A QUESTÃO
MONÁRQUICA BRASILEIRA - UMA
CONCEPÇÃO BURKEANA DE CONSTITUIÇÃO
16 de novembro de 2016
ABAIXO FAÇO MINHAS OBSERVAÇÕES
ARTIGO PUBLICADO POR RODRIGO CONSTANTINO
Por Lucas
Berlanza, publicado pelo Instituto Liberal
No feriado
em que os brasileiros relembram a Proclamação da República, fiz uma brincadeira
ao destacar que a data – que quase ninguém propriamente comemora – celebra um
golpe militar que derrubou um governo legítimo e anulou totalmente uma
Constituição à força, a partir da conspiração de um grupo armado. Contra esse
golpe, sucedido por perseguição aos defensores de posições monarquistas,
censura, pelo autoritarismo dos Deodoros da Fonseca e dos Florianos Peixotos,
pelas revoltas incessantes e pelos estados de sítio, pouca gente diz alguma
coisa. A brincadeira, no entanto, suscitou, por parte de alguns amigos, alguns
questionamentos sobre qual seria a minha verdadeira opinião sobre o assunto, a
popular decisão: Monarquia ou República? Talvez seja uma boa hora para tentar
responder.
Em primeiro
lugar, sou brasileiro e defendo as nossas melhores referências. Vejo em
luminares da monarquia, deixando de lado o próprio monarca D. Pedro II, vultos
de peso da nossa História que, em termos de cultura política, começa a decair
de qualidade em diversos sentidos por ocasião da ruptura republicana. Quem pode
comparar Getúlios Vargas e Jânios Quadros com Nabucos, Uruguais, Bonifácios,
Paranás, Evaristos da Veiga, e até Diogos Feijós e Bernardos Pereiras de
Vasconcelos? Não concordo, é verdade, com uma idealização “utópica” do período.
O Brasil era predominantemente agrário e conviveu a maior parte do tempo com a
mancha inadmissível da escravidão – ainda que com a oposição da Família
Imperial, o “país real” era esse. A monarquia brasileira foi, ao longo de toda
a sua existência, uma experiência de construção de um Estado, um edifício em
transformação arquitetado e desenvolvido pelas elites políticas e intelectuais
que conduziam o país. Começou com as tribulações do reinado de D. Pedro I,
passou pelo caos da Regência (vale dizer, uma experiência intermediária quase
republicana entre dois reinados) e culminou com seu apogeu de estabilidade, no
Segundo Reinado, em que o movimento do Regresso conservador e a ação do Poder
Moderador de D. Pedro II foram, paulatinamente, atuando em conjunto com a
dinâmica parlamentar, fabricando um Estado nacional mais coeso e uma estrutura
reconhecível de nação. O Brasil era respeitado e chegou a peitar a Inglaterra;
seu imperador era admirado mundialmente e havia ampla liberdade de imprensa,
inclusive para ridicularizá-lo e defender posições republicanas.
Com suas
máculas e virtudes, a monarquia foi o marco fundante do país. Os nossos “pais
fundadores” eram monarquistas – naturalmente, e essa “sutileza” muitos
mentecaptos não conseguem apreender, monarquistas constitucionais, inspirados
pelos melhores aspectos do liberalismo institucional do século XIX. Nesse
sentido, minhas simpatias pelo pensamento do irlandês Edmund Burke (1729-1797)
me levam a entender uma Constituição, ao contrário do que se costuma fazer no
Brasil, como mais do que a transcrição de algumas normas em um documento, mas
uma referência a todo o conjunto do tecido de uma sociedade e sua relação com
essas normas. Essa inter-relação naturalmente pesa a favor de uma continuidade
histórica, em que se prefira o desenvolvimento do conjunto desse tecido e desse
Estado que já vem em formação desde o seu nascimento, consolidando – no nosso
caso, muito gradualmente – uma identidade e uma unidade simbólica e cívica, em
vez de projetos autoritários que prefiram banir esse percurso e instaurar uma
absoluta novidade a partir de uma quebra violenta.
Por isso,
sem julgar os pensamentos e sentimentos de cada personagem envolvido na
História, digo de antemão que não vejo nada a ser comemorado sobre o 15 de
novembro de 1889. Se eu estivesse na época, com a cabeça que tenho agora, não
creio que teria outra postura que não a oposição ao golpe militar, que baniu
nas sombras a Família Imperial, que tantas provas havia dado de devoção e
apreço ao país. Acho que realmente, naquele 15 de novembro, alguma coisa se
perdeu, um arranjo se danificou, e o país não se recuperou disso – embora, na
prática, uma elite agrária tenha permanecido no poder durante o bacharelado da
Primeira República, mas sem o seu eixo de unidade, obrigada a constantes
intervenções e endurecimentos de regime para sustentar a união nacional. Não
quero dizer com isso que a monarquia brasileira poderia permanecer exatamente
tal qual era, sem sofrer modificações; mas ela sequer permaneceu idêntica, ao
longo do seu tempo de existência! Seria impossível, sem destruí-la
completamente, reformá-la, seguindo a boa e velha receita burkeana de modificar
um Estado para conservá-lo? Não me parece. E me parece que seria preferível.
Contudo,
está feito. Reconhecer essa verdade, conquanto eu entenda, veja utilidade,
admire e respeite a causa dos amigos monarquistas, não me torna um monarquista.
Não, pelo menos, um defensor apaixonado e ativista da causa da sua restauração.
Isso porque, justamente por entender a Constituição como um tecido social mais
do que como um conjunto de normas, eu tenho dúvidas se no estado atual, para a
população atual, para o “tecido” atual e para a realidade atual, depois de tamanha
distância de tempo e de tantas rupturas e do semear de tantas distorções e
mentiras, nosso marco fundante pode ser plenamente restaurado e encaixado no
momento presente. Também não vejo na volta da monarquia uma solução milagrosa
que eliminaria todas as nossas dificuldades; tanto tempo se passou que não
estou certo de que o retorno puro e simples da Família Imperial, por exemplo,
se imporia, dentro daquilo que se espera, às nossas mazelas e à emergência
enraizada do populismo pós-Vargas em nosso seio. Teria a monarquia o condão de
engrandecer a nossa cultura política, ou será que hoje, restrita a certos
guetos em seu apoio sólido, ela se deixaria contaminar pelo que aí está? Sou
cético, apenas isso.
Não há
dúvida de que desejo e acredito em mudanças. Porém, mais modestamente, eu me
atenho à proposta do saudoso Roberto Campos durante a Constituinte de 88, tal
como ele transcreve em seu A Lanterna na Popa: com inspiração no regime misto
francês, “preservaria aspectos importantes de nossa tradição presidencialista
na chefia do Estado”, com um “homem forte” remetendo à presença do Poder
Moderador em nossa cultura política – poder esse que, como Carlos Lacerda
dizia, foi exercido depois do Império pelos militares durante a República, e
agora, segundo o colunista do Instituto Liberal, Bernardo Santoro, é exercido
pelo PMDB -, como chefe de Estado, na figura de presidente (e não de
imperador), podendo, após um ano de mandato legislativo e após a destituição de
dois gabinetes, dissolver a Câmara, convocando novas eleições, e “criaria a
figura de um chefe de governo – o primeiro-ministro” removível por voto de
desconfiança na Câmara dos Deputados”. A tese absorveria alguns aspectos da
tradição do estilo monárquico-parlamentar fundante do país, sem regressar à
monarquia e mantendo o Brasil uma República. É, talvez, algo que seria, hoje,
mais facilmente aceito.
De todo
modo, o resgate das nossas luzes monárquicas é muito válido e necessário para
que o Brasil se reencontre consigo mesmo. Se meus amigos monarquistas estiverem
certos, esse reencontro só se dará com seu retorno efetivo. Como não me atrevo
a encampar essa tese tal como eles, fico na esperança de que, no sentido
aristotélico, uma “República” de valor se instaure, com o efetivo império da
lei, o que depende, na minha interpretação, sim, de que, ainda que não
ressuscitemos aquela organização de Estado, revivamos em nós o espírito dos
nossos melhores fundadores.
OBSERVAÇÕES
FAVOR AVISAR AO SR.LUCAS BERLANZA que é bom conhecer um pouco
mais de História por trás da História para não perder-se em opiniões
repetitivas de fundo Escravagista Mafioso.
LEIA O RESTO COMO FICÇÃO
É bom que analise a História com foco em dados Sumerianos,
colhendo mais clareza sobre os “deuses” e seus objetivos ao fazer este ciborg
homem a partir de primatas superiores dos quais fizeram o Transgênico robô
biológico munido de Inteligência Artificial e ao qual sopraram a alma dos
deuses e depois condenaram a vagar por sete mil anos de livre manada pra caçarem
escravos. Entenderia então que houve uma força das sombras interferindo nos
três grupos – homens, elohin colhendo ouro, e Eabaal nos protegendo. Essa força
negativa muitas vezes tentou extinguir esta raça provida de alma imortal e
Inteligência Artificial, envolvendo até facções dos “imortais” (deuses?) e não
tiveram êxito. É que a facção que nos protege é mais poderosa do que as
Sombras. Dentro desse enredo, estamos em sucessivas organizações Mafiosas
feitas pelo lado caçador de escravos que está em acordo com o lado que nos fez
e ESTE espera o prazo combinado para assumir a diretoria monárquica da Escola
que nos esclarecerá para sermos parte dessa "nuvem" de energia
superior à qual pertencemos.
Dentro dessa sucessão de Revisões da História pelo vencedor
de cada um dos sucessivos conflitos, há uma linha aprovada pelos dirigentes que
se escondem acima das nuvens. Assim, por um tempo foi comandado no chão pelos
Romanos e a eles adicionaram outras linhagens anteriormente migradas para a
Europa. Depois colocaram Buda e a linhagem judaísta que recebeu beneplácito de
Assembleia (igreja) se estendeu em busca de domínio universal (católico) e isto
reconheceu uma linhagem para impor seu escravagismo e que juntou vikings,
anglos, saxões... E quem deu a bênção para o Rei da Inglaterra fazer domínio
planetário foi o Papa.
COMO ENTRA O BRASIL NISSO?
Ponto de partida – aqui era um resto perdido do Império Viking
da América... Os mapas portulanos dos vikings indicavam o lugar das riquezas.
Os piratas venezianos, franceses, etc levavam pau-brasil desse território.
Inglaterra se tornou Reino Protetor do condado portucalense e mandou os
portulanos para Sagres. O tratado de Tordesillas garantia a posse das terras a
descobrir. As especiarias das Indias eram vendidas aos ingleses, holandeses,
etc. Um dia armaram 13 caravelas com um nobre comandando, com incumbência
oficial de trazer cravo, canela, incensos... E veio conferir onde estava a
terra do tratado. Quem financiou? OS COMPRADORES de especiarias... D.João VI veio
pra ca fugindo de Napoleão sob proteção de forte esquadra inglesa! Aqui fez
Reino. Quando voltou, a maçonaria já estava formando o Imperador Pedro I. E daí
se seguiu Pedro II. O império brasileiro fez guerra ao Solano Lopes que
prejudicava Inglaterra. Um Conde francês seria o novo governante do Império que
estava ultrapassando a Inglaterra? Não pode! Rebaixe isso! Militares podem
fazer isso! REPÚBLICA bagunce o poder da Colônia! E como prossegue? PMDB... Sir
Ney! Uma nova Monarquia? Até que pode ser!
QUEM QUISER PROSSEGUIR A REDIGIR OS CAPÍTULOS SEGUINTES DA
NOVELA, QUE SE HABILITE! MAS NÃO SAIA DO SCRIPT QUE COMEÇOU NA SUMÉRIA E SE FIRMOU
COM O PATRIARCA ENÓS, PRIMEIRO A LOUVAR AO SENHOR A QUEM FALAVA E PEDIA
PROTEÇÃO (LOUVAR = YUDAH). NESSA DATA SE FIRMOU A ERA YUDAHITA 5.761 ANOS ANTES
DE CRISTO. SOMOS TODOS YUDAITAS. NA BIBLIA HÁ UM PROGRAMA DESCRITO POR MOISÉS –
E HOUVE UMA ASSEMBLEIA EM JERUSUM... TODAS AS TRIBOS FORMARÃO UM REINO
UNIVERSAL.
NÃO SE ESQUEÇAM – ISTO É UMA FICÇÃO.
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