sexta-feira, 2 de março de 2018

MAIS UMA CONFUSÃO NA FALSA CIÊNCIA


STEPHEN HAWKING RESPONDE O QUE HAVIA ANTES DO BIG BANG
Por Natasha Romanzoti, em 2.03.2018
Comentário – Esta forma de falar de HAWKING é um pouco confusa e enganosa. No meu livro “Além da Curvatura da Luz” em 1957 eu propunha o ETERNO RETORNO, com a massa gravitacional existindo sem medidas e o Big Bang como um momento dentro desse retorno e o tal encolhimento da matéria na sua expansão máxima como limite da esfera do nosso Universo. Este fala de tempo não existir antes do tempo, quando a pergunta que todos querem saber é sobre “quanta” e “matéria”. Também criaram a confusão sobre uma tal de Gravidade Quântica. Já tenho publicado diversas críticas a essa tolice contendo continuidade gravitacional e descontinuidade quântica como unindo as duas realidades. A salada é total quando volta para dizer que não existe tempo antes do BigBang. Na visão de nossa tese que funcionou para o experimento já concluído, o tempo é zero e o Universo é limitado pela Curvatura da Luz. Ele afirma que o Universo não tem fronteira. Faltou a eles todos a verdadeira definição como sendo uma realidade de nossa mente, o TEMPO, e ele se mede pela comparação entre comprimentos de onda. No livro de ficção romanceada, CONQUISTA DO PLANETA MARTE, para expor em termos de ciência já conhecida todas estas coisas, estarei divertindo os curiosos com FATOS.       
O conhecido astrofísico Neil de Grasse Tyson recebeu recentemente, em seu programa Star Talk, o único físico provavelmente mais famoso do que ele: Stephen Hawking.

Durante a entrevista, Tyson fez a Hawking sua pergunta padrão, algo que todos somos curiosos para saber: o que ele acha que havia por aí antes do Big Bang?
Stephen Hawking: a maior parte da nossa história é “a história da estupidez”
Hawking deu a seguinte resposta: “Nada estava por aí antes do Big Bang. De acordo com a Teoria da Relatividade Geral de Einstein, espaço e tempo juntos formam um espaço-tempo contínuo, que não é plano, mas curvado pela matéria e energia dentro dele. Eu adoto uma abordagem Euclidiana para a gravidade quântica para descrever o começo do universo. Nela, tempo real ordinário é substituído por tempo imaginário, que se comporta como uma quarta direção do espaço. Na abordagem Euclidiana, a história do universo em tempo imaginário é uma superfície curvada de quatro dimensões, como a superfície da Terra, mas com duas dimensões a mais. Eu e o Jim Hartle propusemos uma condição ‘sem fronteiras’. A condição de fronteira do universo é que ele não tem fronteiras. Em termos comuns, o espaço-tempo Euclidiano é uma superfície fechada sem fim, como a superfície da Terra. Uma pessoa pode considerar o tempo real e o tempo imaginário como começando no Polo Sul, que é um ponto no espaço-tempo governado pelas leis da física. Não há nada ao sul do Polo Sul, então não havia nada antes do Big Bang”.

Em outras palavras…
Basicamente, a teoria favorita de Hawking é de que não existe um “tempo antes do Big Bang”.
O tempo suaviza-se à medida que você se aproxima cada vez mais do Big Bang, de modo que nunca se estreita em um “ponto de partida”.
Na versão mais simples do Big Bang, o início dos tempos é um ponto onde tudo o que atualmente observamos foi reunido em uma bola de energia menor do que um átomo e então explodiu.
Mas o que veio antes? Físicos como Hawking tentam restaurar uma espécie de intemporalidade ao se livrar desse ponto de partida, imaginando um universo sem uma “explosão” clara.
Podemos voltar o relógio até as bordas desses primeiros momentos de existência, mas perguntar o que veio antes seria como perguntar por que você pode continuar caminhando para o norte quando chegar ao Polo Norte. O tempo, tal como o definimos, perde o seu significado à medida que o universo encolhe. [POPSCI]

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