HENRIQUE MEIRELLES,
JUCÁ E TEMER ESTÃO NO DILEMA – OU FAZEM ALGO NOVO, OU, SE REPETIREM OS ERROS
ANTERIORES, TERÃO OS MESMOS DESASTRES QUE ESSES PROGRAMAS TROUXERAM!
ANTECEDENTES – Todos os governos
populistas desde a Suméria, Egito, Roma, etc, partiram para a destruição dos
que produzem porque são poucos e favoreceram a ignorância porque é maioria,
para ter poder e perderam a fonte da riqueza e por isso perderam a própria
civilização que pensavam dominar.
O governo transitório tem a faca
e o queijo na mão – Possuem o governo e existe a faca afiada da informação.
A lógica é clara – Chegou-se a um
ponto de impostos escravocratas que expropriam capitais, incidem sobre todos os
outros impostos e cobram mais de quem não tem, sendo assim inconstitucionais;
Arthur Lafer desenhou uma curva mostrando que quando se aumenta o percentual
de impostos sobre bens, produtos, e serviços, chegamos ao ponto em que
descapitalizamos a sociedade e daí em diante, quanto mais sobem as taxas, mais cai
a arrecadação.
Essa lógica diz que é preciso
reduzir urgentemente as alíquotas ao ponto em que a curva se reverte.
Propomos
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/04/brasil-tem-conserto-mas-quem-se-habilita.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/03/impostos-curva-de-laffer.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2014/10/subsidios-para-reforma-tributaria.html
http://www.mariosanchez.com.br/upload/Domestiqueosupertyranossauro.pdf
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/03/impostos-curva-de-laffer.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2014/10/subsidios-para-reforma-tributaria.html
http://www.mariosanchez.com.br/upload/Domestiqueosupertyranossauro.pdf
Eis uma análise dentro do FMI
Diretor executivo do Fundo
Monetário Internacional (FMI) para o Brasil e outros dez países, o economista
Otaviano Canuto diz que há "margens enormes" para reduzir a sonegação
fiscal no país e ampliar os impostos sobre heranças, imóveis e a renda dos brasileiros
mais ricos.
Ex-professor de economia da
Unicamp, Canuto passou quase uma década no Banco Mundial, onde exerceu os
postos de vice-presidente, diretor executivo e conselheiro sobre os Brics
(bloco formado por Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul). Ele assumiu o
posto no FMI em 2015.
Canuto diz apoiar ideia de
Meirelles sobre fazer com que negociações trabalhistas prevaleçam sobre
contratos.
Canuto - O problema da evasão fiscal e da arbitragem dos sistemas tributários
é um drama universal. A configuração mais justa nem sempre é a mais
eficaz, porque a tributação sobre alguns segmentos é facilmente evasada. É um
problema enfrentado desde os membros da União Europeia e que também afeta o
Brasil. Ainda assim, há margens enormes.
Se ele que está no topo das
informações, o diz claramente, por que não ouvir?
AVISEM, PORTANTO, A ESSES
SENHORES (GOVERNO DO BRASIL E FMI) QUE A SOLUÇÃO É MATEMÁTICA. ABRAM A
DEMOCRACIA TOTAL – INFORMAÇÃO UNIVERSAL ÀS CLARAS, DIREITO IRRESTRITO DE
PROSPERAR SEM SER EXPROPRIADO, RECONHECIMENTO DO MÉRITO A QUEM O TEM E RESPEITO
À PROPRIEDADE HONESTAMENTE ADQUIRIDA.
EM UMA PALAVRA – EXTINGUIR O
SISTEMA DE ESCRAVOCRACIA VIGENTE.
VEJAM MAIS
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/05/o-condominio-democratico-sera-feito-se.html
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