NOTÍCIA DE ONTEM DESTACA"DERROTA DE TRUMP NO CONGRESSO"
E nós traduzimos:
PSICOPTAS da
livre mentira querem manipular opiniões CONTRA TRUMP
COMENTÁRIO PRÉVIO
Estou comentando o modo pelo qual os noticiários tentam
manipular o pensamento dos leitores desavisados. Todo adepto da intervenção ESTATAL
MÀXIMA (leia ”manipulação”) é um insensível
psicopata que insinua em suas manipulações que o “ditador”, antidemocrático é o
Presidente Trump. E ninguém conta que a Lei Obama da Saúde entrega a vida e o
controle dos meios de matar de modo legal o povo, deixando nas mãos das máfias
o SUS americano. Conhecemos muito bem o SUS brasileiro... para imaginar como é esse
super-SUS na maior potência econômica... E daí entender o que TRUMP quer fazer:
libertar o povo para tratar-se com quem quiser escolher e só recorrer ao Estado
quando lhe faltarem recursos.
E finalmente deixaram como sendo da maior importância que o acontecido foi uma derrota
do Presidente, quando é um programa que apenas adia a votação.
TRUMP HAVIA
DADO ULTIMATO PARA REPUBLICANOS VOTAREM LEI DA SAÚDE.
Diante da falta de apoio entre os conservadores, o
presidente da Câmara, Paul Ryan, retirou o projeto de lei poucos minutos após o
começo da votação, previsto para esta tarde, o que representa a primeira grande
derrota do presidente dos EUA, Donald Trump, desde que chegou ao poder, em
janeiro.
Donald Trump
"A retiramos", confirmou Trump em
entrevista por telefone ao jornal "The Washington Post" ao confirmar
que após os esforços de negociação não havia chances de conseguir o número mínimo
para a aprovação, por isso pediu a Ryan para que retirasse o texto da pauta.
A decisão foi tomada diante da incapacidade
republicana de chegar a um acordo sobre o texto legislativo que poderia
substituir a atual lei conhecida como Obamacare, especialmente pela rejeição
dos mais moderados, assim como da ala ultraconservadora do partido.
Ryan tinha ido horas antes à Casa Branca para
informar a Trump que não havia votos suficientes, mas o presidente ainda tinha
a esperança de conseguir os 216 votos necessários para aprovar a legislação.
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, havia
descartado este cenário em sua entrevista coletiva diária, e afirmou que tanto
Trump como Ryan tinham feito "todo o possível" para levar "esta
oportunidade adiante".
A PRIMEIRA VOTAÇÃO SOBRE A
MEDIDA ESTAVA PREVISTA PARA ONTEM, MAS OS REPUBLICANOS SE VIRAM OBRIGADOS A
ADIÁ-LA
pela mesma razão, embora Trump tenha lhes dado um
ultimato e exigido que a proposta fosse submetida hoje a consideração ou, em
caso contrário, manteria o sistema atual.
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