COMISSÃO DO IMPEACHMENT – OS MICROCÉFALOS em ação
O episódio triste da Baderna produzida pelos microcefálicos
nos debates da Comissão da Câmara prova que o Zica vírus vem reduzindo os
cérebros de nossa gente há muito tempo.
Dá vontade de vomitar ao ver tantos alucinados de olhos
esbugalhados gritando “golpe”, como se não tivessem ainda aprendido a falar
outras palavras.
Um autodenominado advogado de defesa da microcefálica impeachada
desconhece as leis que estão em jogo, desconhece os fatos a serem julgados e
ignora o regulamento da Comissão. Suas feições contraídas e sua baba molhando
os papéis põem à vista seu estado de transtorno. A única argumentação
apresentada é que os bandidos tomaram o poder e isso os torna inamovíveis,
mesmo com tantos roubos, crimes para esconder os crimes, confirmação dos atos
criminosos alegando que sendo eles que o fazem, não é crime. A lógica perversa
é de que eles são donos do povo todo como estes sendo seus escravos e podem
assim dispor de tudo e ninguém pode opor-se.
E o mais terrível de tudo é que não há nenhum ser vivo na
região que possa levar esses microcéfalos a um asilo de deficientes cerebrais,
com tantas provas de sua incapacidade e insanidade.
VAMOS COMENTAR UMA REPORTAGEM DE HOJE
FINANCIAL
TIMES - POLÍTICA NO BRASIL ESTÁ MAIS PARA 'WALKING DEAD' (OS MORTOS QUE CAMINHAM)
DO QUE 'HOUSE OF CARDS', DIZ 'FT'
BBC
BRASIL.com
12 ABR 2016 07h39
atualizado às 08h28
O enredo da
atual crise política no Brasil já foi muito comparado à série americana de
ficção House of Cards , pelo teor de intrigas e reviravoltas na trama.
'House of
Cards' faz piada com crise política brasileira
Política do
Brasil é melhor que 'House of Cards', diz jornal
Deputados na sessão que aprovou o parecer que
recomenda abertura de impeachment; para jornalista, descrédito da classe
política lembra série que acompanha saga de sobreviventes a um "apocalipse
zumbi".
Mas o
agravamento da crise está tornando esse roteiro mais parecido com o da série de
TV The Walking Dead, uma história de zumbis, avalia o correspondente do jornal
britânico Financial Times no Brasil, Joe Leahy.
"Pelo
seu envolvimento em corrupção, ou apenas pelo oportunismo cínico, os principais
atores políticos do Brasil estão rapidamente perdendo legitimidade aos olhos de
um eleitorado cansado", escreve Leahy em coluna na edição do jornal desta
terça-feira.
Para Leary,
"mais e mais brasileiros" estão dispostos a aderir a um movimento
"fora todos", pela saída da presidente Dilma Rousseff e de todo o
Congresso por meio de novas eleições.
Ele cita a
alta frequência de protestos no país nos últimos meses - e a polarização entre
o verde-amarelo do pró-impeachment e o vermelho do "não vai ter
golpe" -, mas identifica o "fora todos" como "novo tipo de
manifestação".
Menciona
como exemplo um ato que reuniu 5 mil pessoas em São Paulo no último dia 1º,
identificado pelos organizadores como "apartidário e contra a
corrupção" - o protesto teve apoio do PSTU e da central sindical Conlutas.
Cenas das séries 'The Walking Dead' e 'House
of Cards': cena política brasileira vai de intrigas e reviravoltas a provável
história de zumbis, diz correspondente
Cenas das
séries 'The Walking Dead' e 'House of Cards': cena política brasileira vai de
intrigas e reviravoltas a provável história de zumbis, diz correspondente
Foto:
Divulgação
"A
crescente natureza bizantina de uma batalha pelo impeachment de Rousseff
significa que mais e mais brasileiros estão inclinados a se render ao desgosto
e se unir ao movimento fora todos", diz Leahy.
Corrupção
O jornalista
cita os problemas de Dilma - "profundamente impopular, presidindo a pior
recessão em um século e com seu partido acusado de corrupção desenfreada"
- e a acusação de manipulação de contas públicas que sustenta o atual processo
de impeachment.
Menciona o
recente desembarque do PMDB do governo "em preparação para o
impeachment", mas diz que o partido está envolvido "até as
orelhas" em denúncias de corrupção da Operação Lava Jato, que apura, entre
outros, crimes na Petrobras.
Leahy diz
que "pesos pesados" do PMDB, como os presidentes da Câmara, Eduardo
Cunha, e do Senado, Renan Calheiros, estão sob investigação de corrupção, e
conclui que isso "tira certa legitimidade do impeachment". "Pois
muitos analistas acreditam que (eles) queiram assumir o poder de forma a
protegê-los das acusações."
O
correspondente afirma que o vice-presidente, Michel Temer (PMDB), até agora
"tem estado fora de investigações de corrupção", mas também é alvo de
um pedido de impeachment.
"Com
todos sofrendo impeachment ou implicados em corrupção, o movimento Fora Todos
está ganhando terreno", afirma ele, citando a defesa recente de novas
eleições pela ex-candidata à Presidência Marina Silva (Rede).
Mas essa
saída da "limpeza geral" é improvável, avalia Leary, porque não há
uma alternativa constitucional para isso, a não ser que Dilma e Temer sofram
impeachment, renunciem ou a chapa seja cassada pela Justiça Eleitoral.
"Com ambos (Dilma e Temer) não mostrando sinais de querer o afastamento, é
improvável que o impasse se resolva logo."
"Enquanto
isso, os políticos 'zumbis' de Brasília ameaçam tornar um país que já esteve
entre as histórias globais mais vibrantes de crescimento em uma economia zumbi
do mundo emergente", diz.
COMENTARIO
Esse “jornalista” podia muito bem ir estudar um pouco.
Como ele não conhece a técnica de fazer mortos ambulantes já
abusada na História Humana recente com Stálin, Hitler, Mao, Fidel, North Korea,
etc. é compreensível que considere o povo todo do Brasil participante das
propinas, uma vez que os “Walking deads” microcefálicos berram com gargantas
zumbis que todos os outros receberam propinas, confundindo rendas com propinas,
apoiados em que os roubos eram suficientes para abrir contas em nome de
qualquer um lá fora para provar sua corrupção quando quiserem os
investigadores...
Na verdade, temos que internar em hospitais de recuperação
todos esses contaminados pelos vírus zica, e gramsci/lenin, por tempo indeterminado,
enquanto fazemos uma recuperação do sistema educativo e damos um expurgo do
serviço público, contratando profissionais sem vínculos ideológicos, religiosos
ou das mafio-quadrilhas econômicas.
Temos solução, fácil, simples, eficaz. UMA COMISSÃO DE RENÚNCIA FISCAL EM MENOS DE SEIS ANOS OPERANDO COM LÓGICA ECONÔMICA DEIXA NOSSO POVO CAPACITADO A DESENVOLVER AS RIQUEZAS QUE SOBRAM E O SERVIÇO PÚBLICO PODE PASSAR A DISTRIBUIR RENDAS EM VEZ DE COBRAR TRIBUTOS.
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2014/10/subsidios-para-reforma-tributaria.html
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