GOVERNO
ARGENTINO FIRMA PACTO COM EMPRESÁRIOS PARA EVITAR DEMISSÕES
RESUMO – Prometem manter os empregos (mas não prometem
aumentar postos de trabalho); prometem fazer investimentos privados; Macri pode
demitir do serviço público.
O QUE PROPONHO PARA O GOVERNO TEMER É MAIS AVANÇADO:
RENÚNCIA FISCAL. Aqui no Brasil não basta manter os empregos, é necessário que o giro econômico reabra as empresas e muitos desempregados se tornem autônomos.
Vejam a
notícia e ao fim o link para nossa proposta.
09/05/2016
Grandes
empresários da Argentina firmaram nesta segunda-feira com o governo um
compromisso para evitar demissões no prazo de 90 dias, enquanto avança no
Congresso um projeto de lei no mesmo sentido, que o presidente Mauricio Macri
ameaça vetar.
O acordo, chamado
de Compromisso pelo Emprego, prevê três pontos que os empresários
"pretendem cumprir diante do momento de mudança positiva e de transição
econômica" do país, destaca o ministério da Produção.
"Quero
agradecer este compromisso que assumiram hoje, que tem a ver com um momento em
que todos têm que se unir para que nosso país avance", disse Macri - sem
precisar o conteúdo do acordo - ao falar para empresários e sindicalistas no
Salão Branco da Casa Rosada.
O presidente
manifestou ainda seu desejo de que "muitos mais firmem (o compromisso) nos
próximos dias", sem esclarecer quantos empresários já aderiram à
iniciativa.
Segundo o
texto, os empresários se comprometem a "não reduzir seus quadros de
funcionários durante ao menos os próximos 90 dias", e a "elaborar
planos de investimentos para promover o emprego" e a "trabalhar junto
com o governo nacional e os sindicatos em uma agenda de desenvolvimento e de
melhoria da qualidade do emprego no país, setor por setor".
Os
empresários disseram acreditar que "as medidas adotadas pelo governo são
adequadas para alentar a criação de novos postos de trabalho".
Por outro
lado, os empresários rejeitaram o projeto de lei já aprovado no Senado e que
tramita na Câmara dos Deputados contra demissões, por considerar que
"introduz um obstáculo que dificulta os novos investimentos e gerará
exatamente um efeito contrário ao que se busca".
O governo Macri também rejeita o projeto,
que a seu ver afastará investimentos.
A lei estabelece que por seis meses um
trabalhador demitido sem justa causa poderá solicitar sua imediata
reincorporação ou uma indenização dobrada.
O acordo com
os empresários não envolve a suspensão das demissões no serviço público.
COMENTARIO FINAL – TODOS ESTÃO PREOCUPADOS EM MANTER O
SISTEMA DE SENZALA GERAL, ONDE “EMPREGO” SEJA O NOME DE ESCRAVOS, QUANDO O
CERTO É ACABAR COM TODOS OS IMPEDIMENTOS AO CONHECIMENTO E AO DIREITO DE
PROSPERAR, COM RESPEITO À PROPRIEDADE DOS GANHOS HONESTOS.
Vejam nossa proposta
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/04/brasil-tem-conserto-mas-quem-se-habilita.html
Um comentário:
A pergunta que me fazem se resume hoje em - Por que motivos tanto Roberto Campos quanto Eugenio Gudin e J.Sachs acham mais justo um imposto sobre Valor Agregado e como isso se conjuga com a Curva de Laffer. RESPONDO - É simples! Quando os impostos vão somando e multiplicando as percentagens que cobra o Governo sobre o mesmo PIB, o limite de arrecadação tem que ficar abaixo do Valor Agregado pelos operadores particulares, permitindo que pelo menos paguem seus custos. Se cobram mais do que a economia acrescenta ao giro, o principal vai caindo e a arecadação cai, cada vez mais, à medida que as percentagens triutárias são aumentadas. OU SEJA, O LIMITE DA EXIGÊNCIA DO ESCRAVOCRATA É O QUE O ESCRAVO SUPORTA SEM SER DESTRUIDO... KKKKKKK
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