Caro Marcos,
Não acho que o assunto dos Impostos é alguma curiosidade que
pode ser deixada pra debater quando vc esteja desocupado... É a vida ou a morte
do Brasil do Futuro. Diz você:No momento, estou assoberbado por várias atribuições e não tenho tempo para consultar as propostas citadas. Vou salvar em meu hd para apreciá-las, quando possível.
E Penso que são dois assuntos muito diferentes e que você confundiu:
1. Imposto único sobre transações de Marcos Cintra Cavalcanti é um Imposto comodista em cascata que destrói todos os médios e pequenos empresários.
Parece que Marcos Coimbra nunca o leu...
2. Imposto Zero ou IVA proporcional é um estudo que já soma trinta e um anos, tendo recebido colaborações de Roberto Campos, Mário Henrique Simonsen, Dílson Funaro, e consultas a mais de uma centena de estudiosos que não querem sair da mesmice dos Escravocratas e que só querem manter sob sua mão o direito de fazer mais impostos sem querer saber o que vai acontecer. Isso é considerar o povo escravo na Grande Senzala Brasil. COMEÇA REDUZINDO A NAÇÃO AO ESTADO MINIMO E AS DESPESAS PÚBLICAS SÃO CLARAMENTE DEFINIDAS ANTES,PRA PODER RATEAR NOS TERMOS DO ART 145 PARAGAFO 1 DA CONSTITUIÇÃO.
ESTE ESTUDO REALMENTE NUNCA ELE O LEU.E QUANDO O LEIA VAI PROPOR.
Já o Estudo sobre a Curva de Laffer não tem nada a ver com essas duas propostas. Arthur Laffer detectou que há um ponto dessa escravidão estelionatária dos Tributos medievais, onde a alíquota total da tributação passa a expropriar o capital dos contribuintes e aí, ou sonegam, ou ficam destruídos e param de produzir, despedem empregados, e só voltam quando possam repassar aos custos.
Nosso Grupo de Estudos que reuniu esses materiais, me passa e eu publico no BLOG um modo de financiar os custos dos serviços públicos como Condomínio, de tal modo que as alíquotas passam a cair em vez de subir e as receitas sobem o quanto for necessário. Isto é feito em obediência à Curva de Laffer.
Se algum dia quiser entender, podemos explicar.
É matemática baseada nas Leis Universais que Einstein estudava como inércia/gravitação, Maxwell trazia nas equações assimétricas, Max Planck criou seu Quantum, Heisenberg traçou os gráficos do princípio da Incerteza, Arthur Laffer mostrou os limites do giro tributário, Buda resolvia o ciclo do Sansara, Jesus Cristo colocava como conhecer a Verdade para ter a Libertação e a Genética explica o giroscópio do Código do DNA.
O que estou sugerindo é que em vez de estéreis conchavos de comissões de gente que não sabe do que está falando, permitam que as pessoas que podem decidir sejam informadas diretamente que o BRASIL TEM SOLUÇÕES sem precisar de estelionatos políticos. O grupo da ADESG alega que está estudando a viabilidade do Futuro do Brasil.
E Penso que são dois assuntos muito diferentes e que você confundiu:
1. Imposto único sobre transações de Marcos Cintra Cavalcanti é um Imposto comodista em cascata que destrói todos os médios e pequenos empresários.
Parece que Marcos Coimbra nunca o leu...
2. Imposto Zero ou IVA proporcional é um estudo que já soma trinta e um anos, tendo recebido colaborações de Roberto Campos, Mário Henrique Simonsen, Dílson Funaro, e consultas a mais de uma centena de estudiosos que não querem sair da mesmice dos Escravocratas e que só querem manter sob sua mão o direito de fazer mais impostos sem querer saber o que vai acontecer. Isso é considerar o povo escravo na Grande Senzala Brasil. COMEÇA REDUZINDO A NAÇÃO AO ESTADO MINIMO E AS DESPESAS PÚBLICAS SÃO CLARAMENTE DEFINIDAS ANTES,PRA PODER RATEAR NOS TERMOS DO ART 145 PARAGAFO 1 DA CONSTITUIÇÃO.
ESTE ESTUDO REALMENTE NUNCA ELE O LEU.E QUANDO O LEIA VAI PROPOR.
Já o Estudo sobre a Curva de Laffer não tem nada a ver com essas duas propostas. Arthur Laffer detectou que há um ponto dessa escravidão estelionatária dos Tributos medievais, onde a alíquota total da tributação passa a expropriar o capital dos contribuintes e aí, ou sonegam, ou ficam destruídos e param de produzir, despedem empregados, e só voltam quando possam repassar aos custos.
Nosso Grupo de Estudos que reuniu esses materiais, me passa e eu publico no BLOG um modo de financiar os custos dos serviços públicos como Condomínio, de tal modo que as alíquotas passam a cair em vez de subir e as receitas sobem o quanto for necessário. Isto é feito em obediência à Curva de Laffer.
Se algum dia quiser entender, podemos explicar.
É matemática baseada nas Leis Universais que Einstein estudava como inércia/gravitação, Maxwell trazia nas equações assimétricas, Max Planck criou seu Quantum, Heisenberg traçou os gráficos do princípio da Incerteza, Arthur Laffer mostrou os limites do giro tributário, Buda resolvia o ciclo do Sansara, Jesus Cristo colocava como conhecer a Verdade para ter a Libertação e a Genética explica o giroscópio do Código do DNA.
O que estou sugerindo é que em vez de estéreis conchavos de comissões de gente que não sabe do que está falando, permitam que as pessoas que podem decidir sejam informadas diretamente que o BRASIL TEM SOLUÇÕES sem precisar de estelionatos políticos. O grupo da ADESG alega que está estudando a viabilidade do Futuro do Brasil.
Mas ninguém parece querer mesmo melhor futuro para o Brasil.
Estratégias de nossas FFAA devem ser Artes de Guerra:
Diz Suntzu que não podemos esperar que a vitória venha dos soldados rasos. Quem traz a vitória são os Peritos. Perito, diz ele, é quem sabe o que tem que ser feito e pode fazê-lo rapidamente.
Diz Suntzu que não podemos esperar que a vitória venha dos soldados rasos. Quem traz a vitória são os Peritos. Perito, diz ele, é quem sabe o que tem que ser feito e pode fazê-lo rapidamente.
Proponho assim que possamos apresentar o estudo a alguém que
seja patriota de fato.
VOCÊ ME RESPONDEU: Em Qui 30/06/16 16:15, Marcos Coimbra
mcoimbra@antares.com.br escreveu:
Prezado Sr. Mário Sanchez:
Grato pela mensagem.
De início, é óbvio que artigos de minha lavra
representam opinião pessoal e não de qualquer das entidades mencionadas.
Fui professor titular de várias Universidades e
Diretor de Faculdade de Economia por cinco anos. Evidentemente, conheço a Curva
de Lafer, bem como já escrevi artigos sobre o assunto, expostos em minha página
www.brasilsoberano.com.br
Inclusive conversei pessoalmente com o Prof.
Marcos Cintra, autor da proposta original, por algumas ocasiões. Como toda
inovação, apresenta vantagens e desvantagens, devendo ser objeto de estudos
mais profundos por comissão interdisciplinar. Contudo, é muito difícil
sua aprovação.
No momento, estou assoberbado por várias
atribuições e não tenho tempo para consultar as propostas citadas. Vou salvar
em meu hd para apreciá-las, quando possível.
Atenciosamente,
Marcos Coimbra
ERA RESPOSTA A MEU E-MAIL, QUE JÁ VEIO COMO “SPAM” (O BLOQUEIO NAZISTA DA INTERNET...)
DESSE MODO ELE NUNCA LEU ESTES ARGUMENTOS. POR ISSO, HOJE EU PUBLICO NO BLOG.
DESSE MODO ELE NUNCA LEU ESTES ARGUMENTOS. POR ISSO, HOJE EU PUBLICO NO BLOG.
Sent:
Thursday, June 30, 2016 5:59 AM
Subject: ***SPAM***CONHECE A
CURVA DE LAFFER? QUERO AJUDAR A REFAZER O BRASIL
O FUTURO DO BRASIL PRECISA DO IMPOSTO ZERO
COMENTÁRIO AO ARTIGO DA ADESG – Marcos Coimbra sobre Pensando o Brasil do Futuro.
Estranho muito que o economista Marcos Coimbra e a ESG não tenham conhecimento da CURVA DE LAFFER.
Tenho propostas no meu BLOG para destravar tudo no Brasil, com base nessa análise do confronto entre Impostos expropriatórios e o Crescimento Econômico.
Vejam
http://mariosanchezs.blogspot.com/2008/12/que-democracia-par64-programa-pt.html
ver também
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/04/brasil-tem-conserto-mas-quem-se-habilita.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/03/impostos-curva-de-laffer.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2014/10/subsidios-para-reforma-tributaria.html
http://www.mariosanchez.com.br/upload/Domestiqueosupertyranossauro.pdf
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/05/a-pessoa-humana-e-uma-ficcao.html
ESTE ARTIGO ESTÁ NO SITE DA ADESG
o ESG
o Ministério da Defesa
o Marinha do Brasil
o Força Aérea Brasileira
o Exército Brasileiro
Você está em: ADESG » Notícias » Geral » Brasil » Visualizar notícia:
Pensando o Brasil do Futuro
O Brasil necessita urgentemente de um Plano Nacional de Desenvolvimento capaz de contemplar os aspectos econômicos e sociais com eficácia, sob pena de tornar-se ingovernável em curto espaço de tempo e tem de ser feito por especialistas brasileiros (e os temos em qualidade e quantidade satisfatórias), com base nos anseios, necessidades e desejos da população, alicerçados na filosofia, doutrina, ideário e teoria adequados para seus formuladores, analisando-se a situação internacional e a situação nacional, levantando as necessidades básicas (carências que devem ser atendidas), estudando-se os óbices existentes.
Para isto, necessita de Instituições que pensem o país, a médio e longo prazo. De um modo geral, a maioria dos especialistas e técnicos está engajada no controle das variáveis de curto prazo e poucos se preocupam com o futuro. Até o ministério do Planejamento, órgão responsável pela missão, possui grande parte de seu trabalho absorvido pelos problemas conjunturais. Poucas organizações preocupam-se com a tarefa de elaborar o Planejamento Estratégico do Brasil. E uma delas é justamente a Escola Superior de Guerra (ESG) e seu prolongamento, a Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
A ESG foi criada pela Lei no. 785, de 20 de agosto de 1949, como “Instituto de altos estudos, subordinado diretamente ao Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas e destinado a desenvolver e consolidar os conhecimentos necessários para o exercício das funções de direção e para planejamento da Segurança Nacional”, pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da República Eurico Gaspar Dutra. Em seu art. 2º determina ainda que “funcionará como Centro Permanente de Estudos e ministrará os cursos que, nos termos do art. 4º, forem instituídos pelo Poder Executivo”. Ao longo do tempo, incorporou como objeto de seus estudos o Desenvolvimento Nacional, daí surgindo o binômio “Segurança-Desenvolvimento”, destinado a promover “Ordem e Progresso”.
Seus estagiários possuem um alto nível (mais de 6.000 diplomados) que têm sido, dentre os civis, Ministros do Poder Judiciário, Doutores, Professores, Desembargadores e Juízes. Várias autoridades passaram pelos seus bancos, Presidentes da República, Ministros de Estado, Presidentes de Tribunais, Governadores, Senadores e Deputados. Trata-se de uma Instituição criada por brasileiros ilustres como o Marechal Cordeiro de Farias, o General Juarez Távora, o General Idálio Sardenberg e tantos outros, que muitos benefícios trouxe ao país. Segundo o Presidente Castelo Branco: "Nesta casa estuda-se o destino do Brasil".
A ADESG representa, em termos de multiplicação, a expansão natural do pensamento da ESG. Presidida atualmente pelo Prof. Gustavo Heck, a ADESG já formou mais de 60.000 diplomados em todos os rincões do país. A Associação executa aquilo que é impossível para a Escola realizar, diante de suas limitações físicas, financeiras e operacionais. Encarrega-se de disseminar as ideias elaboradas pela ESG a milhares de brasileiros, em todos os estados do país, todos os anos, através de suas delegacias e representações.
Muitos estudos foram encomendados por autoridades do primeiro escalão governamental, como, por exemplo, o encomendado à ESG pelo então ministro-chefe do EMFA, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Waldir Vasconcelos, sobre planejamento familiar, o qual mereceu o seguinte comentário de um dos principais jornais do país: "TUDO PRONTO: A partir de estudos feitos pela ESG nos últimos três anos o Governo poderá definir até janeiro uma nova política demográfica nacional, optando pela ocupação dos grandes espaços em lugar de adotar um rígido programa de planejamento familiar. A mudança de tática traz duas vantagens para sua implantação: não contraria a orientação da Igreja Católica e é de execução infinitamente mais simples. O estudo já está pronto e repousa nas gavetas de Brasília à espera de um momento mais propício para ser detonado. Mais do que tudo, segundo os que já passaram os olhos sobre o estudo, a nova política demográfica consegue atender a interesses políticos antagônicos, mantendo-se equidistante das propostas radicais da direita e da esquerda."
Vários outros foram elaborados, mas são mantidos em sigilo, devido a seu caráter reservado. E o mais importante é, sem dúvida, a singular oportunidade de trabalho em equipe, sob a supervisão de um corpo permanente, realizado por dezenas de brasileiros de alto gabarito, civis e militares, patriotas de formação interdisciplinar, que estudam de modo apartidário e imparcial a problemática brasileira, propondo sugestões de solução, consubstanciadas em Planos Nacionais, contendo políticas e estratégias, de excelente qualidade.
Além disto, depois de diplomados, passam a utilizar em seu cotidiano profissional os proveitosos ensinamentos recebidos e permanecem irmanados pelo mesmo ideário, reunindo-se periodicamente as diversas turmas para troca de informações e aperfeiçoamento dos conhecimentos.
Ainda existem no Brasil pessoas em busca do Bem Comum, pensando no futuro das novas gerações, acima da mediocridade reinante e da corrupção endêmica, que assolam nosso país.
Fonte: Economista Marcos Coimbra –Assessor Especial da Presidência da ADESG, Acadêmico da ABD, membro do Conselho Diretor do CEBRES e autor do livro Brasil Soberano.
Mais comentários
Diz Suntzu que não podemos esperar que a vitória venha dos soldados rasos. Quem traz a vitória são os Peritos. Perito, diz ele, é quem sabe o que tem que ser feito e pode fazê-lo rapidamente.
No caso do Brasil, o Bolchevismo (crença em que a maioria resolve) é como acreditar na vitória baseado em soldados rasos e ignorantes, sem recorrer a peritos.
Minha proposta é Renúncia Fiscal decretada pela Receita Federal. Proponho que se examine no Grande Computador quais são as empresas que cobrem com seus impostos o suficiente pras despesas públicas reais enxutas sem cargos de confiança e sem esbanjamentos, até dobrando Bolsa Família e corrigindo aposentadorias progressivamente, mais parcelamento de acordos dos precatórios e 40 milhões de processos travando a justiça com fiscos e confiscos.
Após feito um bom enxugamento da despesa mandamos a todos os de menos rendas o aviso de que ficam isentos todos eles para irem entrando no rateio na medida que as suas rendas estejam acima de um mínimo.
E às empresas selecionadas se manda a guia ex-oficio propondo que paguem na nova modalidade (rateio do total a pagar proporcionalmente ao poder econômico). Calculo que o rateio fica abaixo do que pagam hoje.
No mês seguinte repetimos os cálculos e como isto é um IVA que se repassa ao consumo, a renúncia fiscal aumenta o giro de negócios de modo que em breve as alíquotas abaixam mês a mês.
Nos meus cálculos, em seis meses a receita cobre mais despesas do que hoje com alíquotas progressivamente menores.
Vejam os links já postos ao começo.
COMENTÁRIO AO ARTIGO DA ADESG – Marcos Coimbra sobre Pensando o Brasil do Futuro.
Estranho muito que o economista Marcos Coimbra e a ESG não tenham conhecimento da CURVA DE LAFFER.
Tenho propostas no meu BLOG para destravar tudo no Brasil, com base nessa análise do confronto entre Impostos expropriatórios e o Crescimento Econômico.
Vejam
http://mariosanchezs.blogspot.com/2008/12/que-democracia-par64-programa-pt.html
ver também
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/04/brasil-tem-conserto-mas-quem-se-habilita.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/03/impostos-curva-de-laffer.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2014/10/subsidios-para-reforma-tributaria.html
http://www.mariosanchez.com.br/upload/Domestiqueosupertyranossauro.pdf
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/05/a-pessoa-humana-e-uma-ficcao.html
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o ESG
o Ministério da Defesa
o Marinha do Brasil
o Força Aérea Brasileira
o Exército Brasileiro
Você está em: ADESG » Notícias » Geral » Brasil » Visualizar notícia:
Pensando o Brasil do Futuro
O Brasil necessita urgentemente de um Plano Nacional de Desenvolvimento capaz de contemplar os aspectos econômicos e sociais com eficácia, sob pena de tornar-se ingovernável em curto espaço de tempo e tem de ser feito por especialistas brasileiros (e os temos em qualidade e quantidade satisfatórias), com base nos anseios, necessidades e desejos da população, alicerçados na filosofia, doutrina, ideário e teoria adequados para seus formuladores, analisando-se a situação internacional e a situação nacional, levantando as necessidades básicas (carências que devem ser atendidas), estudando-se os óbices existentes.
Para isto, necessita de Instituições que pensem o país, a médio e longo prazo. De um modo geral, a maioria dos especialistas e técnicos está engajada no controle das variáveis de curto prazo e poucos se preocupam com o futuro. Até o ministério do Planejamento, órgão responsável pela missão, possui grande parte de seu trabalho absorvido pelos problemas conjunturais. Poucas organizações preocupam-se com a tarefa de elaborar o Planejamento Estratégico do Brasil. E uma delas é justamente a Escola Superior de Guerra (ESG) e seu prolongamento, a Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
A ESG foi criada pela Lei no. 785, de 20 de agosto de 1949, como “Instituto de altos estudos, subordinado diretamente ao Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas e destinado a desenvolver e consolidar os conhecimentos necessários para o exercício das funções de direção e para planejamento da Segurança Nacional”, pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da República Eurico Gaspar Dutra. Em seu art. 2º determina ainda que “funcionará como Centro Permanente de Estudos e ministrará os cursos que, nos termos do art. 4º, forem instituídos pelo Poder Executivo”. Ao longo do tempo, incorporou como objeto de seus estudos o Desenvolvimento Nacional, daí surgindo o binômio “Segurança-Desenvolvimento”, destinado a promover “Ordem e Progresso”.
Seus estagiários possuem um alto nível (mais de 6.000 diplomados) que têm sido, dentre os civis, Ministros do Poder Judiciário, Doutores, Professores, Desembargadores e Juízes. Várias autoridades passaram pelos seus bancos, Presidentes da República, Ministros de Estado, Presidentes de Tribunais, Governadores, Senadores e Deputados. Trata-se de uma Instituição criada por brasileiros ilustres como o Marechal Cordeiro de Farias, o General Juarez Távora, o General Idálio Sardenberg e tantos outros, que muitos benefícios trouxe ao país. Segundo o Presidente Castelo Branco: "Nesta casa estuda-se o destino do Brasil".
A ADESG representa, em termos de multiplicação, a expansão natural do pensamento da ESG. Presidida atualmente pelo Prof. Gustavo Heck, a ADESG já formou mais de 60.000 diplomados em todos os rincões do país. A Associação executa aquilo que é impossível para a Escola realizar, diante de suas limitações físicas, financeiras e operacionais. Encarrega-se de disseminar as ideias elaboradas pela ESG a milhares de brasileiros, em todos os estados do país, todos os anos, através de suas delegacias e representações.
Muitos estudos foram encomendados por autoridades do primeiro escalão governamental, como, por exemplo, o encomendado à ESG pelo então ministro-chefe do EMFA, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Waldir Vasconcelos, sobre planejamento familiar, o qual mereceu o seguinte comentário de um dos principais jornais do país: "TUDO PRONTO: A partir de estudos feitos pela ESG nos últimos três anos o Governo poderá definir até janeiro uma nova política demográfica nacional, optando pela ocupação dos grandes espaços em lugar de adotar um rígido programa de planejamento familiar. A mudança de tática traz duas vantagens para sua implantação: não contraria a orientação da Igreja Católica e é de execução infinitamente mais simples. O estudo já está pronto e repousa nas gavetas de Brasília à espera de um momento mais propício para ser detonado. Mais do que tudo, segundo os que já passaram os olhos sobre o estudo, a nova política demográfica consegue atender a interesses políticos antagônicos, mantendo-se equidistante das propostas radicais da direita e da esquerda."
Vários outros foram elaborados, mas são mantidos em sigilo, devido a seu caráter reservado. E o mais importante é, sem dúvida, a singular oportunidade de trabalho em equipe, sob a supervisão de um corpo permanente, realizado por dezenas de brasileiros de alto gabarito, civis e militares, patriotas de formação interdisciplinar, que estudam de modo apartidário e imparcial a problemática brasileira, propondo sugestões de solução, consubstanciadas em Planos Nacionais, contendo políticas e estratégias, de excelente qualidade.
Além disto, depois de diplomados, passam a utilizar em seu cotidiano profissional os proveitosos ensinamentos recebidos e permanecem irmanados pelo mesmo ideário, reunindo-se periodicamente as diversas turmas para troca de informações e aperfeiçoamento dos conhecimentos.
Ainda existem no Brasil pessoas em busca do Bem Comum, pensando no futuro das novas gerações, acima da mediocridade reinante e da corrupção endêmica, que assolam nosso país.
Fonte: Economista Marcos Coimbra –Assessor Especial da Presidência da ADESG, Acadêmico da ABD, membro do Conselho Diretor do CEBRES e autor do livro Brasil Soberano.
Mais comentários
Diz Suntzu que não podemos esperar que a vitória venha dos soldados rasos. Quem traz a vitória são os Peritos. Perito, diz ele, é quem sabe o que tem que ser feito e pode fazê-lo rapidamente.
No caso do Brasil, o Bolchevismo (crença em que a maioria resolve) é como acreditar na vitória baseado em soldados rasos e ignorantes, sem recorrer a peritos.
Minha proposta é Renúncia Fiscal decretada pela Receita Federal. Proponho que se examine no Grande Computador quais são as empresas que cobrem com seus impostos o suficiente pras despesas públicas reais enxutas sem cargos de confiança e sem esbanjamentos, até dobrando Bolsa Família e corrigindo aposentadorias progressivamente, mais parcelamento de acordos dos precatórios e 40 milhões de processos travando a justiça com fiscos e confiscos.
Após feito um bom enxugamento da despesa mandamos a todos os de menos rendas o aviso de que ficam isentos todos eles para irem entrando no rateio na medida que as suas rendas estejam acima de um mínimo.
E às empresas selecionadas se manda a guia ex-oficio propondo que paguem na nova modalidade (rateio do total a pagar proporcionalmente ao poder econômico). Calculo que o rateio fica abaixo do que pagam hoje.
No mês seguinte repetimos os cálculos e como isto é um IVA que se repassa ao consumo, a renúncia fiscal aumenta o giro de negócios de modo que em breve as alíquotas abaixam mês a mês.
Nos meus cálculos, em seis meses a receita cobre mais despesas do que hoje com alíquotas progressivamente menores.
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