quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

BOLSONARO SABE QUE O INIMIGO DO BRASIL SÓ SAIRÁ PELA FORÇA

BOLSONARO NÃO SABE QUE O EXECUTIVO TEM QUE RECUPERAR A INDEPENDÊNCIA DOS PODERES QUE LHE FOI USURPADA POR LEGISLATIVO, JUDICIÁRIO E OS PROCURADORES E AUDITORES DA RECEITA COM OAB
O GEA PEDE QUE COMENTE OS DOIS ARTIGOS E DISSO RESULTA O TITULO ACIMA e analisando este pronunciamento, tem proposta a fazer para editar três decretos que recuperarão essa independência usurpada.
Bolsonaro diz que Brasil precisa reverter déficit e fazer reformas para recuperar confiança 24 JAN  2019      08h32
O Brasil não pode continuar a registrar déficit todos os anos e precisa aprovar reformas econômicas para recuperar a confiança dos investidores externos, afirmou o presidente Jair Bolsonaro em entrevista à TV Record na noite de quarta-feira em Davos, onde participa do Fórum Econômico Mundial.
ARTIGO DE ANTES DA POSSE
Empresas brasileiras buscam ação rápida de Bolsonaro em déficit
Tatiana Bautzer - 31 DEZ              2018      15h02 atualizado às 16h17
Será curta a lua de mel da comunidade empresarial brasileira com o presidente eleito Jair Bolsonaro, pressionado a entregar as promessas de campanha de domar a burocracia do país e zerar o enorme déficit público.
Em reunião com MDB, Bolsonaro diz que é 'horrível ser patrão' no Brasil
Bolsonaro toma posse na terça-feira, e empresários e banqueiros afirmam que estão observando Bolsonaro e seu time econômico com impaciência, buscando sinais de que ele cumprirá a prometida revisão.
Os maiores desafios - reformas fiscal e da previdência - não podem ser endereçados até o Congresso retornar, em fevereiro.
Mas o time de Bolsonaro precisa agressivamente preparar o terreno agora para essas reformas, antes mesmo de os legisladores voltarem do recesso, dizem líderes empresariais.
"Sinalizaria uma aprovação mais rápida se Bolsonaro e sua equipe se comprometessem a alterar o projeto de reforma da previdência que está no Congresso há alguns meses", disse Ricardo Lacerda, fundador e sócio do banco de investimentos BR Partners.
Alterar a lei corrente em vez de propor uma nova versão aumentaria as chances de aprovação no primeiro semestre de 2019, disse Lacerda, acrescentando que a bomba-relógio da previdência é a reforma mais urgente que precisa ser tratada pela equipe de Bolsonaro para interromper o crescimento do déficit de 130 bilhões de reais.
Bolsonaro também prometeu, durante sua campanha, atacar a corrupção endêmica do meio político, em parte encerrando o "toma lá, dá cá" com legisladores dos 30 partidos do Congresso para conseguir aprovar as suas leis.

Quando os legisladores retornarem, ele terá que mostrar que descobriu uma maneira de trabalhar com eles para aprovar as reformas. Não está claro como o time de Bolsonaro fará isso.
O novo governo também precisará se provar habilidoso ao lidar com o judiciário, se quiser ter sucesso no plano de passar adiante ativos do governo.
"Negociações com o Supremo são importantes para acelerar o ritmo das privatizações", disse Samuel Oliveira, sócio do banco de investimentos North Stone.
Por exemplo, os ministros do Supremo, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello, aprovaram injunções separadas bloqueando o programa de vendas da Petrobras. A venda de outros ativos dependerá de como Bolsonaro resolverá as tensões com sua própria equipe.
O ministro da Economia é a favor de vender todas as empresas estatais.
Mas terá que competir com as visões nacionalistas de vários ministros de Bolsonaro, que são antigos militares de alta patente. Eles consideram que muitas empresas estatais, como a elétrica Eletrobras, como ativos estratégicos que não devem ser leiloados.
O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, prevê a venda de até 300 bilhões de reais por ano em ativos estatais.
Banqueiros de elite esperam a cifra mais conservadora de 50 bilhões de reais por ano, se o governo Bolsonaro conseguir reverter as ordens do Supremo.
DEPOIS DE DAVOS
"O Brasil é visto com muito carinho por parte dos empresários e governos do mundo todo, e a gente sente que eles querem o bem do Brasil, mas nós precisamos fazer a nossa parte, não podemos continuar com o déficit que temos ano após ano, e algumas reformas temos que fazer para que exatamente nós possamos fazer com que voltem a ter confiança em nós", disse Bolsonaro na entrevista ao avaliar os encontros que tem tido na cidade suíça durante o fórum desta semana.
O presidente disse ter sido procurado por vários líderes de Estados e por vários empresários em Davos, e que as principais demandas que ouviu dos agentes políticos e econômicos é que o Brasil precisa ser desburocratizado, diminua sua carga tributária e elimine barreiras.
"Eles querem um Brasil mais ágil, isso daí, com a equipe econômica desde há muito, nós estamos conversando e estamos ultimando medidas nesse sentido", afirmou.
Bolsonaro concedeu entrevista à Record após ter cancelado entrevista coletiva que estava prevista para quarta-feira no Fórum Econômico Mundial ao lado dos ministros Paulo Guedes (Economia) e Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública).
FINALMENTE – RECORDEM O QUE JÁ DENUNCIAMOS EM
https://mariosanchezs.blogspot.com/2019/01/governo-bolsonaro-constituicao-e-balcao.html
ESTÁ NA HORA DE ATENDER A UMA AMPLA PACIFICAÇÃO DOS CONFLITOS GERADOS PELAS MÁFIAS ESQUERDAS E ASSIM PERMITIR QUE METADE DOS 8 MILHÕES DE BRASILEIROS COM VALORES NO EXTERIOR VOLTEM PARA AJUDAR NA RECUPERAÇÃO ECONÔMICA.  

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