MEMBROS DO GEA MANDARAM A OPINIÃO DELES
SOBRE ESTA SOLUÇÃO QUE MOURÃO ACENA PARA A VENEZUELA.
Achei uma bela posição de Acordo Nacional. O
grupo de estudos manda perguntar:
“E no Brasil não se pode fazer um acordo
nacional deste governo com todos os que estão sendo achacados por absurdas
restrições que a Máfia dos Fiscais impõe por Sistema Feudal Escravagista com os
Impostos? E ainda estão acenando com mais impostos com Guedes...”
Para a briga dos outros, “Acordo”. Para a
expropriação inconstitucional por impostos em casa, não há Acordo?
Sabem que há mais de oito milhões de
brasileiros que se foram exatamente por causa desse esbulho tributário?
E sabe nosso Presidente que eles possuem
mais de dois trilhões de valores lá fora? SAIBA QUE ESSES VALORES NUNCA VIRÃO AJUDAR A CRESCER O
BRASIL SE NÃO OUVIREM A PROPOSTA DE IMPOSTO ZERO QUE ELES ME FORAM MELHORANDO E
ESTOU PROPONDO.
E SABE O PRESIDENTE QUE HÁ DOIS TRILHÕES DE VALORES BLOQUEADOS PELA CAIXA PRETA DOS AUDITORES DA RECEITA? O GEA JÁ MANDOU O ESTUDO SOBRE COMO RESOLVER.
VEJAM OS ARTIGOS DO BLOG,
E SABE O PRESIDENTE QUE HÁ DOIS TRILHÕES DE VALORES BLOQUEADOS PELA CAIXA PRETA DOS AUDITORES DA RECEITA? O GEA JÁ MANDOU O ESTUDO SOBRE COMO RESOLVER.
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A grande missão dos outros países é oferecer uma saída
para Maduro, diz Mourão
Thaís Barcellos - JAN 2019 01h00
O presidente em exercício, Hamilton Mourão, disse
nesta quinta-feira, 24, que, diante da possibilidade de uma guerra civil na
Venezuela, a missão dos outros países é oferecer uma saída para o presidente do
país, Nicolás Maduro
Mourão : "Tem de arrumar uma solução para Maduro
ir embora"
"Tem que ter um corredor de escape. Temos que
deixar lugar para o Maduro e sua turma escaparem", disse Mourão, em
entrevista ao programa Roberto D'Ávila, da GloboNews. O vice-presidente citou
como exemplo a Batalha de Lomas Valentinas, durante a Guerra do Paraguai, na
qual Duque de Caxias deixou o presidente paraguaio Francisco Solano López
escapar.
Mourão admitiu, no entanto, que há risco de Maduro
resistir - o presidente venezuelano tem o respaldo das forças militares do
país. "Mas acho que em algum momento as Forças Armadas (da Venezuela) terão
que participar desse processo unidas."
O vice-presidente negou que o Brasil tenha sido
caudatário dos Estados Unidos ao reconhecer, logo após os americanos, o
autodeclarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó. "Na realidade, a
resolução do Grupo de Lima foi bem forte e já considerava o governo do Maduro
uma ilegalidade. Então acho que seguimos o que o Grupo de Lima já tinha
previsto."
Previdência
Na entrevista, o presidente em exercício justificou
que a mudança na previdência dos militares tem de ser feita em uma segunda
etapa, após a aprovação da reforma do sistema geral, porque o "caminho é
muito mais fácil".
"A PEC [proposta de emenda à Constituição da
reforma da Previdência] vai ter duas votações [em primeiro e segundo turno]. A
nossa visão, a visão do grupo dos militares, é que nosso caminho é muito mais
fácil. Então o que poderia acontecer? Se oferece já a lei que corrige o sistema
de proteção dos militares e reestrutura a carreira, essa lei é aprovada de
imediato e o restante da reforma não passa [em um cenário hipotético]. Essa é a
dicotomia."
Mourão ressaltou, contudo, que os militares vão
contribuir com o ajuste fiscal. "Aprovada em primeiro turno a PEC, entra o
projeto de lei dos militares."
Lei de Acesso à Informação
Sobre as mudanças na Lei de Acesso à Informação,
assinadas em decreto nesta quinta, Mourão voltou a dizer que a razão é a
redução da burocracia. O decreto ampliou o número de servidores que podem
colocar um documento público em sigilo. "Não ferimos em nenhum momento a
Lei de Acesso à Informação."
Ficava tudo concentrado na mão do ministro, o que
atrasava os trabalhos. Agora terá maior rapidez para não só colocar um grau de
sigilo, mas para levantar esse grau de sigilo."
Flávio Bolsonaro
Mourão ainda tentou mais uma vez afastar a
investigação sobre as movimentações financeiras suspeitas do deputado estadual
e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro,
do governo. Mas frisou: "A lei é para todos".
Ele repetiu que a questão pertence ao senador eleito e
voltou a citar a expressão militar "apurundaso", que significa
"apurar e punir se for o caso". "Temos que esperar o trabalho
que está sendo feito pelo Ministério Público do Rio de Janeiro em termos de
investigação. E que depois sigam os trâmites normais de qualquer processo
judicial."
COMENTÁRIO FINAL – FAÇAM PRIMEIRO A LIÇÃO DE
CASA PARA PROPOR À CASA DOS OUTROS. E O MADURO? VAI DEVOLVER TUDO QUE ESBULHOU,
MATOU, EXPROPRIOU?
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