quarta-feira, 20 de abril de 2016

BRASIL TEM CONSERTO MAS QUEM SE HABILITA?


O MAIOR PROBLEMA DO NOVO GOVERNO SERÁ ABAIXAR IMPOSTOS.
Recentemente encaminhei a Senadores um e-mail de crítica aos erros do atual governo e recebi algumas atenciosas informações agradecendo.
Pesquisamos as opiniões de todas as correntes que se dividem entre os nomes dos políticos e percebi que TODOS perceberam que as urnas são falsas, TODOS estão revoltados pela mentira eleitoral das promessas de abaixar impostos, reduzir tarifas de energia e de petróleo, melhorar aposentadorias e criar mais empregos, com a máscara caindo e fazendo o oposto apenas acabaram de ser contados os votos!
ESTÁ NA MENTE DO POVO A CERTEZA DE QUE TODOS OS POLÍTICOS ESTÃO UNIDOS CONTRA O POVO POIS “AS REGRAS DO JOGO POLÍTICO FORAM ACEITAS – FALSIDADE, VIOLÊNCIA, MENTIRA, TRAIÇÃO E CORRUPÇÃO”. Todos esperam uma ruptura dessa ordem maldita e a libertação.

QUEM SOU EU
Mário Sanchez, estudioso de Einstein e da Biologia da Alimentação, site
http://www.mariosanchez.com.br
com conexão ao BLOG.
Sou formado em Direito, Economia e Administração pela USP.
Dentre meus estudos em grupo com consultas diretas a autoridades renomadas, fiz o relato SOLUÇÃO? IMPOSTO UNIFICADO.
Para fazer essa síntese, o Grupo fez perguntas a Dílson Funaro, Mario Henrique Simonsen. Roberto Campos, Ives Gandra Martins, Antônio Delfim Neto, Marcos Cintra Cavalcanti, Jeffrey Sachs, e outros.
EM RESUMO
1.O IUT de M.Cavalcanti era a tentação, mas demasiado injusto só pensando em deter a sonegação.
2.Roberto Campos sugeria a transferência ao consumo. E ainda achava bom em forma de IVA.
3.Ives Gandra exigia constitucionalidade. O IVA daria facilidade de atender a proporcionalidade ao poder econômico, evitar imposto sobre imposto e o caráter expropriatório atual.
4.Delfim Neto criticava - só acaba a Sonegação quando não houver Imposto a pagar.
5.O Grupo sugeriu e eu relatei um Imposto de Valor Agregado por rateio ex-officio no computador e alguns destaques para proteções da Economia Nacional.
6.Mario Simonsen chamou a isso de DESPESAS DE CONDOMÍNIO.

Conseguimos incluir na Constituição o parágrafo 1 do Artigo 145 (impostos proporcionais ao poder econômico) e falta uma Lei para regulamentar.
Mas nenhum dos colaboradores que haviam sugerido algo, quis por seu nome no projeto.

Eu assumi a publicação e prossegui reunindo as sugestões para uma Lei de regulamentação.

HOJE
Só será possível consertar a Economia atendendo os estudos da Curva de Lafer.
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/03/impostos-curva-de-laffer.html
HÁ QUE FAZER UMA PROFUNDA RENÚNCIA FISCAL.
TEM QUE COMEÇAR ENXUGANDO A DESPESA PÚBLICA NA ÁREA POLÍTICA - CARGOS DE CONFIANÇA E VERBAS PARA DEPUTADOS E SENADORES.
AÍ ENTRA A SUSPENSÃO DE TODOS OS TRIBUTOS EM ACORDO COM AS EMPRESAS, PARA RATEAR A SOMA DO ORÇAMENTO previamente bem definido, PELOS MAIORES CONTRIBUINTES (SOMENTE MAIS OU MENOS UM MILHÃO DE CNPJ) RATEIO ESSE FEITO SEGUNDO O PODER ECONÔMICO (IVA). Esta instrução da Receita dispensa Congresso por ser Renúncia. Essa renúncia com redução de impostos será feita em acordo com as entidades empresariais, e as empresas receberiam as guias do computador, pagando bem menos do que é hoje e ainda transferindo tudo ao consumo.
ASSIM SE ABRE O DEBATE PARA estudiosos APRESENTAREM UMA REFORMA TRIBUTÁRIA QUE VAI DEMORAR UNS DOIS ANOS PARA PODER DEBATER NO CONGRESSO.
ISTO RESULTARÁ EM PROGRESSIVA REDUÇÃO DAS ALÍQUOTAS.
VEJAM AS ARGUMENTAÇÕES
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2014/10/subsidios-para-reforma-tributaria.html
OUTRAS PROPOSTAS DO GRUPO DE ESTUDOS EU RESUMI e apresentei cálculos EM

http://www.mariosanchez.com.br/upload/Domestiqueosupertyranossauro.pdf

2 comentários:

Mário Sanchez disse...

Completando o raciocínio, me perguntam: quanto teria que ser recolhido a menos para que a curva de Laffer comece a corrigir o excesso de alíquota que fez cair a arrecadação? Tenho que responder que é exatamente o valor do déficit fiscal que se espera mais uns 10% para problemas emergenciais. Se acreditam em déficit sem maquiar em 120 bilhões, devem renunciar a todos os impostos que incidem sobre pessoa física,e sobre pequenos contribuintes num volume de 150 bilhões. Com isso, o rateio do total enxugado da máquina pública necessário para cobrir essa época emergencial permanecerá em 41% do PIB mensal, caindo de imediato os 41% sobre o próprio imposto, sem precisar dos menores contribuintes. Com isso vai girar 5 vezes esse valor renunciado, isto é, circulará 750 bilhões e taxando o IVA nos meses seguintes só para atender os custos públicos, é mais 40% sobre 750 bilhões, dando 300 bilhões, que vai cobrir 150 renunciados e mais 150 para cobrir o déficit real. Prosseguindo os seis meses de governo para aguardar a solução do impeachment, estaremos na melhor hipótese em apenas 34% de imposto IVA a ratear. Enquanto se discute no Congresso um demorado estudo de tributos, seguindo por seis anos esse IVA, chegaremos a 12% do PIB sendo IVA.Para mais cálculos, eu estou às ordens.

Mário Sanchez disse...

REPETINDO UMA RESPOSTA IMPORTANTE - A pergunta que me fazem se resume hoje em - Por que motivos tanto Roberto Campos quanto Eugenio Gudin e J.Sachs acham mais justo um imposto sobre Valor Agregado e como isso se conjuga com a Curva de Laffer. RESPONDO - É simples! Quando os impostos vão somando e multiplicando as percentagens que cobra o Governo sobre o mesmo PIB, o limite de arrecadação tem que ficar abaixo do Valor Agregado pelos operadores particulares, permitindo que pelo menos paguem seus custos. Se cobram mais do que a economia acrescenta ao giro, o principal vai caindo e a arecadação cai, cada vez mais, à medida que as percentagens triutárias são aumentadas. OU SEJA, O LIMITE DA EXIGÊNCIA DO ESCRAVOCRATA É O QUE O ESCRAVO SUPORTA SEM SER DESTRUIDO... KKKKKKK