‘A
IMUNOLOGIA É O MAIS IMPORTANTE CAMPO DA CIÊNCIA’
POR: JOELLI AZEVEDO - MAIO 19, 2016
COMENTÁRIO PREVIO
Não entendo como é que não perceberam isso há mais tempo.
Em 1974 quando passei pela cirurgia do estômago eu exigi a
prova de que as células eram cancerosas e não encontraram nada!
Apesar de tanta celeuma, eu parti para o aumento das defesas.
E pouco tempo depois eu tirava a conclusão de que a maioria
dos chamados “tumores” de células em multiplicação irracional não passavam de
infecções ainda não conhecidas.
Este artigo é o segundo que vejo que começa a admitir que
câncer é problema de sistema imunológico.
Neste momento estou assistindo a um programa da TV Cultura
sobre Imunologia e câncer. Há mais de 35 anos que concluímos e eu assumi no
Grupo de Estudos Avançados que não existe uma doença que mereça a qualificação de
células humanas mais poderosas que o nosso corpo, que o corpo não identifica
como estranhas e por isso não se defende.
Passamos a ver o que o pulso indicava – ataque biológico com
baixa imunidade.
Estou estarrecido com a descrição de um processo de criação
de soros e vacinas dentro do paciente e dizem que é coisa nova... para combater
o que foi diagnosticado como câncer...
Já estou em segunda edição de “O Falso Câncer”, mas sabem o
que acontece?
Acontece que é proibido na ciência Feudal que um estudioso da
Colônia possa explicar há tanto tempo algo melhor que os bestas autorizados pela Metrópole a
dizer o que é câncer ainda não chegaram, mas começam a arranhar.
Há poucas horas atendi para explicar usos do mel a um rapaz que
não deveria ter nascido porque logo após o casamento de sua mãe, ela foi
diagnosticada com câncer galopante de ovários e teriam que ser extirpados... A
família me conhecia e pediu minha opinião. Indiquei os métodos naturistas de
aumentar as defesas... E não voltar ao médico. A então recém-casada já está com
mais de 50 anos e o rapaz já está com quase 30 anos...
Tenho pena dessa barbárie que chamam de ciência oficial...
politicamente correta...
Elias Toubi,
médico Chefe da Divisão de Imunologia em Hospital de Haifa, em Israel, ele veio
ao Rio para congresso promovido pela Sociedade de Reumatologia do Rio de
Janeiro:
“Sou um
árabe-israelense, nascido em Haifa, de uma família que vive ali há oito
gerações. Meu pai acreditava que não há outra opção em Israel que não seja
árabes e judeus viverem juntos e pacificamente. E é no que eu acredito. É
difícil, mas me mantenho otimista: judeus e árabes vão criar muito mais, e
muito melhor, juntos.”
• Conte algo
que não sei.
Nem os
cientistas percebem como a imunologia é o mais importante campo da ciência
hoje, que está tratando de várias doenças, em muitos aspectos do nosso
organismo. Quanto mais governos e ministérios da Saúde entenderem como a
imunologia é importante mais vão perceber como deveriam subsidiar melhor os
estudos nesta área.
• O sistema
imunológico é a chave para estudar outras doenças?
Hoje, o
estudo imunológico é o carro-chefe da pesquisa de todas as outras doenças.
Doenças cardíacas, diabetes ou arteriosclerose, todas estão de alguma maneira
conectadas com o conhecimento avançado do sistema imunológico, um dos mais
fascinantes sistemas do nosso corpo. Há uma década, pensávamos que as doenças
autoimunes eram artrite reumatoide, lúpus, síndrome antifosfolípide,
esclerodermia. Hoje, a imunologia nos dá respostas para muitas outras doenças
que, até agora, não sabíamos que tinham a ver com a imunologia, como a
arteriosclerose e as doenças metabólicas.
• É comum
falar que reumatismo é “doença de velho”…
Reumatismo é
um termo leigo para mais de cem tipos de doenças. As mais comuns são artrose,
ou osteoartrites, principalmente em idosos: mas também em jovens jogadores de
futebol e bailarinas. É originada por uma inflamação e pelo mau uso da
articulação. Mas, dentre as outras cem doenças, há inflamações autoimunes que
podem afetar jovens e até crianças. E essas doenças inflamatórias autoimunes,
como lúpus e síndrome antifos-folípide, atingem até mais a população jovem do
que os mais velhos. As doenças reumáticas afetam uma larga faixa etária.
• Como se
prevenir?
“Prevenção”
é a palavra mágica para uma grande variedade de doenças. Com boa dieta e
exercícios, podemos prevenir doenças cardíacas, diabetes, arteriosclerose. Mas
exercícios e alongamentos não vão prevenir reumatismos. Não acredito que
possamos prevenir as doenças reumáticas, lúpus, nem nenhuma das doenças
autoimunes. O sistema imunológico é herdado dos genes. Então, todas essas
doenças têm como característica a predisposição genética – ainda não as
compreendemos profundamente, e é o principal estudo ao qual devemos nos
dedicar.
• Qual a
maior dificuldade no estudo dessas doenças?
A principal
dificuldade é o lapso entre observar os sintomas e relatar uma doença
reumatológica. A mais comum não é o lúpus, uma doença relativamente rara, mas a
atrite reumatoide, que se manifesta até cinco vezes mais. Hoje, o conhecimento
sobre doenças autoimunes é muito avançado.
• As
terapias evoluíram?
Há até dez
anos, tudo o que podíamos receitar eram esteroides e imunossupressores. Hoje, é
fascinante, pois há dezenas de terapias biológicas que estão melhorando a vida
das pessoas. As mais avançadas estão relacionadas ao câncer. Até
recentemente, lutávamos sem trégua na tentativa de descobrir como controlar a
doença. E, nesta última década, compreendemos que o futuro será usar o sistema
imunológico para matar as células malignas. Quanto mais estudamos o sistema
imunológico, mais próximos estamos de tratamentos de muitas doenças. Seja qual
for o gatilho – viroses, ambiente ou outra coisa -, e nosso sistema imunológico
é afetado. Por conta disso, muda de comportamento. Entender esse
funcionamento é a coisa mais fascinante hoje.
CONCLUSÕES - Será que um dia vão desconfiar que não existe Câncer?
Vejam O RESUMO
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2014/12/o-falso-cancer-2-edica.html
Um comentário:
Eis mais um comentário que saiu na Scientific American
ARTIGO EM SCIENTIF AMERICAN
Future of Medicine:
Como Médicos impulsionam o sistema imunológico para lutar contra o cancro
Por Christine Gorman, Natureza
vídeo em 01 de abril de 2016
Já não há qualquer dúvida de que os médicos podem tocar o sistema imunológico para vencer tais cancros como o melanoma, cancro do pulmão e formas agressivas de leucemia, como jornalista Karen Weintraub relata na edição de abril da revista Scientific American. Os investigadores estão finalmente começando a entender quais partes do sistema imunológico devem ajustar a fim de curar pelo menos algumas pessoas. Algumas dessas abordagens são retratadas no vídeo a seguir.
Este vídeo foi reproduzido com permissão e foi publicado em 15 de setembro de 2015. É uma produção Nature Vídeo.
Este artigo foi originalmente publicado com o título "A imunoterapia".
COMENTARIO
Se eles tivessem lido meu livro “O Falso Câncer”, teriam mais argumentos para ajudar o sistema imune para combater essa “coisa” câncer que não passa de infecções ainda não estudadas e que atacam em momento de baixa imunidade.
Como está atrasada essa tal de Medicina Oficial!
EU e o GEA já sabíamos disso há uns 30 anos!
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