segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O CONFLITO PALESTINO

DISCURSO NA ONU – DATA (SEMPRE) – ASSUNTO (CONFLITO PALESTINO) – PARA TODOS NÓS (DNA HEBREU)

O CONFLITO PALESTINO
SEM COMENTARIOS NEM AO COMEÇO (NUNCA COMEÇOU) NEM AO FIM (UM DIA DEVE TER FIM)
AUTOR – EMBAIXADOR RON PROSOR

De:  Otacilio Miranda Guimarães   -  Enviado: Dom 30/11/14 19:07 Para:   "Karen Gekker"
Assunto: “J’accuse” - Eu acuso - Embaixador Ron Prosor , novembro 2014
Karen,
Eu li e reli este soberbo discurso parando aqui e acolá para refletir e entender melhor o significado de cada frase. Ao final da leitura, me senti feliz por mais uma vez constatar que os bons, embora inferiorizados numericamente, são muito superiores naquilo que dá o verdadeiro sentido à vida, ou seja, a moralidade. Sem moralidade não se é nada além de um verme.
Em seu livro Política e Coragem, com o qual ganhou o prêmio Pulitzer, John Kennedy escreveu uma frase que ficou gravada em minha memória. Escreveu ele:
“A coragem na vida é um espetáculo menos dramático do que a coragem de um momento final. Um homem faz o que deve, a despeito das consequências pessoais, a despeito dos obstáculos, perigos e pressões. E é esta a base de toda a moralidade humana”.
O povo judeu possui em seu íntimo essa moralidade a qual John Kennedy se referiu. Infelizmente, são poucos os povos que cultivam essa moralidade. Acho mesmo que ela está restrita principalmente ao povo judeu e aos anglo-saxões. Quanto ao resto, cultiva a inveja alimentada pelas frustrações de sua própria incompetência, principalmente moral.
No auge da última crise entre Israel e Palestinos, Benjamin Netaniahu afirmou: “Existe um abismo moral entre nós e eles”. É verdade. E quando este abismo existe, a única força capaz de transpô-lo é a das armas. A diplomacia e o diálogo não funcionam entre civilizados e bárbaros. Quem teria detido Hitler não fosse o poderio militar norte americano e a determinação inglesa?
Infelizmente, o mundo atual está carente de líderes do porte de Roosevelt, Churchil, Kennedy, Ronald Reagan e Margareth Tatcher. E Israel parece estar mais uma vez por sua conta e risco. Mas já esteve em outras épocas ao longo de sua longa história. Por isto, vencerá mais uma vez. A vitória não pertence aos invejosos, mas aos corajosos.
Eu lí sua tradução, muito boa, do discurso do embaixador Ron Prosor, e depois assisti ao vídeo com Naomi e Kika, que se emocionaram. Eu também me emocionei. Coisas assim nos emocionam.
A propósito, Naomi passou o dia de ontem contando para a Kika das emoções que a nossa viagem a Nova Zelândia lhe proporcionou. Kika lhe relembrou que esteve lá conosco na viagem anterior mas ficou sentida em não ter conhecido Queenstown. Lhe prometi que na próxima viagem ela irá conosco.
Abraços,
Otacílio

Repassando a alguns amigos,
Discurso completo do Ron Prosor sobre a questão palestina e a Europa.
Abaixo segue a minha tradução para o português. Acho que está bem razoável.
Abs
karen

Discurso completo em Inglês:
https://gabriellariboe.wordpress.com/2014/11/26/ron-prosors-speech-to-the-un-general-assembly/
Sr. Presidente,
Eu estou diante do mundo como um orgulhoso representante do Estado de Israel e do povo judeu. Eu ergo minha cabeça diante de vocês sabendo que a verdade e a moralidade estão do meu lado.
E ainda assim, eu estou de pé aqui sabendo que hoje nesta assembleia, a verdade será posta de cabeça pra baixo e a moralidade posta de lado.
O fato da questão é que, quando os membros da comunidade internacional falam sobre o conflito Israel-palestino, uma névoa desce para nublar toda a lógica e clareza moral.
O resultado não é uma política real, mas uma política surreal.
O foco inexorável sobre o conflito Israel-palestino é uma injustiça para com dezenas de milhões de vítimas da tirania e do terrorismo no Oriente Médio.
Enquanto falamos, Yazidis, Bahai, curdos, cristãos e muçulmanos estão sendo executados e expulsos por extremistas radicais a uma taxa de 1.000 pessoas por mês.
Quantas resoluções vocês passaram na semana passada para resolver esta crise? E quantas sessões especiais vocês convocaram? A resposta é zero.
O que isso diz sobre a preocupação internacional com a vida humana? Não muito, mas ela diz muito sobre a hipocrisia da comunidade internacional.
Estou diante de vocês para falar a verdade. Dos 300 milhões de árabes no Oriente Médio e Norte da África, menos de meio por cento são verdadeiramente livres - e eles são todos os cidadãos de Israel.
Os árabes israelenses são alguns dos árabes mais educadas do mundo. Eles são nossos principais médicos e cirurgiões, São eleitos para nosso parlamento e servem como juízes em nosso Supremo Tribunal Federal.
Milhões de homens e mulheres no Oriente Médio gostariam de receber essas oportunidades e liberdades.
No entanto, nação após nação estarão aqui nesta tribuna e criticarão Israel - a pequena ilha de democracia em uma região assolada por tirania e opressão.

Sr. Presidente,
O nosso conflito nunca foi sobre a criação de um Estado palestino. Tem sido sempre sobre a existência do Estado judeu.
Sessenta e sete anos atrás, nesta semana, em 29 de Novembro de 1947, as Nações Unidas votaram a favor da partilha do país em um Estado judeu e um Estado árabe. Simples.
Os judeus disseram sim. Os árabes disseram não. Mas eles não apenas disseram não. Egito, Jordânia, Síria, Iraque, Arábia Saudita e Líbano lançaram uma guerra de aniquilação contra nosso estado recém-nascido.
Esta é a verdade histórica que os árabes estão tentando distorcer. Este erro histórico dos árabes continua a ser sentido - em vidas perdidas na guerra, vidas perdidas para o terrorismo, e vidas marcadas por interesses estreitos políticos dos árabes.
Segundo as Nações Unidas, cerca de 700.000 palestinos foram deslocados na guerra iniciada pelos próprios árabes. Ao mesmo tempo, alguns 850.000 judeus foram forçados a fugir dos países árabes.
Por que é, que 67 anos depois, o deslocamento dos judeus foi completamente esquecido por esta instituição, enquanto o deslocamento dos palestinos é o tema de um debate anual?
A diferença é que Israel fez de tudo para integrar os refugiados judeus na sociedade.  Os árabes fizeram exatamente o oposto
A pior opressão do povo palestino ocorre em nações árabes. Na maior parte do mundo árabe, cidadanias são negadas aos palestinos e são agressivamente discriminados. Eles estão proibidos de possuir terras e são impedidos de exercer certas profissões.
E, no entanto nenhum - um sequer - desses crimes são mencionados nas resoluções diante de vocês.
Se vocês estivessem realmente preocupados com o sofrimento do povo palestino haveria ao menos uma, uma, resolução para resolver os milhares de palestinos mortos na Síria.
E se vocês estivessem realmente preocupados com os palestinos, haveria pelo menos uma resolução para denunciar o tratamento de palestinos em campos de refugiados libaneses.
Mas não há. A razão é que o debate de hoje não é sobre o discurso para promover a paz ou para falar sobre o povo palestino - é sobre falar contra Israel. Não é nada mais que um festival de ódio e “pancadaria” contra Israel.

Sr. Presidente,
As nações europeias afirmam estar para Liberté, Égalité, Fraternité - liberdade, igualdade e fraternidade  - mas nada poderia estar mais longe da verdade.
Frequentemente ouço líderes europeus proclamarem que Israel tem o direito de existir em fronteiras seguras. Isso é muito bonito.
Mas eu tenho que dizer – que faz tanto sentido como estar aqui de pé proclamando o direito da Suécia de existir em fronteiras seguras.
Quando se trata de questões de segurança, Israel aprendeu pelo lado duro da vida que não pode depender dos outros – certamente, não da Europa.
Em 1973, no dia do Yom Kippur - o dia mais sagrado do calendário judaico - as nações árabes vizinhas lançaram um ataque contra Israel.
Nas horas antes do início da guerra, Golda Meir, a nossa primeira-ministra, tomou a difícil decisão de não lançar um ataque preventivo.
O Governo de Israel compreendeu que se lançasse um ataque preventivo, perderíamos o apoio da comunidade internacional.

À medida que os exércitos árabes avançavam em todas as frentes, a situação em Israel cresceu de forma desesperadora. O número de vítimas do nosso lado foi crescendo e nossas armas e munições, se acabando.
Nesta hora de necessidade, o presidente Nixon e secretário de Estado Henry Kissinger, concordaram em enviar aviões Galaxy carregados com tanques e munições para reabastecer as nossas tropas.
O único problema era que os aviões Galaxy tinham que ser reabastecidos no caminho para Israel.
Os Estados Árabes estavam se aproximando e nossa própria existência foi ameaçada - e ainda assim, a Europa não estava nem disposta a deixar os aviões reabastecerem.
Os EUA entraram em cena mais uma vez e negociaram para que os aviões tivessem permissão de reabastecer nos Açores.
O governo e o povo de Israel nunca esquecerão que quando a nossa própria existência estava em jogo, apenas um país veio a nossa ajuda - os Estados Unidos da América.
Israel está cansada de promessas ocas de líderes europeus. O povo judeu tem uma memória longa. Jamais esqueceremos que vocês nos falharam (deram as costas) na década de 1940.
Vocês nos falharam em 1973. E vocês estão nos falhando novamente, hoje.
Cada Parlamento Europeu, que votou prematuramente e de forma unilateral para reconhecer um Estado palestino está dando aos palestinos exatamente o que eles querem - um Estado sem paz.
Ao entregar-lhes um estado numa bandeja de prata, vocês estão recompensando ações unilaterais e retirando qualquer incentivo para que os palestinos negociem ou se comprometam a renunciar à violência.
Vocês estão enviando a mensagem de que a Autoridade Palestina pode sentar-se num governo com terroristas e incitar a violência contra Israel, sem pagar qualquer preço.

O primeiro membro da União Europeia a reconhecer oficialmente um Estado palestino foi a Suécia. Temos que saber por que o governo sueco estava tão ansioso para dar este passo.
Quando se trata de outros conflitos em nossa região, o governo sueco pede negociações diretas entre as partes - mas para os palestinos, surpresa, surpresa, eles estendem o tapete vermelho.
A Secretária de Estado Söder pode pensar que ela está aqui para comemorar o chamado reconhecimento histórico de seu governo, quando na realidade não é nada mais do que um erro histórico.
O governo sueco pode sediar a cerimônia do Prêmio Nobel, mas não há nada de nobre em sua campanha política cínica para apaziguar os árabes, a fim de obter um assento no Conselho de Segurança. 
Nações no Conselho de segurança devem ter sentido/senso e sensibilidade. Bem, o governo sueco tem demonstrado nenhum sentido/senso e nenhuma sensibilidade. Apenas tolice.

Israel aprendeu a duras penas que ouvindo a comunidade internacional pode trazer consequências devastadoras. Em 2005, nós unilateralmente desmantelamos cada assentamento e removemos todos os cidadãos da Faixa de Gaza.
Será que isso nos trouxe mais perto da paz? De modo algum. Isto abriu caminho para que o Irã enviasse seus proxies terroristas para estabelecer uma fortaleza de terror à nossa porta.
Posso assegurar-lhes que não iremos cometer o mesmo erro novamente. Quando se trata de nossa segurança, não podemos e não ficaremos dependentes dos outros - Israel tem que ser capaz de defender-se por si só.

Sr. Presidente,
O Estado de Israel é a terra de nossos antepassados - Abraão, Isaac e Jacob. É a terra onde Moisés levou o povo judeu, onde David construiu seu palácio, onde Salomão construiu o templo judaico, e onde Isaías teve a visão da paz eterna.
Por milhares de anos, os judeus viveram continuamente na terra de Israel. Resistimos através da ascensão e queda dos impérios assírios, babilônicos, gregos e romanos.
Resistimos através de milhares de anos de perseguições, expulsões e cruzadas.
O vínculo entre o povo judeu e à terra judaica é inquebrável.
Nada pode mudar uma simples verdade – Israel é nossa casa e Jerusalém, nossa eterna capital.
Ao mesmo tempo, reconhecemos que Jerusalém tem um significado especial para outras religiões. Sob soberania israelense, todas as pessoas - e vou repetir isso, todas as pessoas - independentemente da religião e nacionalidade podem visitar locais sagrados da cidade.
E temos a intenção de mantê-lo dessa maneira. Os únicos que tentam mudar o status no Monte do Templo são os líderes palestinos.
Presidente Abbas está dizendo ao povo que os judeus estão contaminando o Monte do Templo. Ele declarou dias de raiva e exortou os palestinos a impedir os judeus de visitar o Monte do Templo usando "todos os meios" necessários.
Estas palavras são tão irresponsáveis quanto inaceitáveis.
Você não tem de ser católico para visitar o Vaticano, você não tem que ser judeu para visitar o Muro das Lamentações, mas alguns palestinos gostariam de ver o dia em que apenas os muçulmanos possam visitar o Monte do Templo.
Vocês, a comunidade internacional, estão dando uma mão aos extremistas e fanáticos. Vocês, que pregam tolerância e liberdade religiosa, deveriam ter vergonha. Israel jamais irá deixar que isso aconteça.
Nós certificaremos que os lugares santos permaneçam abertos a todas as pessoas de todas as crenças, para sempre.

Sr. Presidente,
Ninguém quer a paz mais do que Israel. Ninguém precisa explicar a importância da paz para os pais que tiveram de enviar seus filhos para defender nossa pátria.
Ninguém conhece as probabilidades (stakes of) de sucesso ou fracasso melhor do que nós israelenses.
O povo de Israel derramou muitas lágrimas e enterrou muitos filhos e filhas.
Estamos prontos para a paz, mas não somos ingênuos. A segurança de Israel é primordial. Só uma Israel forte e segura pode alcançar uma paz abrangente.
O mês passado deveria ter deixado claro para qualquer um que Israel tem necessidades de segurança imediatas e prementes.
Nas últimas semanas, os terroristas palestinos dispararam e esfaquearam os nossos cidadãos e duas vezes dirigiram seus carros contra multidões de pedestres.
Apenas alguns dias atrás, terroristas armados com machados e armas, selvagemente agrediram adoradores judeus durante as orações da manhã.
Chegamos ao ponto em que os israelenses não podem sequer encontrar refúgio do terrorismo no santuário de uma sinagoga.
Estes ataques não surgiram de um vácuo. Eles são o resultado de anos de doutrinação e de incitamento. Um provérbio judaico ensina: "Os instrumentos de ambos, a morte e a vida estão no poder da língua."
Como judeu e como israelense, eu sei com absoluta certeza que quando nossos inimigos dizem que querem nos atacar, estas são realmente suas intenções.
O estatuto genocida do Hamas pede a destruição de Israel e o assassinato de judeus em todo o mundo.
Durante anos, o Hamas e outros grupos terroristas enviaram homens-bomba a nossas cidades, lançaram foguetes contra nossas cidades e enviaram terroristas para raptar e assassinar nossos cidadãos.
E o que dizer da Autoridade Palestina?
Está liderando uma campanha sistemática de incitamento. Nas escolas, às crianças está sendo ensinado que “Palestina” se estenderá desde o rio Jordão até o mar Mediterrâneo.
Nas mesquitas, os líderes religiosos estão espalhando calúnias cruéis acusando os judeus de destruir locais sagrados muçulmanos.
Em estádios de esportes, as equipes tem o nome de terroristas. E nos jornais, "charges" exortam palestinos a cometer ataques terroristas contra israelenses

Crianças na maior parte do mundo crescem assistindo desenhos de Mickey Mouse cantando e dançando.
Crianças palestinas também crescem assistindo Mickey Mouse, mas na TV nacional palestina, uma figura distorcida vestida como Mickey Mouse dança em um cinto de explosivos e canta "Morte à América e morte aos judeus".
Eu desafio vocês a se levantarem aqui hoje e fazer algo construtivo para variar. Publicamente denunciar a violência, denunciar a incitação, e denunciar a cultura do ódio.
A maioria das pessoas acredita que em sua essência, o conflito é uma batalha entre judeus e árabes ou israelenses e palestinos. Eles estão equivocados. A batalha que estamos presenciando é uma batalha entre aqueles que santificam a vida e aqueles que celebram a morte.
Após o ataque selvagem em uma sinagoga de Jerusalém, comemorações eclodiram em cidades e aldeias palestinas. As pessoas dançavam na rua e distribuíam doces.
Os homens jovens posaram com machados, alto-falantes nas mesquitas deram os parabéns, e os terroristas foram saudados como "mártires" e "heróis".
Esta não é a primeira vez que vimos os palestinos comemorarem o assassinato de civis inocentes. Vimos se alegrarem após cada ataque terrorista contra civis israelenses e eles ainda foram às ruas para comemorar o 11 de setembro no World Trade Center aqui na cidade de Nova York.
Imaginem o tipo de Estado que esta sociedade produziria. Será que o Oriente Médio realmente precisa de outra terror-cracia? Alguns membros da comunidade internacional  estão ajudando e incentivando a sua criação.

Sr. Presidente,
À medida que entramos na Organização das Nações Unidas, passamos pelas bandeiras de todos os 193 Estados membros. Se tomar o tempo para contar, irá descobrir que existem 15 bandeiras com uma "crescente"  e 25 bandeiras com uma cruz. E depois há uma bandeira com uma estrela de David.
Em meio a todas as nações do mundo existe um estado - apenas uma pequena nação estado para o povo judeu.
E para algumas pessoas, isso já é demais.
Diante de vocês, hoje eu me lembro de todos os anos em que o povo judeu pagou pela ignorância e indiferença do mundo, em sangue. Esses dias.. não mais. Nós nunca mais pediremos desculpas por ser um povo livre e independente em nosso estado soberano.
E nunca mais nos desculparemos por nos defender.
Para as nações que continuam a permitir que o preconceito prevaleça sobre a verdade, eu digo "J'accuse". Eu os acuso de hipocrisia. Eu os acuso de duplicidade. Eu os acuso de emprestar a legitimidade para aqueles que buscam destruir nosso Estado.
Eu os acuso de falar sobre o direito de autodefesa, em teoria, de Israel, mas negá-la na prática. E eu os acuso de exigir concessões de Israel, sem pedir nada aos palestinos.
Em face destas infrações, o veredito é claro. Vocês não estão para a paz e vocês não estão para o povo palestino. Vocês simplesmente estão contra Israel.
Os membros da comunidade internacional tem uma escolha a fazer.
Vocês podem reconhecer Israel como Estado-nação do povo judeu, ou permitir que a liderança palestina negue nossa história sem consequência.
Vocês podem publicamente proclamar que a chamada "alegação de retorno" é um "non-starter", ou podem permitir que essa alegação permaneça sendo o maior obstáculo a qualquer acordo de paz.
Vocês podem trabalhar para acabar com a incitação palestina, ou silenciarem enquanto o ódio e o extremismo enraízam as gerações vindouras.
Vocês podem prematuramente reconhecer um Estado palestino, ou vocês podem incentivar a Autoridade Palestiniana a quebrar seu pacto com o Hamas e voltar às negociações diretas.
A escolha é sua. Vocês podem continuar a orientar os palestinos fora do curso ou pavimentar o caminho para a paz verdadeira e duradoura.


Obrigado, Sr. Presidente. "

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