POR QUE OBAMA ESTÁ SENDO TÃO RIDÍCULO?
COMENTARIO PREVIO
Esta era orientação PAVOROSA que Obama
seguia:
A Srtª. Tomason adiciona em sua
"Equação do Apocalipse" que, como o colapso da civilização tal como a
conhecemos é "inevitável", os líderes mundiais devem considerar a
possibilidade de "genocídio em massa" para reduzir a população global
a um nível "mais sustentável e mais compatível com os recursos do nosso
planeta."
O arrepiante cenário genocida imaginado
pela Srtª. Tomason começa com um "conflito nuclear limitado" dirigido
aos grandes centros populacionais, mas planejados para limitar a chuva
radiativa. O passo seguinte seria a liberação de agentes químicos e biológicos
tóxicos que ela sugere sejam culpadas as "entidades terroristas".
Isso seria seguido pela migração forçada [controlada pelas forças de segurança]
das populações para "ambientes mais sustentáveis para a vida."
A Srtª. Tomason imagina esses
"ambientes sustentáveis para a vida" como grandes centros
populacionais com sistemas de transporte de massa onde os veículos pessoais não
serão permitidos, e as áreas rurais ficarão completamente despovoadas, sendo
destinadas para os "sistemas" agrícolas operados pelo governo.
Antes do início desses eventos
apocalípticos, a Srtª. Tomason defende o estabelecimento de "campos de
concentração" operados e protegidos pelo governo para proteger "as
pessoas de valor", enquanto as massas de seus concidadãos morrem aos
milhões e bilhões. Essas "pessoas de valor" incluem cientistas,
médicos, técnicos, etc. Infelizmente, para a maioria dos seres humanos, a
"equação do Apocalipse" da Srtª. Tomason já parece ser o paradigma
aceito pelos líderes do nosso planeta, que não veem outra opção se é que se
deseja que a Terra sobreviva. Isso leva alguns a terem a esperança de que os
"deuses" retornem o mais breve possível, se quiserem salvar alguma
coisa.
NADA DISSO PARECE SER ACEITO PELA EQUIPE
TRUMP
1.
EIS O ARTIGO DE 5 de janeiro de 2017
POR QUE OBAMA ESTÁ SENDO TÃO RIDÍCULO?
Por Lucas Berlanza, publicado pelo
Instituto Liberal
Aclamado desde a aurora de sua
ascensão política por ser potencialmente o “primeiro presidente negro dos
Estados Unidos”, impulsionado pelos recursos abastados do bilionário George
Soros e de toda a esquerda mais impertinente do Partido Democrata norte-americano,
Barack Obama sempre foi superestimado. A beautiful people, sempre avessa aos
“toscos” e conservadores Republicanos, idolatrou e ainda idolatra Obama como
uma espécie de herói da modernidade, que poderia “transformar fundamentalmente
a América” – um dos mais nobres experimentos da História, que, no entanto,
precisaria ser “fundamentalmente” transformado (isto é, deformado) – e um ícone
de civilidade e tolerância. Um Nobel da Paz.
A realidade é bem outra. A fama
ingênua de “pacifista” passa longe de se justificar, com sua boa dose de drones
e ações militares internacionais de eficácia questionável e com fontes – como
os documentos do Wikileaks – apontando ligação do governo e dos Democratas com
a venda de armamentos a rebeldes islâmicos (inclusive, constando a denúncia de
financiamento de países árabes à Fundação Clinton, da candidata que tentaram
eleger para levar adiante seu legado). Obama é um líder ocidental que não
compreende o significado dessa palavra, receando dar nome aos bois ao não
designar claramente o “terrorismo islâmico” e apostando em insanidades como o
controle de armas para a área de segurança. Os Estados Unidos assinaram um
acordo com o Irã acerca da problemática nuclear em movimento que deixa o mundo
mais inseguro e a ausência no recente acordo de cessar-fogo na Síria mostra que
a política desastrada de Obama fez com que perdessem em relevância e os russos
se ensaiassem para o mundo – levando as relações entre os dois poderosos
países, nos últimos meses, a um clima de tensão elevadíssimo. Do ponto de vista
econômico, o Obamacare é a estampa mais evidente de uma conduta calcada no
aumento de regulações e na expansão de gastos e estímulos bilionários,
aumentando a dívida do governo. Acrescentemos ainda o caso de Benghazi e as
afirmações despeitadas que fez sobre a candidatura do agora vitorioso Donald
Trump – fazendo piada, por exemplo, em que dizia que ele nunca seria eleito, no
que quebrou a cara, como a essa altura todos sabemos.
Não nos
interessa aqui, porém, aumentar essa lista, nem fazer uma crítica detalhada dos
oito anos da Era Obama. O que nos importa, e na verdade nos basta, são os
ÚLTIMOS DIAS. Não é preciso muito mais coisa para se chocar com o fato de que
uma figura capaz de ser tão ridícula conseguiu ser alvo da admiração mais
irracional e ser eleita duas vezes pela nação mais poderosa do mundo. Senão
vejamos…
Diante das alegações de que hackers
russos teriam realizado incursões que beneficiaram Trump nas eleições
presidenciais – como a obtenção dos documentos revelados que complicam Hillary,
sugerindo coisas como as relações suspeitas da Fundação Clinton com
financiadores árabes e o acesso antecipado às perguntas dos debates -, Obama,
às portas de passar o cargo no próximo dia 20, resolveu endurecer e adotou
medidas extremas de sanção. Expulsou 35 diplomatas russos do país e vetou o
acesso dos russos a dois complexos estatais nos EUA. E avisou que as
retaliações não pararão por aí!
A acusação extrema exige demonstrações
sólidas e públicas, mais do que um espetáculo circense que, em outras
circunstâncias, poderia ser recebido como uma declaração de guerra. É o que
Obama não faz; inclusive, se a eleição foi manchada, ele deveria se mover
abertamente para IMPUGNÁ-LA e impedir Donald Trump de assumir, e não se
restringir a fazer cena perante o mundo. Por que não faz isso? Será por que os
argumentos são frágeis? Sendo verdade ou não que houve essa interferência, e
quanto ao mérito da questão? É mais ou menos falso por causa disso? O material
que foi revelado é mais ou menos falso, em razão da maneira por que foi obtido?
Onde estão as desculpas por aquilo? Onde estão os e-mails oficiais trocados de
conta privada desaparecidos de Hillary Clinton?
Putin respondeu. Com todas as reservas
e receios profundos que temos de seu autoritarismo e do que a Rússia
representa, o czar moderno deu um banho no advogado pusilânime. Deu de ombros e
ainda convidou os filhos dos diplomatas expulsos para uma festa de réveillon no
Kremlin. O mandatário sabe que, no dia 20, a tendência óbvia é Trump desfazer tudo
isso. De que terá servido, afinal? O que Obama quer com esse show, logo depois
que seu partido já havia feito uma recontagem imbecil dos votos que redundou na
confirmação do resultado? Dar proporções bíblicas à sua choradeira por sua
candidata ter perdido, o que os Democratas em geral parecem incapazes de
aceitar? Bater o pé e deixar o clima mais tempestuoso para Trump, só de birra?
Por que fazer uma movimentação que só expõe os EUA ao ridículo?
Obama chegou ao seu posto impulsionado
por uma onda que o envolveu em carisma e heroísmo ilusórios. Quer se despedir
muito menor do que quando entrou.
2.
MAIS MIDIA MEDIEVAL
O VICE-PRESIDENTE CRITICOU O USO DO
TWITTER PELO MAGNATA
COMENTARIO prévio
Este é o tipo de artigo
malicioso da Putralhada americana dos tais “demócratas” (PUTRê = partido
unificado dos trabalhadores enganados). Lança-se a notícia facilmente lida como
crítica de “seu vice”, quando essa bobeira é dita pelo vice do fracasso
democrata.
NOTÍCIA
6 JAN 2017 12h27 atualizado às 12h27
Já não é segredo que o vice-presidente
dos Estados Unidos, Joe Biden, não aprova o republicano Donald Trump ser o
presidente eleito do país. No entanto, na noite desta quinta-feira (6), o
democrata disse que já é hora do milionário "crescer" e "ser um adulto".
Em uma entrevista ao programa News
Hour's da emissora de televisão norte-americana PBS , a jornalista Judy
Woodruff perguntou ao vice de Barack Obama o que ele pensava da série de tweets
que o magnata enviou na sua rede social nos últimos dias, que criticavam os
serviços de inteligência do país e vários políticos, como o atual presidente.
Com um sorriso no rosto, Biden
respondeu que é hora de Trump "ser um adulto". "Cresça, Donald.
Cresça. Hora de ser um adulto. Você é o presidente. Você tem que fazer alguma
coisa. Mostre-nos o que você tem. Você deve propor leis, devemos discuti-las,
deixe que seja o povo que decida, deixe que o Congresso vote. Vamos ver o que
vai acontecer", aconselhou o vice-presidente.
Biden também reclamou das críticas
feitas por Trump às agências de inteligência norte-americana. O milionário
acredita que a Rússia não teve nenhuma relação com o resultado das eleições
presidenciais de novembro do ano passado, que apontaram a sua vitória.
"A
ideia de que você possa saber mais que a comunidade de inteligência sabe é como
dizer que eu sei mais sobre física que o meu professor. Eu não li o livro, eu
apenas sei que sei mais", disse o vice-presidente. Não é a primeira vez
que Biden mostra seu descontentamento sobre Trump. Em outubro do ano passado, o
democrata sugeriu que gostaria de ter brigado com o republicano se estivesse na
mesma escola que ele.
"A imprensa sempre me pergunta:
não eu não desejo estar debatendo com ele. Não, eu desejo que a gente estivesse
no ensino médio. Eu poderia levá-lo atrás do ginásio. Isso é que eu
desejo", disse o politico em uma entrevista.
3.
OBAMA IGNORA, MAS OS SERVIÇOS DE
INTELIGÊNCIA SABIAM
HACKERS RUSSOS NÃO MUDARAM
VOTOS NOS EUA, DIZ INTELIGÊNCIA
NOTÍCIA - 5 JAN 2017 15h44
SEM COMENTÁRIOS
Em audiência no Senado dos Estados
Unidos, o diretor da Inteligência Nacional, James Clapper, afirmou que a ação
de hackers russos não afetou o resultado da eleição presidencial de 8 de
novembro.
No fim do ano passado, a CIA confirmou
que um ataque cibernético patrocinado pelo Kremlin vazou emails do Partido
Democrata para beneficiar o republicano Donald Trump, que promete melhorar o
relacionamento de Washington com o presidente da Rússia, Vladimir Putin.
Divulgadas pelo WikiLeaks, as mensagens
indicavam um suposto favorecimento da cúpula da legenda à candidata Hillary
Clinton, em detrimento do senador Bernie Sanders. O caso provocou a renúncia da
chefe do Comitê do Partido Democrata (DNC), Debbie Wasserman.
Segundo Clapper, que deixará o comando
da Inteligência Nacional ao fim do mandato de Barack Obama, a ação de hackers
russos representa uma "importante ameaça" ao governo dos Estados
Unidos e a suas infraestruturas militares, diplomáticas e comerciais, mas não
mudaram o resultado final da eleição presidencial.
O pleito terminou com uma vitória de
Trump sobre Hillary no colégio eleitoral, embora a democrata tenha recebido
quase 3 milhões de votos a mais que o republicano. Na audiência, Clapper não
forneceu detalhes sobre o relatório da Inteligência, mas disse que o Congresso
receberá uma versão "não confidencial" na semana que vem.
No entanto, ele afirmou que o fundador
do WikiLeaks, Julian Assange, colocou vidas norte-americanas "em
perigo" ao divulgar informações obtidas por meio de um ataque cibernético.
Os emails do Partido Democrata teriam sido entregues à organização do
australiano por pessoas ligadas ao Kremlin.
O episódio serviu de motivação para
Obama expulsar 35 diplomatas russos e suas famílias dos Estados Unidos e
proibir o acesso de representantes de Moscou a dois complexos recreativos do
governo situados em Maryland e Nova York.
A ERA TRUMP COMEÇA DIA 20.
E SO PODEMOS JULGAR ALGO,
DEPOIS QUE SEJA FEITO OU OMITIDO.
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