'ECONOMIST' IRONIZA
DEDICATÓRIAS 'ECLÉTICAS' DE DEPUTADOS
Notícia de hoje
18 ABR 2016 19h36
atualizado às 22h26
COMENTÁRIO
prévio do Blog – A mídia britânica deve ser lida como porta-voz da City
(entendamos logo, da Nova Ordem). Está em voga criticar o povo brasileiro como
tendo exatamente esses pensamentos expressos pela revista ECONOMIST. E nós
temos que informar ao grupo de estudos que isto nada mais é do que a
comprovação de que os comandos desnacionalizantes da Nova Ordem haviam feito
esse preparo prévio para que assim pense a maioria do povo. Mas não estão muito
crentes em ter conseguido esse objetivo, porque a revista escreve e manda
distribuir a crítica para os “pensantes” assim passarem a condenar o pensamento
“do povo”...
Já era de se esperar
que os discursos dos deputados na votação sobre o impeachment da presidente
Dilma Rousseff serviriam de base para uma série de memes em redes sociais.
Dilma ataca Cunha e
se diz "indignada e injustiçada"
Renan: Senado não
terá voto em "função do que família quer"
Temer já ouviu 3
"não"s em convites para a Fazenda
Governo quer esticar
trâmite no Senado para negociar apoios
PDT expulsará
deputados que votaram a favor do impeachment
Mas nesta
segunda-feira até a conservadora revista britânica The Economist ironizou os
motivos alegados pelos parlamentares brasileiros para votar a favor do
afastamento da presidente.
EIS ALGUNS TEXTOS DA
REVISTA
"As acusações
contra Dilma são de que ela teria manipulado as contas do governo, ocultando
seu estado lamentável", explica a Economist, em sua versão online.
"Mas (essas
acusações) não foram mencionadas por quase nenhum dos deputados que falaram na
sessão especial (sobre o impeachment) - estridente e marcada por fortes
divisões partidárias. Em vez disso, os deputados pró-impeachment - acusados por
seus adversários de serem ladrões, fanáticos e golpistas - citaram razões mais
ecléticas para seus votos", completa a revista, mencionando, em seguida,
uma lista com mais de 50 motivos, entre eles:
- "Pelos maçons
do Brasil"
- "Pelos
produtores rurais, porque se eles não plantam não há almoço nem janta"
- "Contra o
ensinamento da mudança de sexo nas escolas"
- "Pela paz em
Jerusalém"
- "Por todos os
corretores de seguro"
- "Pela minha
mãe Lucimar"
- "Pela BR
429"
- "Pelos
militares de 64"
- "Pela minha
tia Eurides, que cuidou de mim quando eu era pequeno"
- "Por Campo
Grande, a morena mais linda do Brasil"
- "Por Carlos
Brilhante Ustra (chefe do DOI-Codi em São Paulo, órgão de repressão política
que foi palco de torturas durante o regime militar), o terror de Dilma"
Nas redes sociais,
vários posts também satirizaram essa ampla gama de motivos apresentada pelos
deputados para afastar Dilma.
"Vote no melhor
argumento pró-impeachment", dizia um deles, com uma lista com cerca de 20
opções.
"Pela volta do
plural na língua portuguesa. Pelo fim do implante capilar mal feito. Pelo fim
da tinta acaju", dizia outro meme, satirizando os erros de português e
aparência dos deputados.
Há pouco mais de uma
semana, a revista Economist publicou uma matéria na qual defendia que o
processo de impeachment em curso no Brasil não é um golpe de Estado, mas
tampouco representa a melhor solução para o país - que seria uma eleição geral
capaz de renovar também o Congresso.
Ver no blog - http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/04/the-economist-fala-do-impeachment.html
"A próxima vez
que os brasileiros forem às ruas, é isso (novas eleições gerais) que deveriam
exigir", opinou a revista britânica.
CONCLUSÕES
Um dia
desses espero que alguém crie miolos e saia da microcefalia anglo-americana (pode
usar a receita que recebi do GEA mandando dosar glutamato de sódio para fixar
um pouco mais de fosfato tri cálcio na formação da substância cinzenta do
cérebro). Deve começar a entender APÓS ISSO que há solução de “economistas” mais
lucrativa do que julgam ser o máximo nas suas soluções escravocratas. E passem
a pensar o que é lógico – quem escraviza é um microcéfalo que não tem
capacidade para cuidar de sua produção de riqueza e por isso escraviza; e
escravo sob chicote produz bem menos do que faria se fosse respeitado e
participasse dos resultados segundo seu mérito; senzala é vício induzido e a libertação
se chama “condomínio da reciprocidade”.
Quando
entenderem que votar não é democracia, talvez comecem a pensar. Até lá, quem
pensa que sabe, deve pensar mais um pouco pra tentar saber se pensa e verá que
não sabe nada porque nem sabe se pensa.
Vejam algo
do GEA para o ECONOMIST economizar seus supostos miolos e avisar como fazer o
Império que não cairá mais porque terá sustentabilidade:
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