PESQUISADORES DA CHINA E EUA PROPÕEM
SOLUÇÃO PARA MISTÉRIO DO EFEITO MPEMBA
AGORA PROPONHO O EFEITO
NIBIRU
Já se fala em outra ligação
mais poderosa que acontece no espaço com água de cometas. Após a água virar
pedra de gelo, se essa pedra entrar em um aquecimento brusco a mais de 1.000 graus
célsius, ela se torna mais dura que o aço. A nave dos anunnaki virem para a
colônia Terra, saindo do Planeta Água, era revestida de grande volume de água e
era atirada em rápido afastamento em ângulo de 90 graus contra o plano da eclíptica,
aquecendo rapidamente e assim ficando dentro de uma carapaça de dureza do aço.
Com propulsores iônicos ela desenharia um arco pra fugir da gravidade de
Saturno e Júpiter, focando um ponto mais próximo do Sol para frenar ao mesmo tempo
sua rotação, esfriando rapidamente seu exterior e derretendo grande parte da
água. Ao aproximar da Terra pelo polo sul, muitas vezes despejou água em
dilúvio arrasador. E logo em seguida seu trabalho era sugar esse oceano para
refazer a carapaça de aço-gelo, contornar o Sol e mergulhar em ângulo de 90
graus em desvio para fora do sistema solar para reentrar na órbita do planeta
Ea, descendo nele com sua preciosa carga de ouro das minas terrestres. O
Apocalipse de João registra no Programa dessa última retirada que o mar
desaparece (o mar já não mais existe). Uma fábula de Esopo também informa isso
mais de 600 anos antes do texto de João, ao dizer aos armadores de navios – os oceanos
já estiveram acima das montanhas quando Zeus autorizou três sucções dessas
águas; na primeira se formaram ilhas por toda parte; quando foi feita a segunda
se formaram os continentes; quando ele autorizar a terceira, acabará a vossa
profissão de fazer navios. Acrescentemos que há uma espécie de água estruturada,
cujos cristais estão dispostos em longas “cordas” e que resulta do degelo; essa
estrutura se mantém até 30 graus célsius, sendo extremamente favorável ao
crescimento das plantas. Por isso, também, as abelhas mantém a atmosfera de
suas colmeias entre 30 e 34 graus.
Publicado em 9.01.2017
Apesar de parecer uma grande
contradição da física, a água quente parece congelar mais rápido do que a água
fria em algumas circunstâncias. O fenômeno conhecido como Efeito Mpemba é
observado há muito tempo, inclusive pelo próprio Aristóteles, mas depois de
séculos de experimentos demonstrando este fenômeno, ainda não há explicação boa
o suficiente que justifique o efeito.
Agora físicos estão focados nas estranhas
propriedades das ligações de hidrogênio como a solução para um dos mistérios
mais antigos da física.
O Efeito Mpemba já havia sido
observado por Aristóteles mais de dois mil anos atrás. Francis Bacon e René
Descartes também incluíram o efeito em suas observações, mas foi apenas na
década de 1960 que o conceito ganhou popularidade no mundo, quando um garoto da
Tanzânia, Erasto Mpemba, notou o efeito quando fazia sorvete.
Para fazer sorvete, Erasto e seus
amigos costumavam ferver leite, misturá-lo com açúcar, esperar que a mistura
esfriasse para depois colocá-la no congelador. Um dia, porém, o menino ficou
impaciente e ao invés de esperar sua mistura resfriar, decidiu colocar o leite
ainda fervente no freezer.
Para surpresa geral, seu sorvete ficou
sólido antes do sorvete de seus amigos, e em 1969 o estudante se uniu ao seu
professor de física para descrever o fenômeno em um artigo que foi publicado.
7 bizarros conceitos da física que
todos devem conhecer
Desafios
O problema com o efeito é que apesar
de ser facilmente observado, físicos não sabem exatamente como funciona. Como
pode ser que a água quente atinja o ponto de congelamento mais rápido do que a
água fria, quando a segunda já está bem mais próxima de 0ºC?
Em 2012 a Royal Society of Chemistry
organizou uma competição entre cientistas para explicar o fenômeno, e apesar de
ter recebido 22 mil artigos do mundo todo, nenhuma da explicação foi
convincente suficiente para atingir consenso.
A hipótese mais aceita é a de que a
água quente evapora mais rapidamente, perdendo massa e precisando de menos
calor para congelar. No entanto, cientistas também conseguiram demonstrar o
Efeito Mpemba com recipientes fechados, sem evaporação.
Outra especulação teórica é que a água
tem correntes de convecção e diferentes temperaturas conforme se resfria. Um
copo de água quente que se resfria rapidamente vai apresentar diferenças de
temperatura em diferentes pontos, perdendo mais calor na superfície, enquanto
um copo de água gelado apresenta menor diferença de temperatura, e há menos
convecção no processo.
Físicos podem ter detectado uma quinta
força da natureza
Possível solução
Agora pesquisadores das universidades
Southern Methodist (EUA) e Nanjing (China) acreditam ter encontrado a solução
para este problema: as estranhas propriedades das ligações formadas entre
átomos de hidrogênio e oxigênio nas moléculas de água poderiam ser a chave para
explicar o efeito Mpemba.
Simulações de conjuntos de moléculas
de água revelaram que a força das ligações de hidrogênio em uma molécula de
água depende do arranjo das moléculas de água vizinhas.
“Conforme a água é aquecida, as
ligações fracas se quebram, e grupos de moléculas se formam em fragmentos que
podem se realinhar para formar a estrutura cristalina do gelo, iniciando o
processo de congelamento”, diz Emily Conover em entrevista para a Science News.
Em outras palavras, encontramos mais ligações
de hidrogênio fortes na água quente do que na água fria, já que as mais fracas
se quebram durante o aquecimento.
“A análise nos faz propor uma
explicação molecular para o Efeito Mpemba. Na água quente, as ligações de
hidrogênio fracas são quebradas, e pequenos conjuntos de água se ligam com
ligações fortes, o que acelera o processo que leva à configuração hexagonal do
gelo. Assim a água congela mais rápido do que água gelada, em que a
transformação de conjuntos de água arranjados de forma aleatória consome tempo
e energia”, diz a conclusão do artigo.
Enquanto isso, outros pesquisadores
não acreditam que este efeito seja real, e dizem que o resultado não é
observado quando o experimento é reproduzido. Um artigo da Imperial College
London monitorou o tempo que levou para água quente e água fria para atingir o
ponto de congelamento. “Não importa o que fizemos, não conseguimos observar
nada semelhante ao Efeito Mpemba”, afirma um dos pesquisadores, Henry Burridge.
Sem dúvida ainda há muitos estudos a
serem conduzidos nesta área da física que apesar de parecer tão simples não
deixa de nos surpreender. [Science Alert]
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