O MAIOR PROBLEMA DO NOVO GOVERNO SERÁ ABAIXAR
IMPOSTOS.
Recentemente encaminhei a Senadores um e-mail de
crítica aos erros do atual governo e recebi algumas atenciosas informações
agradecendo.
Pesquisamos as opiniões de todas as correntes que se
dividem entre os nomes dos políticos e percebi que TODOS perceberam que as
urnas são falsas, TODOS estão revoltados pela mentira eleitoral das promessas de
abaixar impostos, reduzir tarifas de energia e de petróleo, melhorar aposentadorias
e criar mais empregos, com a máscara caindo e fazendo o oposto apenas acabaram de
ser contados os votos!
ESTÁ NA MENTE DO POVO A CERTEZA DE QUE TODOS OS
POLÍTICOS ESTÃO UNIDOS CONTRA O POVO POIS “AS REGRAS DO JOGO POLÍTICO FORAM
ACEITAS – FALSIDADE, VIOLÊNCIA, MENTIRA, TRAIÇÃO E CORRUPÇÃO”. Todos esperam
uma ruptura dessa ordem maldita e a libertação.
QUEM SOU EU
Mário Sanchez, estudioso de Einstein e da Biologia da
Alimentação, site
http://www.mariosanchez.com.br
com conexão ao BLOG.
Sou formado em Direito, Economia e Administração pela
USP.
Dentre meus estudos em grupo com consultas diretas a
autoridades renomadas, fiz o relato SOLUÇÃO? IMPOSTO UNIFICADO.
Para fazer essa síntese, o Grupo fez perguntas a Dílson
Funaro, Mario Henrique Simonsen. Roberto Campos, Ives Gandra Martins, Antônio
Delfim Neto, Marcos Cintra Cavalcanti, Jeffrey Sachs, e outros.
EM RESUMO
1.O IUT de M.Cavalcanti era a tentação, mas demasiado
injusto só pensando em deter a sonegação.
2.Roberto Campos sugeria a transferência ao consumo. E
ainda achava bom em forma de IVA.
3.Ives Gandra exigia constitucionalidade. O IVA daria
facilidade de atender a proporcionalidade ao poder econômico, evitar imposto
sobre imposto e o caráter expropriatório atual.
4.Delfim Neto criticava - só acaba a Sonegação quando
não houver Imposto a pagar.
5.O Grupo sugeriu e eu relatei um Imposto de Valor
Agregado por rateio ex-officio no computador e alguns destaques para proteções
da Economia Nacional.
6.Mario Simonsen chamou a isso de DESPESAS DE
CONDOMÍNIO.
Conseguimos incluir na Constituição o parágrafo 1 do
Artigo 145 (impostos proporcionais ao poder econômico) e falta uma Lei para
regulamentar.
Mas nenhum dos colaboradores que haviam sugerido algo,
quis por seu nome no projeto.
Eu assumi a publicação e prossegui reunindo as
sugestões para uma Lei de regulamentação.
HOJE
Só será possível consertar a Economia atendendo os
estudos da Curva de Lafer.
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/03/impostos-curva-de-laffer.html
HÁ QUE FAZER UMA PROFUNDA RENÚNCIA FISCAL.
TEM QUE COMEÇAR ENXUGANDO A DESPESA PÚBLICA NA ÁREA
POLÍTICA - CARGOS DE CONFIANÇA E VERBAS PARA DEPUTADOS E SENADORES.
AÍ ENTRA A SUSPENSÃO DE TODOS OS TRIBUTOS EM ACORDO
COM AS EMPRESAS, PARA RATEAR A SOMA DO ORÇAMENTO previamente bem definido,
PELOS MAIORES CONTRIBUINTES (SOMENTE MAIS OU MENOS UM MILHÃO DE CNPJ) RATEIO
ESSE FEITO SEGUNDO O PODER ECONÔMICO (IVA). Esta instrução da Receita dispensa
Congresso por ser Renúncia. Essa renúncia com redução de impostos será feita em
acordo com as entidades empresariais, e as empresas receberiam as guias do
computador, pagando bem menos do que é hoje e ainda transferindo tudo ao
consumo.
ASSIM SE ABRE O DEBATE PARA estudiosos APRESENTAREM
UMA REFORMA TRIBUTÁRIA QUE VAI DEMORAR UNS DOIS ANOS PARA PODER DEBATER NO
CONGRESSO.
ISTO RESULTARÁ EM PROGRESSIVA REDUÇÃO DAS ALÍQUOTAS.
VEJAM AS ARGUMENTAÇÕES
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2014/10/subsidios-para-reforma-tributaria.html
OUTRAS PROPOSTAS DO GRUPO DE ESTUDOS EU RESUMI e
apresentei cálculos EM
http://www.mariosanchez.com.br/upload/Domestiqueosupertyranossauro.pdf
2 comentários:
Completando o raciocínio, me perguntam: quanto teria que ser recolhido a menos para que a curva de Laffer comece a corrigir o excesso de alíquota que fez cair a arrecadação? Tenho que responder que é exatamente o valor do déficit fiscal que se espera mais uns 10% para problemas emergenciais. Se acreditam em déficit sem maquiar em 120 bilhões, devem renunciar a todos os impostos que incidem sobre pessoa física,e sobre pequenos contribuintes num volume de 150 bilhões. Com isso, o rateio do total enxugado da máquina pública necessário para cobrir essa época emergencial permanecerá em 41% do PIB mensal, caindo de imediato os 41% sobre o próprio imposto, sem precisar dos menores contribuintes. Com isso vai girar 5 vezes esse valor renunciado, isto é, circulará 750 bilhões e taxando o IVA nos meses seguintes só para atender os custos públicos, é mais 40% sobre 750 bilhões, dando 300 bilhões, que vai cobrir 150 renunciados e mais 150 para cobrir o déficit real. Prosseguindo os seis meses de governo para aguardar a solução do impeachment, estaremos na melhor hipótese em apenas 34% de imposto IVA a ratear. Enquanto se discute no Congresso um demorado estudo de tributos, seguindo por seis anos esse IVA, chegaremos a 12% do PIB sendo IVA.Para mais cálculos, eu estou às ordens.
REPETINDO UMA RESPOSTA IMPORTANTE - A pergunta que me fazem se resume hoje em - Por que motivos tanto Roberto Campos quanto Eugenio Gudin e J.Sachs acham mais justo um imposto sobre Valor Agregado e como isso se conjuga com a Curva de Laffer. RESPONDO - É simples! Quando os impostos vão somando e multiplicando as percentagens que cobra o Governo sobre o mesmo PIB, o limite de arrecadação tem que ficar abaixo do Valor Agregado pelos operadores particulares, permitindo que pelo menos paguem seus custos. Se cobram mais do que a economia acrescenta ao giro, o principal vai caindo e a arecadação cai, cada vez mais, à medida que as percentagens triutárias são aumentadas. OU SEJA, O LIMITE DA EXIGÊNCIA DO ESCRAVOCRATA É O QUE O ESCRAVO SUPORTA SEM SER DESTRUIDO... KKKKKKK
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