ARTIGO SOBRE GRAVIDADE EM ONDAS?
ESTAMOS À BEIRA DE UMA EXPLOSÃO ASTRONÔMICA COM AS
ONDAS GRAVITACIONAIS
AO LER O ARTIGO VOCÊS VERÃO QUE A CIÊNCIA
FÍSICA SÓ ENXERGA AS TEORIAS QUÂNTICAS PENSANDO REDUZIR A explicação da INERCIA
GRAVITAÇÃO A IMPULSOS
Afinal que é que chamam de ondas
gravitacionais? Na verdade são apenas oscilações de partículas quânticas ao
redor de massas muito grandes, formadas de conglomerados vazios a caminho de
colapsar e isso nunca vai provar que foi a massa invisível e contínua da
inércia/gravitação que foi detectada, a não ser que tivéssemos a prova de mudanças
de velocidade da luz nesse trajeto.
Vejam neste blog
O artigo - Detectamos as primeiras ondas
gravitacionais há pouco tempo. Agora, diversos outros detectores estão em fase
de desenvolvimento e poderão nos trazer muito mais informações ainda mais
rápido do que pensávamos.
Podemos ter encontrado matéria escura na busca por
ondas gravitacionais
Um protótipo de detector de ondas gravitacionais com
base espacial, por exemplo, se saiu muito melhor do que o esperado durante o
seu período experimental, o que aumenta as perspectivas de que um observatório
de acompanhamento para ouvir os ecos das maiores explosões do cosmos seja
lançado antes do previsto.
O LISA Pathfinder, que esteve em órbita há pouco mais
de um ano, tinha como objetivo testar se dois pequenos cubos poderiam ser
mantidos em um estado extremamente estável e mensurável de queda livre.
Essa técnica deve ser usada para detectar ondulações
no espaço, um fenômeno imaginado primeiramente por Albert Einstein há 100 anos.
As ondulações, chamadas de ondas
gravitacionais, ocorrem devido a objetos maciços, como buracos negros e
estrelas de nêutrons, entortando o tecido do espaço-tempo enquanto se movem.
A primeira detecção de ondas gravitacionais foi feita
no ano passado, com o Observatório de Ondas Gravitacionais com Laser
Interferômetro, ou LIGO.
Stephen Hawking comemora detecção das ondas
gravitacionais pelo LIGO
Colocar um detector no espaço daria aos astrônomos uma
maneira de identificar ondulações que oscilam ao longo de horas, em vez de
frações de segundos, como as detectadas pelos observatórios LIGO.
As ondas de LIGO foram causadas por dois buracos
negros, cada um deles cerca de 30 vezes mais maciços do que o sol, colidindo
para se tornar um único buraco negro, a mais de 1,3 bilhão de anos-luz de
distância.
O observatório espacial LISA, por comparação, seria
capaz de detectar buracos negros um milhão de vezes mais maciços do que o sol,
que datam do início do universo.
“É uma astronomia diferente e muito, muito rica”,
disse o astrofísico Stefano Vitale, da Universidade de Trento, na Itália, em
uma reunião recente da Associação Americana para o Avanço da Ciência em Boston,
nos EUA.
Hawking: as ondas gravitacionais podem revolucionar a
astronomia
Chuva de detectores
Para que o LISA funcione, os cubos espaciais têm de
ser mantidos num nível de quiescência equivalente a um milionésimo de um
bilionésimo da força da gravidade da Terra. O objetivo da missão de
demonstração era conseguir até 10% dessa marca. O Pathfinder terminou excedendo
essas expectativas.
Originalmente previsto para lançamento em 2031, os
cientistas agora pensam em lançá-lo dois anos mais cedo.
Até lá, o LISA deve ter muitas contrapartes
terrestres. Os dois detectores LIGO estão em processo de atualização e serão
unidos este ano a um terceiro detector de ondas gravitacionais, chamado Virgo,
na Itália.
As implicações da descoberta do século: ondas
gravitacionais do Big Bang e a existência do multiverso
Com três detectores, os cientistas podem triangular
uma observação e identificar o local de origem com precisão. Por exemplo, Se
Virgo estivesse operacional quando LIGO fez sua primeira detecção de onda
gravitacional, os cientistas teriam sido capazes de determinar onde os buracos
negros caíram até 10 graus quadrados em vez de 600 graus quadrados.
Além de Virgo, em 2020, o Japão espera inaugurar seu
detector de ondas gravitacionais, o KAGRA, e um quarto detector deve estrear na
Índia em 2024. [Seeker]
PS-Isto é apenas propaganda de caros
instrumentos e sistemas que querem faturar verbas de empresas e de governos
fingindo que vai haver algum retorno dessas elucubrações.
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