terça-feira, 12 de abril de 2016

COMISSÃO DE IMPEACHMENT

COMISSÃO DO IMPEACHMENT – OS MICROCÉFALOS em ação
O episódio triste da Baderna produzida pelos microcefálicos nos debates da Comissão da Câmara prova que o Zica vírus vem reduzindo os cérebros de nossa gente há muito tempo.
Dá vontade de vomitar ao ver tantos alucinados de olhos esbugalhados gritando “golpe”, como se não tivessem ainda aprendido a falar outras palavras.
Um autodenominado advogado de defesa da microcefálica impeachada desconhece as leis que estão em jogo, desconhece os fatos a serem julgados e ignora o regulamento da Comissão. Suas feições contraídas e sua baba molhando os papéis põem à vista seu estado de transtorno. A única argumentação apresentada é que os bandidos tomaram o poder e isso os torna inamovíveis, mesmo com tantos roubos, crimes para esconder os crimes, confirmação dos atos criminosos alegando que sendo eles que o fazem, não é crime. A lógica perversa é de que eles são donos do povo todo como estes sendo seus escravos e podem assim dispor de tudo e ninguém pode opor-se.
E o mais terrível de tudo é que não há nenhum ser vivo na região que possa levar esses microcéfalos a um asilo de deficientes cerebrais, com tantas provas de sua incapacidade e insanidade.
VAMOS COMENTAR UMA REPORTAGEM DE HOJE

FINANCIAL TIMES - POLÍTICA NO BRASIL ESTÁ MAIS PARA 'WALKING DEAD' (OS MORTOS QUE CAMINHAM) DO QUE 'HOUSE OF CARDS', DIZ 'FT'
BBC BRASIL.com
12 ABR  2016      07h39 atualizado às 08h28
O enredo da atual crise política no Brasil já foi muito comparado à série americana de ficção House of Cards , pelo teor de intrigas e reviravoltas na trama.

'House of Cards' faz piada com crise política brasileira
Política do Brasil é melhor que 'House of Cards', diz jornal
 Deputados na sessão que aprovou o parecer que recomenda abertura de impeachment; para jornalista, descrédito da classe política lembra série que acompanha saga de sobreviventes a um "apocalipse zumbi".

Mas o agravamento da crise está tornando esse roteiro mais parecido com o da série de TV The Walking Dead, uma história de zumbis, avalia o correspondente do jornal britânico Financial Times no Brasil, Joe Leahy.

"Pelo seu envolvimento em corrupção, ou apenas pelo oportunismo cínico, os principais atores políticos do Brasil estão rapidamente perdendo legitimidade aos olhos de um eleitorado cansado", escreve Leahy em coluna na edição do jornal desta terça-feira.

Para Leary, "mais e mais brasileiros" estão dispostos a aderir a um movimento "fora todos", pela saída da presidente Dilma Rousseff e de todo o Congresso por meio de novas eleições.

Ele cita a alta frequência de protestos no país nos últimos meses - e a polarização entre o verde-amarelo do pró-impeachment e o vermelho do "não vai ter golpe" -, mas identifica o "fora todos" como "novo tipo de manifestação".

Menciona como exemplo um ato que reuniu 5 mil pessoas em São Paulo no último dia 1º, identificado pelos organizadores como "apartidário e contra a corrupção" - o protesto teve apoio do PSTU e da central sindical Conlutas.

 Cenas das séries 'The Walking Dead' e 'House of Cards': cena política brasileira vai de intrigas e reviravoltas a provável história de zumbis, diz correspondente
Cenas das séries 'The Walking Dead' e 'House of Cards': cena política brasileira vai de intrigas e reviravoltas a provável história de zumbis, diz correspondente
Foto: Divulgação
"A crescente natureza bizantina de uma batalha pelo impeachment de Rousseff significa que mais e mais brasileiros estão inclinados a se render ao desgosto e se unir ao movimento fora todos", diz Leahy.

Corrupção
O jornalista cita os problemas de Dilma - "profundamente impopular, presidindo a pior recessão em um século e com seu partido acusado de corrupção desenfreada" - e a acusação de manipulação de contas públicas que sustenta o atual processo de impeachment.

Menciona o recente desembarque do PMDB do governo "em preparação para o impeachment", mas diz que o partido está envolvido "até as orelhas" em denúncias de corrupção da Operação Lava Jato, que apura, entre outros, crimes na Petrobras.

Leahy diz que "pesos pesados" do PMDB, como os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha, e do Senado, Renan Calheiros, estão sob investigação de corrupção, e conclui que isso "tira certa legitimidade do impeachment". "Pois muitos analistas acreditam que (eles) queiram assumir o poder de forma a protegê-los das acusações."

O correspondente afirma que o vice-presidente, Michel Temer (PMDB), até agora "tem estado fora de investigações de corrupção", mas também é alvo de um pedido de impeachment.

"Com todos sofrendo impeachment ou implicados em corrupção, o movimento Fora Todos está ganhando terreno", afirma ele, citando a defesa recente de novas eleições pela ex-candidata à Presidência Marina Silva (Rede).

Mas essa saída da "limpeza geral" é improvável, avalia Leary, porque não há uma alternativa constitucional para isso, a não ser que Dilma e Temer sofram impeachment, renunciem ou a chapa seja cassada pela Justiça Eleitoral. "Com ambos (Dilma e Temer) não mostrando sinais de querer o afastamento, é improvável que o impasse se resolva logo."

"Enquanto isso, os políticos 'zumbis' de Brasília ameaçam tornar um país que já esteve entre as histórias globais mais vibrantes de crescimento em uma economia zumbi do mundo emergente", diz.

COMENTARIO
Esse “jornalista” podia muito bem ir estudar um pouco.
Como ele não conhece a técnica de fazer mortos ambulantes já abusada na História Humana recente com Stálin, Hitler, Mao, Fidel, North Korea, etc. é compreensível que considere o povo todo do Brasil participante das propinas, uma vez que os “Walking deads” microcefálicos berram com gargantas zumbis que todos os outros receberam propinas, confundindo rendas com propinas, apoiados em que os roubos eram suficientes para abrir contas em nome de qualquer um lá fora para provar sua corrupção quando quiserem os investigadores...
Na verdade, temos que internar em hospitais de recuperação todos esses contaminados pelos vírus zica, e gramsci/lenin, por tempo indeterminado, enquanto fazemos uma recuperação do sistema educativo e damos um expurgo do serviço público, contratando profissionais sem vínculos ideológicos, religiosos ou das mafio-quadrilhas econômicas.

Temos solução, fácil, simples, eficaz. UMA COMISSÃO DE RENÚNCIA FISCAL EM MENOS DE SEIS ANOS OPERANDO COM LÓGICA ECONÔMICA DEIXA NOSSO POVO CAPACITADO A DESENVOLVER AS RIQUEZAS QUE SOBRAM E O SERVIÇO PÚBLICO PODE PASSAR A DISTRIBUIR RENDAS EM VEZ DE COBRAR TRIBUTOS.
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2014/10/subsidios-para-reforma-tributaria.html 



Nenhum comentário: