A CIÊNCIA AVANÇADA NOS PEDE ESCLARECIMENTOS AO PÚBLICO
ABAIXO AS
MÁFIAS DA FALSA ECOLOGIA!!! MEUS CUMPRIMENTOS AO TRUMP!
Volto ao assunto para que vejam quantas contestações à MÁFIA
DA FALSA ECOLOGIA já se multiplicam com seriedade.
VEJAM NO
BLOG
Assunto:
Trump tira EUA de acordo climático e quer renegociação; UE e China rejeitam
Trump agiu
corretamente ao tirar os EUA do falacioso Acordo Climático de Paris...
A tese dos
alarmistas do aquecimento Global, é que a atividade humana, principalmente a
industrialização lança na atmosfera grandes quantidade de CO2 (gás carbônico) e
por isso está causando aquecimento global na terra. Em consequência defende que
a humanidade abandone a civilização, o progresso baseado na ciencia e na tecnologia
e o homem volte ao estado primitivo, selvático a maneira dos índios que não
progrediram e ficaram estáticos na idade da pedra lascada.
Mas os
climatologistas em número cada vez mais crescente que estudam seriamente a
questão do clima, contestam a tese dos alarmistas do aquecimentista global. O
climatologista da USP, Ricardo Augusto por exemplo, contrário aos
aquecimentistas não alinhado ao IPCC, refuta as mentiras do aquecimento global
causado pelo homem. De acordo com ele a terra passa por períodos cíclicos de
variação de temperatura em torno de 2 ou 3 graus, para mais ou para menos. Em
1970 já aconteceu de a terra aumentar um pouco sua temperatura. Na Idade Média
na qual não havia grande industrialização por exemplo o planeta terra esteve
mais quente. Por isso não é a atividade humana que está causando aquecimento
global.
Carbono é
vida. A natureza lança muito mais CO2 na atmosfera do que atividade humana. Por
exemplo os oceanos são os maiores liberadores de CO2 na atmosfera. Segundo
outros climatologistas, os Oceanos liberam mais de 200 bilhões de CO2 na
atmosfera. Os vulcões por exemplo lançam também grandes quantidade de CO2. A quantidade de CO2 lançado pela atividade
humana é quase irrisório comparado pelos oceano e vulcões.
Além do mais
CO2 é benéfico para seres vivos como planta. A planta faz a fotossíntese na
presença de luz solar transformando CO2 em oxigênio. As plantas ao crescer
incorporam carbono através da fotossíntese. E com isso todos os seres vivos são
beneficiados porque os herbívoros (boi, porco, ovelha, cervos, galinhas, etc.)
se alimentam de plantas e os carnívoros se alimentam de herbívoros e o homem se
alimentam de herbívoros e carnívoros.
Segundo dr.
Ricardo Augusto aquecimento global é ficção. A história do carbono é um grande negócio
bom para eles e ruim para nós para países subdesenvolvidos que vivem disso para
comprar tecnologia que eles estão vendendo e ao mesmo tempo se endivida com o
enormes impostos do carbono impostos por eles.
Trump tira
EUA de acordo climático e quer renegociação; UE e China rejeitam
De: Plínio
Magno
Assunto:
"AQUECIMENTO GLOBAL PRA COMUNISTA - e não inglês - VER" - Quando os
cientistas sérios se aplicam ao seu trabalho, trazem dados sensatos. Mas a
agitação verde-vermelha não gosta nada disso e não toma iniciativas para esclarecer
o fundo da realidade Data: 02/06/2017 02:54:08 CEST
O Trump tem
razões que a mídia conhece, mas não divulga...
Verde:-a cor
nova do comunismo e da ONU: Consenso científico sobre aquecimento global tem
pés de barro
Posted: 12
Dec 2016 04:00 AM PST
Impor
“soluções” drásticas porque 97% dos cientistas diz que virá um cataclismo
universal se não são implementadas logo, aqui e agora sem ouvir outra opinião:
esse é um dos mais arrogantes sofismas do alarmismo em favor do “aquecimento
global”. Porém, a alegação é patentemente falsa segundo demonstraram no The
Wall Street Journal Joseph Bast, presidente do […]
Psicose
Ambientalista - De Eco extremistas
A Terra
possui 467 milhões de hectares de florestas a mais do que se supunha - Por Luis
Dufaur
Por exemplo,
Floresta de baobás em região considerada árida no Senegal
Descoberta
que deixa o movimento ecologista (composto de eco-terroristas) sem face, e sem
argumentos sólidos para suas campanhas demagógicas contra o desmatamento.
Uma equipe
internacional de pesquisadores revelou na prestigiosa revista “Science” que a
superfície da Terra coberta por florestas é 10% mais extensa do que se supunha.
A deficiente medição anterior não considerou as florestas das zonas áridas,
distorcendo o cômputo global.
As florestas
ocupam 4 bilhões de hectares ou 30% da superfície das terras acima do nível dos
mares. Normalmente se imaginam luxuriantes florestas tropicais, rústicas
florestas boreais ou penteados bosques de regiões temperadas.
Tinha-se
passado por cima dos bosques existentes em zonas áridas — onde a evaporação é
maior que a precipitação anual. Essas zonas representam algo superior a 40% da
superfície continental e não estão desprovidas de florestas. Elas se encontram
em contextos climáticos muito diversos no Sudão, na América do Sul, nas estepes
da Europa Oriental e no sul da Sibéria, bem como no Canadá.
Uma trintena
de cientistas de treze países analisou imagens de satélites fornecidas pelo
Google Earth. Elas abarcavam mais de 210.000 parcelas de meio hectare
repartidas pelo globo.
O principal
autor do estudo, Jean-François Bastin, pesquisador associado à Universidade
Livre de Bruxelas e consultor na Organização das Nações Unidas para a
Agricultura e a Alimentação (FAO) explicou que agora sua equipe pode utilizar
imagens de alta resolução com um grau de precisão inferior a um metro, do que
resultou o cálculo de cerca de 1,1 bilhão de hectares de florestas de regiões
áridas.
Essa é uma
extensão comparável à das florestas úmidas tropicais, como a amazônica. Dois
terços dessa enorme área estão recobertos de formações vegetais densas —
florestas “fechadas” —, onde a frondescência cobre pelo menos 40% do solo.
Essas florestas aparecem em todos os continentes, inclusive no oeste da América
Latina, no leste do Brasil e no norte da Venezuela e da Colômbia, por exemplo.
Descrição:
https://ipco.org.br/ipco/wp-content/uploads/2017/05/Floresta-de-eucaliptus-300x240.jpg
O cálculo
mais exato acrescentou 467 milhões de hectares de florestas da Terra, elevando
o total a mais de 4,3 bilhões de hectares.
A
preocupação da confraria verde-vermelha era de afastar a ideia de um planeta
mais verdejante do que parecia, pois isso poderia desmoralizar suas campanhas
demagógicas contra o desmatamento.
Segundo a
FAO, perto de 2 bilhões de pessoas vivem nesses territórios florestais até
agora desconsiderados. Neles as árvores fornecem frutos e folhas para a
alimentação dos homens e engorda dos animais, além de madeira para cozinhar e aquecer,
como se dá com os bosques de acácias e eucaliptos na Austrália e de baobás na
África.
Quando os
cientistas sérios se aplicam ao seu trabalho, trazem dados sensatos. Mas a
agitação verde-vermelha não gosta nada disso e não toma iniciativas para esclarecer
o fundo da realidade.
VEJAM
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