O GEA PEDE QUE COMENTE OS DOIS ARTIGOS E DISSO RESULTA O
TITULO ACIMA e analisando este pronunciamento, tem proposta a fazer para editar três decretos que recuperarão essa independência usurpada.
Bolsonaro
diz que Brasil precisa reverter déficit e fazer reformas para recuperar
confiança 24 JAN 2019 08h32
O Brasil não
pode continuar a registrar déficit todos os anos e precisa aprovar reformas
econômicas para recuperar a confiança dos investidores externos, afirmou o presidente
Jair Bolsonaro em entrevista à TV Record na noite de quarta-feira em Davos,
onde participa do Fórum Econômico Mundial.
ARTIGO DE ANTES DA POSSE
Empresas
brasileiras buscam ação rápida de Bolsonaro em déficit
Tatiana
Bautzer - 31 DEZ 2018 15h02 atualizado às 16h17
Será curta a
lua de mel da comunidade empresarial brasileira com o presidente eleito Jair
Bolsonaro, pressionado a entregar as promessas de campanha de domar a
burocracia do país e zerar o enorme déficit público.
Em reunião
com MDB, Bolsonaro diz que é 'horrível ser patrão' no Brasil
Bolsonaro
toma posse na terça-feira, e empresários e banqueiros afirmam que estão
observando Bolsonaro e seu time econômico com impaciência, buscando sinais de
que ele cumprirá a prometida revisão.
Os maiores
desafios - reformas fiscal e da previdência - não podem ser endereçados até o
Congresso retornar, em fevereiro.
Mas o time
de Bolsonaro precisa agressivamente preparar o terreno agora para essas
reformas, antes mesmo de os legisladores voltarem do recesso, dizem líderes
empresariais.
"Sinalizaria
uma aprovação mais rápida se Bolsonaro e sua equipe se comprometessem a alterar
o projeto de reforma da previdência que está no Congresso há alguns
meses", disse Ricardo Lacerda, fundador e sócio do banco de investimentos
BR Partners.
Alterar a
lei corrente em vez de propor uma nova versão aumentaria as chances de
aprovação no primeiro semestre de 2019, disse Lacerda, acrescentando que a
bomba-relógio da previdência é a reforma mais urgente que precisa ser tratada
pela equipe de Bolsonaro para interromper o crescimento do déficit de 130
bilhões de reais.
Bolsonaro
também prometeu, durante sua campanha, atacar a corrupção endêmica do meio
político, em parte encerrando o "toma lá, dá cá" com legisladores dos
30 partidos do Congresso para conseguir aprovar as suas leis.
Quando os legisladores retornarem, ele terá que mostrar que
descobriu uma maneira de trabalhar com eles para aprovar as reformas. Não está
claro como o time de Bolsonaro fará isso.
O novo governo também precisará se provar habilidoso ao
lidar com o judiciário, se quiser ter sucesso no plano de passar adiante ativos
do governo.
"Negociações com o Supremo são importantes para
acelerar o ritmo das privatizações", disse Samuel Oliveira, sócio do banco
de investimentos North Stone.
Por exemplo, os ministros do Supremo, Ricardo Lewandowski e
Marco Aurélio Mello, aprovaram injunções separadas bloqueando o programa de
vendas da Petrobras. A venda de outros ativos dependerá de como Bolsonaro
resolverá as tensões com sua própria equipe.
O ministro da Economia é a favor de vender todas as empresas
estatais.
Mas terá que competir com as visões nacionalistas de vários
ministros de Bolsonaro, que são antigos militares de alta patente. Eles
consideram que muitas empresas estatais, como a elétrica Eletrobras, como
ativos estratégicos que não devem ser leiloados.
O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, prevê a venda
de até 300 bilhões de reais por ano em ativos estatais.
Banqueiros de elite esperam a cifra mais conservadora de 50
bilhões de reais por ano, se o governo Bolsonaro conseguir reverter as ordens
do Supremo.
DEPOIS DE DAVOS
"O
Brasil é visto com muito carinho por parte dos empresários e governos do mundo
todo, e a gente sente que eles querem o bem do Brasil, mas nós precisamos fazer
a nossa parte, não podemos continuar com o déficit que temos ano após ano, e
algumas reformas temos que fazer para que exatamente nós possamos fazer com que
voltem a ter confiança em nós", disse Bolsonaro na entrevista ao avaliar
os encontros que tem tido na cidade suíça durante o fórum desta semana.
O presidente
disse ter sido procurado por vários líderes de Estados e por vários empresários
em Davos, e que as principais demandas que ouviu dos agentes políticos e
econômicos é que o Brasil precisa ser desburocratizado, diminua sua carga tributária
e elimine barreiras.
"Eles
querem um Brasil mais ágil, isso daí, com a equipe econômica desde há muito,
nós estamos conversando e estamos ultimando medidas nesse sentido",
afirmou.
Bolsonaro
concedeu entrevista à Record após ter cancelado entrevista coletiva que estava
prevista para quarta-feira no Fórum Econômico Mundial ao lado dos ministros
Paulo Guedes (Economia) e Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública).
FINALMENTE – RECORDEM O QUE JÁ DENUNCIAMOS EM
https://mariosanchezs.blogspot.com/2019/01/governo-bolsonaro-constituicao-e-balcao.html
ESTÁ NA HORA DE ATENDER A UMA AMPLA PACIFICAÇÃO DOS CONFLITOS GERADOS PELAS MÁFIAS ESQUERDAS E ASSIM PERMITIR QUE METADE DOS 8 MILHÕES DE BRASILEIROS COM VALORES NO EXTERIOR VOLTEM PARA AJUDAR NA RECUPERAÇÃO ECONÔMICA.
ESTÁ NA HORA DE ATENDER A UMA AMPLA PACIFICAÇÃO DOS CONFLITOS GERADOS PELAS MÁFIAS ESQUERDAS E ASSIM PERMITIR QUE METADE DOS 8 MILHÕES DE BRASILEIROS COM VALORES NO EXTERIOR VOLTEM PARA AJUDAR NA RECUPERAÇÃO ECONÔMICA.
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