COMEÇA HOJE EM PARIS A CONFERÊNCIA QUE DEVE RENOVAR AS PROMESSAS DE KYOTO
Especialistas estimam em US$ 3 trilhões transição para economia de baixo
carbono28/10/2015
O investimento necessário para a
transição a uma economia global de baixo carbono é de US$ 3 trilhões por ano,
sendo US$ 1 trilhão apenas no setor de energia. A estimativa foi feita por
estudiosos do clima de todo o mundo e o assunto debatido ontem (27) no
seminário The Rio Climate Challenge - Rio Clima 2015, que teve nesta terceira
edição o tema Transição para economias de baixo carbono.
O evento, cujos debates foram
fechados ao público, é preparatório para a Conferência do Clima das Nações
Unidas (COP 21), que ocorre de 30 de novembro a 11 de dezembro, em Paris.
Participaram do encontro especialistas do Brasil, França e Estados Unidos.
O representante do Climate
Reality Project, Ken Berlin, afirma que no ano passado foram investidos US$ 270
bilhões em energias renováveis, o que não é suficiente para fazer a diferença
necessária na geração de energia limpa. Para ele, trata-se de um número muito
grande, mas que acrescentou apenas 6% na geração de energias renováveis.
"Isso não é o suficiente. Os estudos recomendam o investimento de US$ 500
bilhões por ano até 2020 e US$ 1 trilhão até 2030. Estamos falando de um
investimento muito grande para substituir de verdade os combustíveis fosseis
por um sistema de energia com fontes renováveis”, acrescentou.
O Climate Reality é uma
organização do ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore, um dos principais
ativistas da mitigação dos efeitos das mudanças climáticas no mundo, autor do
documentário Uma verdade inconveniente, sobre o aquecimento global, que venceu
o Oscar em 2007. No mesmo ano, Al Gore recebeu o Prêmio Nobel da Paz, junto com
o Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas da ONU.
Durante o seminário, a delegação francesa
apresentou o mecanismo de precificação positiva do carbono, que reconhece
o valor social e econômico proporcionado pela redução das emissões do gás
(carbono) e visa canalizar recursos do sistema financeiro para projetos
ambientais.
De acordo com o diretor-executivo
do Centro Brasil no Clima, Alfredo Sirkis, a ideia é que as discussões sobre a
criação da chamada “moeda do clima” comecem na COP 21. Ele explica que 40
países já tem alguma iniciativa nesse sentido. “É uma forma de você ajudar
nessa transição para a economia de baixo carbono, porque você está assumindo
aquilo que se chama de externalidade, ou seja, as consequências externas
onerosas da poluição, que quase nunca são calculadas". Segundo ele,
não faz parte do preço do carvão, por exemplo, a análise das doenças
respiratórias que ele provoca e a quantidade de internações hospitalares e o
ônus que isso representa para o sistema de saúde pública. Sirkis ressalta,
ainda, que "a partir do momento que você começa a taxar o carbono, você está
levando em conta essas externalidades”.
Segundo Berlin, um dos problemas
enfrentados para o sistema de precificação do carbono é a falta de garantia que
os investidores podem ter. “Os bancos estão muito envolvidos nisso. Tem que
fazer isso com suporte dos governos, porque as pessoas não querem investir se
houver risco. Se houver garantias a longo prazo, se os governos fizerem isso,
vai encorajar os investidores. Não tem que garantir 100% de tudo, mas tem que
ter garantias por lei de 10%, 20% dos investimentos privados".
De acordo com Sirkis, as atuais
discussões sobre os investimentos na transição para a economia de baixo carbono
estão em torno de US$ 100 bilhões. “US$ 1 trilhão seria para energia e outros
US$ 2 trilhões para o conjunto de infraestrutura, estamos falando do planeta
como um todo, o conjunto de países. De qualquer maneira isso é muito muito
muito acima do que as cifras que são discutidas nas reuniões de convenções do
clima. A grande discussão é como é que vai chegar a US$ 100 bilhões em 2020 lá
no Fundo Verde do Clima. US$ 100 bilhões é quase nada perto do que realmente é
necessário”.
No começo do mês, 149 países já
tinham apresentado as metas de redução das emissões que apresentarão na reunião de Paris tendo
como base as emissões do ano de 2005. O Brasil quer reduzir as emissões em
43% até 2030. (da Agência Brasil, Akemi Nitahara)
COMENTÁRIO DO BLOG
Tudo nos faz acreditar que se trata de um "Petrolhão" a nível de negócios da China em grau planetário... Investidores banqueiros já acenam que querem que os Senhores Feudais (Governos) garantam que assumem as dívidas para que haja financiamento da festança de "bumba meu boy" sem nenhuma participação festiva dos povos, a não ser oferecendo os lombos mais uma vez para receber arreios, as pedras a carregar, e chicote e espora dos capatazes nas barrigas cheias ou vazias mesmo. Estes devem pagar a conta.
O desespero que me dá é que a Ciência já sabe como trocar todos os consumos de carvão, gás e petróleo trocando por Eletricidade gerada com motores magnéticos, por exemplo. Do mesmo modo moveriam os carros. Já estão em oferta para aplicar as patentes de J.Bedini, Perendev, Tom Bearden, Norberto Keppe, e ainda todos os dias surge mais um inventor com outro modelo. São ímãs permanentes usando a força negativa da repulsão polar. Patrik J.Kelly publicou na Inglaterra um livro com mais de duas mil páginas (sim!duas mil páginas) com detalhes de quase mil experimentos que geraram patentes com funcionamento comprovado dessas máquinas e outras de faíscas atmosféricas.
Em nosso CEAG já vimos funcionar os primeiros experimentos da Força da Inércia que Einstein profetizou. Tom Bearden em seu site e Patrik J. Kelly em seu livro dizem com todas as letras que esses interesses escravagistas acham mais fácil sumir com o inventor e continuar a
explorar os negócios em que já investiram. Assim acusam sem provas que Tesla foi um dos "mortos por idade"... Outros já bisbilhotam que o próprio Albert Einstein foi "afastado do trabalho" (crise renal com falência múltipla de órgãos) deixando a mesa cheia de cálculos que ainda não o levaram à máquina de energia sem limite. Alguém já se propôs a doar a descoberta da hidroelétrica sem rio, usando a Força Inercial que repousa na água parada, em troca de um fundo para ir fazer obra social.
A meu ver, o dia em que essa canalhada da Ecologia for investigada pela Interpol, não sobra nenhum "chutador de bola" com menos culpa corruptante do que José Maria Marin.
Finalmente, meu raciocínio é o mesmo de Albert Einstein - A novidade no começo causa oposição, mas se entra a funcionar, começam a usar e num terceiro momento, todos vão querer as vantagens das novidades... Aliás foi o cientista ficcionista Arthur C. Clark que o disse antes.
CONCLUSÃO
Melhor faria a Conferência de Paris se colocasse a proteção para quem levar esse Invento para ser posto em funcionamento e chamasse os Banqueiros para ganharem não três trilhões, mas pelo menos CEM TRILHÕES de dólares para financiar a mudança gradual da suposta poluição de suposto aquecimento global, trocando por essas máquinas que lhes causam arrepios E QUE INEVITAVELMENTE UM DIA ESTARÃO EM FUNCIONAMENTO - EINSTEIN SÓ FALTA SER CONFIRMADO NESSA PREVISÃO.