terça-feira, 10 de maio de 2016

TEMOS MELHOR PROPOSTA QUE A ARGENTINA

GOVERNO ARGENTINO FIRMA PACTO COM EMPRESÁRIOS PARA EVITAR DEMISSÕES

RESUMO – Prometem manter os empregos (mas não prometem aumentar postos de trabalho); prometem fazer investimentos privados; Macri pode demitir do serviço público.
O QUE PROPONHO PARA O GOVERNO TEMER É MAIS AVANÇADO: RENÚNCIA FISCAL. Aqui no Brasil não basta manter os empregos, é necessário que o giro econômico reabra as empresas e muitos desempregados se tornem autônomos.

Vejam a notícia e ao fim o link para nossa proposta.

09/05/2016
Grandes empresários da Argentina firmaram nesta segunda-feira com o governo um compromisso para evitar demissões no prazo de 90 dias, enquanto avança no Congresso um projeto de lei no mesmo sentido, que o presidente Mauricio Macri ameaça vetar.

O acordo, chamado de Compromisso pelo Emprego, prevê três pontos que os empresários "pretendem cumprir diante do momento de mudança positiva e de transição econômica" do país, destaca o ministério da Produção.

"Quero agradecer este compromisso que assumiram hoje, que tem a ver com um momento em que todos têm que se unir para que nosso país avance", disse Macri - sem precisar o conteúdo do acordo - ao falar para empresários e sindicalistas no Salão Branco da Casa Rosada.

O presidente manifestou ainda seu desejo de que "muitos mais firmem (o compromisso) nos próximos dias", sem esclarecer quantos empresários já aderiram à iniciativa.

Segundo o texto, os empresários se comprometem a "não reduzir seus quadros de funcionários durante ao menos os próximos 90 dias", e a "elaborar planos de investimentos para promover o emprego" e a "trabalhar junto com o governo nacional e os sindicatos em uma agenda de desenvolvimento e de melhoria da qualidade do emprego no país, setor por setor".

Os empresários disseram acreditar que "as medidas adotadas pelo governo são adequadas para alentar a criação de novos postos de trabalho".

Por outro lado, os empresários rejeitaram o projeto de lei já aprovado no Senado e que tramita na Câmara dos Deputados contra demissões, por considerar que "introduz um obstáculo que dificulta os novos investimentos e gerará exatamente um efeito contrário ao que se busca".

O governo Macri também rejeita o projeto, que a seu ver afastará investimentos.
A lei estabelece que por seis meses um trabalhador demitido sem justa causa poderá solicitar sua imediata reincorporação ou uma indenização dobrada.

O acordo com os empresários não envolve a suspensão das demissões no serviço público.

COMENTARIO FINAL – TODOS ESTÃO PREOCUPADOS EM MANTER O SISTEMA DE SENZALA GERAL, ONDE “EMPREGO” SEJA O NOME DE ESCRAVOS, QUANDO O CERTO É ACABAR COM TODOS OS IMPEDIMENTOS AO CONHECIMENTO E AO DIREITO DE PROSPERAR, COM RESPEITO À PROPRIEDADE DOS GANHOS HONESTOS.
Vejam nossa proposta

http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/04/brasil-tem-conserto-mas-quem-se-habilita.html

Um comentário:

Mário Sanchez disse...

A pergunta que me fazem se resume hoje em - Por que motivos tanto Roberto Campos quanto Eugenio Gudin e J.Sachs acham mais justo um imposto sobre Valor Agregado e como isso se conjuga com a Curva de Laffer. RESPONDO - É simples! Quando os impostos vão somando e multiplicando as percentagens que cobra o Governo sobre o mesmo PIB, o limite de arrecadação tem que ficar abaixo do Valor Agregado pelos operadores particulares, permitindo que pelo menos paguem seus custos. Se cobram mais do que a economia acrescenta ao giro, o principal vai caindo e a arecadação cai, cada vez mais, à medida que as percentagens triutárias são aumentadas. OU SEJA, O LIMITE DA EXIGÊNCIA DO ESCRAVOCRATA É O QUE O ESCRAVO SUPORTA SEM SER DESTRUIDO... KKKKKKK