POIS OS BRANCOS NÃO PODIAM SER DISCRIMINADOS... NEM QUOTAS NAS SENZALAS POSSUIAM.
Hoje a
Senzala é bem diferente: há uma terrível concorrência e sobram 14 milhões de
brasileiros implorando um lugar na Senzala. Todos são peças de propriedade do
Estado, sem nenhuma responsabilidade. O Marquês de Pombal de hoje se chama
Paulo Guedes e ele inverteu e “generalizou” o julgamento... É EVIDENTE QUE PRA
CONSERTAR É PRECISO “GENERALIZAR” – MANDAR PRA TODOS OS CARGOS ALGUM GENERAL,
NÉ?
O GUEDES Não garante Senzala pra ninguém, E estabelece a regra de que todo brasileiro é escravo pra tirar-lhe quanto conseguir produzir e só deixará a Senzala quando morrer...
VEJAM UMA APRECIAÇÃO:
PAULO GUEDES NA CRITICA DE UM ENGENHEIRO – SÓ COM INTERVENÇÃO
http://aepet.org.br/w3/index.php/conteudo-geral/item/2757-a-destruicao-da-nacao-nas-maos-de-um-economista-de-mercado
O GUEDES Não garante Senzala pra ninguém, E estabelece a regra de que todo brasileiro é escravo pra tirar-lhe quanto conseguir produzir e só deixará a Senzala quando morrer...
VEJAM UMA APRECIAÇÃO:
PAULO GUEDES NA CRITICA DE UM ENGENHEIRO – SÓ COM INTERVENÇÃO
http://aepet.org.br/w3/index.php/conteudo-geral/item/2757-a-destruicao-da-nacao-nas-maos-de-um-economista-de-mercado
A destruição da
Nação nas mãos de um economista de mercado
11 Fevereiro
Escrito por Jose Carlos de Assis
- A probabilidade de que um cultor do neoliberalismo radical, fechado
ideologicamente em conceitos primários de economia, chegasse a uma posição
relevante no comando do setor público brasileiro era infinitamente remota. Como
a probabilidade total de qualquer evento é o produto de probabilidades
interdependentes que o constituem, a probabilidade de que Paulo Guedes fosse
ministro plenipotenciário da economia dependia da probabilidade de que ele se
tornasse o guru econômico de Jair Bolsonaro, e de que Bolsonaro ganhasse as
eleições.
Eram eventos
improváveis. Para que Paulo Guedes se tornasse guru de Bolsonaro era necessário
que Bolsonaro fosse um confessado ignorante em economia e que alienasse a ele
todas as decisões econômicas que viesse a tomar. A promessa está sendo cumprida
com absoluto rigor. Através da legitimidade de Bolsonaro, um operador
financeiro de conhecimentos limitados em economia, exceto o breviário
neoliberal, tornou-se vice-rei do Brasil, com carta branca para liquidar as próprias
bases do Estado nacional.
Tudo muito
improvável, mas tudo muito real. As primeiras iniciativas do governo Guedes em
pouco mais de um mês, a maioria de caráter contracionista, anunciam a
continuação da queda do PIB neste ano, dando prosseguimento ao desastre de 8%
de contração acumulada nos anos de Temer. A taxa de desemprego e de subemprego,
da ordem de 27% da população em idade ativa, chega a limites extremos,
empurrando para o desespero e a marginalidade praticamente um terço da
população brasileira.
Neste governo
não existe ainda, e provavelmente passarão meses para que exista, o anúncio
sequer de construção de uma estrada, de uma universidade, de uma escola. O que
existe é o propósito infame de destruir ativos públicos em favor de picaretas
do setor privado – como os da Vale de FHC, que se revelaram indiferentes a
novos investimentos, sequer a investimentos de segurança. O programa
Guedes/Bolsonaro, o único em que os dois insistem, é de destruição de
empreendimentos nacionais em favor do capital financeiro, sobretudo
norte-americano.
As outras
prioridades deste Governo não são na economia, mas no campo moral. Era de se
esperar que, nas condições sociais em que nos encontramos, houvesse uma
palavra, uma única palavra, em favor da geração de emprego. Nada. O que existe
são ameaças ao setor produtivo. O povo não sabe, mas quando se diz que é
necessário promover a competição empresarial, o objetivo oculto é abrir
porteiras para a entrada de produtos estrangeiros no mercado interno,
produzindo desemprego dos nacionais e fechamento de fábricas.
O exemplo do
leite é paradigmático. Guedes retirou a taxa antidumping do leite e dos
laticínios. Sabem os produtores rurais o que isso significa? Significa baratear
significativamente o leite e os laticínios europeus no mercado brasileiro,
quebrando literalmente nossas cooperativas e pequenos produtores. São um milhão
e duzentos mil. Entretanto, o leite que vai entrar aqui é fortemente subsidiado
pela União Europeia. Pagaremos a ela o preço da proteção à sobrevivência de
seus fazendeiros com a desgraça dos nossos.
A pequena
produção de leite não é uma questão econômica. É uma questão social. A decisão
que foi tomada é a evidência de que alguém que se tornou eventualmente um
tecnocrata não tem competência de administrar a economia. Estamos no campo da
economia política, não da economia estritamente. Entretanto, é nas mãos desse
verdadeiro facínora das relações sociais que estamos. Ele tem o cinismo de
apresentar esse fetiche chamado de carteira verde-amarela como uma forma de
“libertar” os jovens das teias da CLT.
É esse deslavado
cinismo que se encontra também na propalada reforma previdenciária. Aí o
objetivo óbvio é jogar milhões de trabalhadores nas garras do sistema privado
de capitalização, sob a máscara de lhes dar possibilidades de escolha na
aplicação de contribuições. Canalhas. Esta não passa de uma segunda forma de
explorar a mais valia do trabalhador, destruindo o sistema previdenciário de
bases correntes que é uma construção histórica de solidariedade, respeitada
inclusive pelo regime militar e pelo mundo.
O que temos em
vista, se não houver um meio de parar essa paranoia neoliberal, é a preparação
de uma agenda de mobilizações e, no limite, grandes convulsões sociais para
liquidar esse projeto de governo absolutamente anti-nacional e anti-povo. Está
claro que Guedes e seu time de sumo-sacerdotes neoliberais não vão mudar de
rumo. Que entrem em cena, na falta de Legislativo e Judiciário, os militares,
que podem se envergonhar da participação num projeto que não tem outro
propósito senão liquidar a Nação. Do contrário, serão apenas síndicos dos
interesses norte-americanos no petróleo brasileiro.
COMENTARIO - ESTE COITADO está no século passado... EM ALGUMAS COISAS FOTOGRAFA A REALIDADE, MAS AINDA ELE LÊ IDÉIAS DE SÉCULO XIX
Petróleo? O BRASIL TEM MUITO MAIS DO QUE PETRÓLEO (QUE TAMBÉM TEM)... ELE AINDA FALA DE INTERESSES AMERICANOS... VÁ ESTUDAR HISTÓRIA, ECONOMIA, ESTRATÉGIAS DAS MÁFIAS E COMO SE INCORPORAM DIÁVOLOS EM DILMAS, LULAS, SOROS, ROTHSCHILDS.... KYÁKIÁKIÁKIÁ.
Petróleo? O BRASIL TEM MUITO MAIS DO QUE PETRÓLEO (QUE TAMBÉM TEM)... ELE AINDA FALA DE INTERESSES AMERICANOS... VÁ ESTUDAR HISTÓRIA, ECONOMIA, ESTRATÉGIAS DAS MÁFIAS E COMO SE INCORPORAM DIÁVOLOS EM DILMAS, LULAS, SOROS, ROTHSCHILDS.... KYÁKIÁKIÁKIÁ.
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