O ARTIGO DIZ QUE A NASA APRESSOU SEUS PLANOS DE
VISITAR VALIOSÍSSIMO ASTEROIDE METÁLICO
COMENTANDO – As
especulações sobre nossa ciência poder extrair algo dessa jazida do espaço
excitaram nosso Grupo de Estudos Avançados. Começaram pelas perguntas, e você
pode elaborar as respostas de modo ficcionista. Perguntou um que me visitou,
sobre algum uso de energia gravitacional para trazê-lo para uma órbita
definitivamente localizada como segunda lua, abaixo de nossa Selene, de modo a
poder colar nele plataformas de mineração. Outro logo depois, perguntou sobre
alterações que isso acarretaria para nossas marés, se poderia acarretar mais
furacões, e qual seria a soma de efeitos com os da nossa LUA, para crescimento
vegetal. Esta é a função de um membro de Estudos Avançados – COM BASE EM DADOS
RECENTES DE PESQUISA ANTERIOR, ELABORAR NOVAS TEORIAS E IR EM BUSCA DE
EXPERIMENTOS PARA TRAZER ALGO A MAIS PARA O PROGRESSO HUMANO.
VEJAM O
TEXTO
A NASA acabou de acelerar uma viagem planejada para
16 Psique, um valiosíssimo asteroide feito quase inteiramente de metal de
níquel-ferro – estima-se que ele contenha 10.000 quatrilhões de dólares em
ferro. Se nós pudéssemos de algum modo minerar os minerais de 16 Psyche e
trazê-los à Terra, nossa economia global comparativamente ínfima de 78 trilhões
de dólares provavelmente desmoronaria. Felizmente para a estabilidade econômica
do nosso planeta, a NASA planeja observar, mas não extrair nada.
“É um objeto muito estranho”, resume Lindy Elkins-Tanton,
cientista principal da missão da NASA e diretora da Escola de Exploração da
Terra e do Espaço da Universidade Estadual do Arizona, nos EUA.
Asteroide recém-descoberto é “quase-satélite” da
Terra, graças a sua órbita próxima ao nosso planeta
“Mesmo se pudéssemos pegar uma grande peça de metal
e arrastá-la de volta para cá, o que você faria?” ela acrescenta. “Você poderia
ficar com ele, escondê-lo e controlar o recurso globalmente – como diamantes
são controlados corporativamente – e proteger o seu mercado? E se decidíssemos
trazer ele para cá para resolver os problemas de recursos de metal da
humanidade para sempre? Isso é pura especulação, obviamente”.
O 16 Psique, nomeado em homenagem a Psiquê, uma
humana que ganhou a vida eterna na mitologia grega, é um dos asteroides mais
massivos que já foram descobertos no cinturão de asteroides até agora – um
disco empoeirado localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter. Medindo 240 km
de diâmetro, não é nem de longe tão grande quanto alguns dos outros asteroides
conhecidos no cinturão – o maior, Ceres, tem um diâmetro de 945 km -, mas tem a
fama de ser o maior corpo de ferro exposto no cinturão de asteroides.
Se a NASA tiver sucesso em sua missão, Psique dará
aos humanos sua primeira chance de explorar um mundo feito de ferro – e não de
rocha ou gelo. A agência espacial havia anunciado originalmente que iria lançar
sua missão de descoberta de 16 Psique em 2023, mas adiantou a viagem para o
verão de 2022.
Mas a melhor parte é que a sonda Psique da NASA deve
chegar ao asteroide de metal quatro anos mais cedo do que o inicialmente
previsto, graças à descoberta de uma trajetória mais eficiente que vai levar a
sonda para o seu destino em 2026.
“Nós desafiamos a equipe de projeto da missão a
explorar se uma data de lançamento anterior poderia fornecer uma trajetória
mais eficiente para o asteroide, e eles conseguiram de uma maneira ótima”, diz
Jim Green, diretor da Divisão de Ciência Planetária na sede da NASA em
Washington. “Isso nos permitirá cumprir nossos objetivos científicos mais cedo
e com um custo reduzido”, celebra.
É, obviamente, uma longa espera, mas certamente
valerá a pena, porque estamos falando sobre um objeto que é totalmente
exclusivo no Sistema Solar – um núcleo de ferro quase nu. Embora não seja claro
como o 16 Psique acabou sem quaisquer revestimentos rochosos ou gelados, os
cientistas suspeitam que uma ou mais colisões maciças o despojaram de sua
crosta e de seu manto de silicato, deixando-o com apenas 10% de rocha de
silicato em sua superfície hoje.
A próxima questão é como o núcleo fundido dentro da
crosta de silicato acabou solidificando. “Esta missão seria uma viagem de volta
no tempo para um dos primeiros períodos de surgimento de planetas, quando os
primeiros corpos não estavam apenas se diferenciando, mas estavam sendo
pulverizados, triturados e acentuados por colisões”, Elkins-Tanton e sua equipe
explicaram em uma conferência em 2014.
“É também uma exploração, por procuração, dos
interiores dos planetas e satélites terrestres de hoje: não podemos visitar um
núcleo metálico de outra forma”. Esta vai ser uma missão histórica – e se de
alguma forma ela der início à mineração espacial, será ao mesmo tempo muito
excitante e muito amedrontador ao mesmo tempo. [Science Alert]
vejam notiia mais antiga
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/02/asteroide-que-passa-perto-da-terra-e-tesouro-avaliado-em-bilhoes-de-dolares.html
A pedido do Gea, tento acrescentar em adendo o texto deste link -
vejam notiia mais antiga
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/02/asteroide-que-passa-perto-da-terra-e-tesouro-avaliado-em-bilhoes-de-dolares.html
A pedido do Gea, tento acrescentar em adendo o texto deste link -
Asteroide que passa perto da Terra é tesouro avaliado em bilhões de dólares
Agencia EFE - Elvira Palomo.
Washington, 15 fev (EFE).- O possível impacto de um
asteroide como o 2012 DA14 com a Terra causa medo desses corpos celestes, mas
os recursos que abrigam em seu interior os transformam em uma 'mina de ouro'
avaliada em bilhões de dólares.
Esta é a estimativa feita pela companhia americana
Deep Space Industries (DSI), que calculou que o asteroide que vai 'passar
raspando' em nosso planeta nesta sexta-feira contém US$ 65 bilhões em água
recuperável e US$ 130 bilhões em metais.
Números que poderiam despertar uma 'nova febre do
ouro' em um futuro não muito distante, segundo disse em entrevista à Agência
Efe, Stephen Covey, diretor de desenvolvimento e pesquisa e fundador da DSI.
Covey afirmou que 'o espaço é tão imenso que há
recursos para todos', mas os asteroides que estiverem a uma distância mais
razoável da Terra serão os que geram mais interesse.
A aventura não será fácil e o custo elevado, mas as
possibilidades destas rochas gigantes, compostas de água e metais como ferro,
ouro e platina, leva alguns a crer que o esforço vale a pena.
Estes corpos celestes considerados restos depois da
formação do Sistema Solar abrigam 'tudo o que nossa civilização necessita para
se expandir no espaço, para suprir nossas necessidades aqui e aumentar a
riqueza de nossa economia', segundo Covey.
A DSI acredita que chegar ao 'campo de jogo' antes
dele ter começado realmente pode contribuir para 'estabelecer as regras e
assegurar para nós - e para nossos investidores - a vitória'.
O asteroide 2012 DA14 passará a 27.700 quilômetros da
superfície terrestre, um recorde de proximidade em termos astronômicos.
No entanto, o asteroide não é um bom alvo já que sua
órbita é relativamente inclinada em relação a da Terra, por isso que seria
preciso muita energia para 'caçá-lo'.
A empresa propõe a exploração destes asteroides no
espaço arrastando-os para a órbita baixa terrestre, já que em um momento no
qual a Nasa pensa em fazer viagens tripuladas mais longos, eles seriam como um
'oásis' para reabastecimento.
Seu objetivo é transformar o material do asteroide em
componentes metálicos e a água colhida em forma de gelo utilizá-la para
combustível para foguetes. Tudo isso em um prazo de uma década.
Covey disse que o envio de combustível, água e
materiais necessários para montar a Estação Espacial Internacional (ISS, na
sigla em inglês) tem um custo de pelo menos US$ 10 milhões por tonelada, mesmo
utilizando os novos veículos de baixo custo.
Além disso, ter no espaço 'postos de gasolina' pode
servir para ampliar a vida de centenas de satélites de comunicação que deixam
de orbitar quando acaba seu combustível e eles se destroem, criando lixo
espacial.
A companhia, que deve ter sua própria frota de
aparelhos espaciais, já tem em seu calendário sua primeira missão, em 2015,
para fazer uma viagem de reconhecimento a um asteroide.
Primeiro lançarão alguns pequenos satélites
exploradores em uma missão só de ida, com uma duração de entre dois e seis
meses, para detectar possíveis candidatos e estudar sua composição mais de
perto.
A ideia é utilizar a tecnologia dos microssatélites de
pesquisa ('CubeSat'), que utilizam componentes eletrônicos e não pesam mais do
que um quilo.
Para financiar esta missão, espera-se contar com investidores
e clientes como a agência espacial americana (Nasa), assim como companhias
patrocinadoras.
Em 2016, está prevista a realização da primeira missão
com uma nave espacial não tripulada, que poderia durar entre dois e três anos,
para recolher amostras.
A companhia, que prevê contar com naves de empresas
espaciais particulares, está projetando também seus próprios modelos para criar
um veículo reutilizável que permita aproximar pequenos fragmentos de asteroides
da órbita terrestre.
O veículo vai utilizar uma espécie de tentáculo
metálico que esticará cabos para envolver o meteorito e arrastá-lo como se ele
estivesse dentro de uma grande bolsa.
Em um futuro não muito distante, de 20 anos, Covey
prevê que vai haver assentamentos humanos em diferentes pontos do Sistema Solar
que farão uso de grandes plataformas de comunicações e estações de energia
solar.
Por enquanto, já há duas companhias americanas - DSI e
Planetary Resources (na qual participa o co-fundador do Google Larry Page) -
interessadas em explorar estes recursos.
Resta saber se se trata de projetos de ficção
científica ou a mineração tem como novo destino o espaço.
O professor de ciências planetárias do Instituto
Tecnológico de Massachusetts (MIT), Richard Binzel, concorda que com o tempo os
asteroides podem ser explorados para obter recursos e chegar a ser pontos de
'operação' para as viagens tripuladas a planetas.
No entanto, em declarações a 'The Wall Street Jornal',
ele considerou que o esforço da DSI de trazer os asteroides para perto da Terra
'pode estar antecipado décadas em seu tempo', e ser talvez otimista demais.
Binzel insistiu, de todo modo, que 'é preciso começar de algum ponto'. EFE
COMENTÁRIO – MINERAR? MUDAR
A ÓRBITA PRA SER SEGUNDA Lua da Terra? Resolver problemas ecológicos e de
superpopulação com esse novo corpo celeste? Só não vale para a Ciência Avançada
abrir campo para as Máfias se apoderarem de nossos futuro. Faça sua ficção. O
que um cientista hoje imagina, amanhã alguém projeta e mais alguém, depois
realiza.
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