em nossas mãos, e completaremos a conclusão: “Se não houvesse esse pesadelo na noite anterior, talvez não pudéssemos acordar e apreciar de modo completo o Paraíso que estamos fazendo com nossas próprias mãos!”



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