sábado, 25 de março de 2017

PSICOPTAS da livre mentira CONTRA TRUMP

NOTÍCIA DE ONTEM DESTACA"DERROTA DE TRUMP NO CONGRESSO"
E nós traduzimos:
PSICOPTAS da livre mentira querem manipular opiniões CONTRA TRUMP
COMENTÁRIO PRÉVIO
Estou comentando o modo pelo qual os noticiários tentam manipular o pensamento dos leitores desavisados. Todo adepto da intervenção ESTATAL MÀXIMA  (leia ”manipulação”) é um insensível psicopata que insinua em suas manipulações que o “ditador”, antidemocrático é o Presidente Trump. E ninguém conta que a Lei Obama da Saúde entrega a vida e o controle dos meios de matar de modo legal o povo, deixando nas mãos das máfias o SUS americano. Conhecemos muito bem o SUS brasileiro... para imaginar como é esse super-SUS na maior potência econômica...  E daí entender o que TRUMP quer fazer: libertar o povo para tratar-se com quem quiser escolher e só recorrer ao Estado quando lhe faltarem recursos.
E finalmente deixaram como sendo da maior  importância que o acontecido foi uma derrota do Presidente, quando é um programa que apenas adia a votação.

TRUMP HAVIA DADO ULTIMATO PARA REPUBLICANOS VOTAREM LEI DA SAÚDE.
Diante da falta de apoio entre os conservadores, o presidente da Câmara, Paul Ryan, retirou o projeto de lei poucos minutos após o começo da votação, previsto para esta tarde, o que representa a primeira grande derrota do presidente dos EUA, Donald Trump, desde que chegou ao poder, em janeiro.
Donald Trump
"A retiramos", confirmou Trump em entrevista por telefone ao jornal "The Washington Post" ao confirmar que após os esforços de negociação não havia chances de conseguir o número mínimo para a aprovação, por isso pediu a Ryan para que retirasse o texto da pauta.
A decisão foi tomada diante da incapacidade republicana de chegar a um acordo sobre o texto legislativo que poderia substituir a atual lei conhecida como Obamacare, especialmente pela rejeição dos mais moderados, assim como da ala ultraconservadora do partido.
Ryan tinha ido horas antes à Casa Branca para informar a Trump que não havia votos suficientes, mas o presidente ainda tinha a esperança de conseguir os 216 votos necessários para aprovar a legislação.
O porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer, havia descartado este cenário em sua entrevista coletiva diária, e afirmou que tanto Trump como Ryan tinham feito "todo o possível" para levar "esta oportunidade adiante".

A PRIMEIRA VOTAÇÃO SOBRE A MEDIDA ESTAVA PREVISTA PARA ONTEM, MAS OS REPUBLICANOS SE VIRAM OBRIGADOS A ADIÁ-LA

pela mesma razão, embora Trump tenha lhes dado um ultimato e exigido que a proposta fosse submetida hoje a consideração ou, em caso contrário, manteria o sistema atual.



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